Os repasses de servidores do gabinete de Flávio Bolsonaro para Fabrício Queiroz, quando Flávio era deputado estadual na Alerj, equivalem a 40% de seus salários.
Levantamento foi feito pelo UOL com base em dados do documento encaminhado pelo MP-RJ para pedir a prisão preventiva de Queiroz.
Vizinhos e amigos de Queiroz contratados pelo gabinete repassavam parte de seus salários de servidores da Alerj em datas próximas do pagamento dos salários.
Supostos repasses mensais totalizariam cerca de R$ 15 mil.
Segundo o MP, 70% dos repasses eram em dinheiro vivo. No mesmo período dos recolhimentos, saques feitos por Queiroz teriam chegado a R$ 2,9 milhões.
O Ministério Público do Rio de Janeiro acredita ainda que a prática de rachadinha não se limitou ao levantamento feito pela investigação.
Ronei Faria
22/06/2020 - 10h14
Quem fazia a rachadinha era esse Queiroz com parentes e amigos, està tudo bastante claro.
chichano goncalvez
21/06/2020 - 21h08
Se em dois anos, existe uma montanha de podridão desse desgoverno, imaginem, que ainda faltam mais dois anos. Pobre do povo honesto e trabalhador deste pais, que paga impostos, para meia duzia roubar, mas eu não estou surpreso, porque todos, eu disse todos os governos de direita do mundo, todos são iguais, isto é, corruptos, ladrões e tudo mais de ruim.