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PGR determina ação da PF contra governador do Rio

Na PGR COMBATE À CORRUPÇÃO Covid-19: MPF e PF buscam provas de fraudes e desvios em recursos Medidas cautelares foram determinadas pelo STJ. Investigações apontam indícios de crimes na compra de equipamentos e insumos 26 DE MAIO DE 2020 ÀS 9H25 Em atendimento a pedido apresentado pela Procuradoria-Geral da República (PGR), a Polícia Federal cumpre […]

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Na PGR

COMBATE À CORRUPÇÃO

Covid-19: MPF e PF buscam provas de fraudes e desvios em recursos

Medidas cautelares foram determinadas pelo STJ. Investigações apontam indícios de crimes na compra de equipamentos e insumos

26 DE MAIO DE 2020 ÀS 9H25

Em atendimento a pedido apresentado pela Procuradoria-Geral da República (PGR), a Polícia Federal cumpre na manhã desta terça-feira (26), mandados de busca e apreensão em 11 endereços residenciais e comerciais no Rio de Janeiro. Os locais são ligados a pessoas investigadas em inquérito instaurado para apurar suspeitas de desvios de recursos e fraudes em processos de licitação para compra de equipamentos e insumos destinados ao combate à covid-19 no Rio de Janeiro. Entre os alvos das medidas cautelares está o governador Wilson Witzel (PSC). A ordem para as medidas cautelares partiu do relator do caso do Superior Tribunal de Justiça (STJ), o ministro Benedito Gonçalves, e inclui a oitiva dos envolvidos. Por tratar-se de medidas que, neste momento, correm sob sigilo, os nomes dos demais alvos da operação não serão divulgados.

O inquérito apura suspeitas de que uma organização social contratada para fornecer o material necessário para o funcionamento de hospitais de campanha montados pelo governo estadual para atender pacientes infectados fraudou documentos, superfaturou o valor dos insumos. A ação teria a participação de agentes públicos, incluindo gestores da Secretaria Estadual de Saúde, responsáveis pelo processo de compra. Iniciadas no âmbito do Ministério Público Estadual, no Rio de Janeiro, as investigações foram enviadas à PGR, em Brasília, após a identificação de indícios da participação de pessoas com prerrogativa de foro junto ao STJ.

As medidas cumpridas nesta terça-feira têm o objetivo de recolher documentos e outros materiais que possam reforçar o contexto probatório da investigação que apura a prática de crimes previstos nos artigos 89 e 96 da Lei de Licitações (8.666/1993), peculato, corrupção, lavagem de dinheiro e organização criminosa. A previsão orçamentária do estado era gastar R$ 835 milhões com os hospitais de campanha em um período de até seis meses. A suspeita é que parte desse valor teria como destino os próprios envolvidos. O esquema para viabilizar os desvios envolveria superfaturamento e sobrepreço, além da subcontratação de empresas de fachada.

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Comentários

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dcruz

27/05/2020 - 10h02

O bozo atirou no que viu e acertou no que viu mesmo. O raciocínio é simples: é notório que a maioria desses governadores e prefeitos é corrupta, se assim não fosse não teríamos esses graves problemas no ensino e principalmente na saúde. Só alguns são investigados, quando deveriam ser todos, a critério da PGR(leia-se bozo). O bozo agora contrariado vai investigar todos, só porque foi desobedecido em suas ordens insanas. Claro, vai encontrar a podridão de sempre, logo agora que os caras acertaram.Já seus filhinhos milicianos, sua mulher, aquela que tem uma seita, “aceita cheques”, ele não investiga.O cara é diabólico, vai sair dessa aplaudido pela manada e lá se vai a última pesquisa em que ele perdia pontos, todos bovídeos estão doidos para comerem em sua mão. Mais uma vez a velha máxima em prática: aos amigos tudo, aos inimigos a lei.Esse farsante é mais perigoso do que se imagina ainda mais respaldados pelo militares que fazem vista grossa para suas gracinhas.

Arthur

26/05/2020 - 17h49

Que sistema particular de informação é esse que o bolsonaro tem? arapongágem????


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