GENEBRA (Reuters) – A Organização Mundial da Saúde (OMS) suspendeu os testes com a hidroxicloroquina, medicamento para malária, em pacientes com Covid-19 em razão de questões de segurança, afirmou o diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, nesta segunda-feira.
A hidroxicoloroquina tem sido apontada pelo presidente Jair Bolsonaro, pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e por outros como um possível tratamento para a doença causada pelo novo coronavírus. O presidente dos EUA afirmou que estava tomando o medicamento para ajudar a prevenir a infecção.
“O grupo executivo tem implementado uma pausa temporária do ramo da hidroxicloroquina no estudo Solidarity, enquanto os dados de segurança são revisados pelo conselho de monitoramento de segurança de dados”, disse Tedros em uma entrevista online.
Ele afirmou que os outros ramos do estudo —uma importante iniciativa internacional para realizar testes clínicos de possíveis tratamentos para o vírus— continuavam.
Anteriormente, a OMS já havia recomendando contra o uso da hidroxicloroquina no tratamento ou prevenção de infecções pelo coronavírus, exceto como parte de ensaios clínicos.
Mike Ryan, chefe do programa de emergências da OMS, disse que a decisão de suspender os testes com hidroxicloroquina tinha sido tomada por “muita cautela”.
No Brasil, o Ministério da Saúde divulgou, na última quinta-feira, um documento com orientações, contendo a assinatura de sete secretários da pasta, para uso ampliado da cloroquina no tratamento ao Covid-19. [nL1N2D31M8]
Pelo documento, a pasta passa a recomendar a adoção da cloroquina desde os sintomas iniciais do Covid-19, em linha com as exigências do presidente Jair Bolsonaro.
Anteriormente, o uso da cloroquina no país tinha protocolo do ministério apenas para casos graves.
Por Michael Shields
Hudson
26/05/2020 - 20h20
E agora lê-se que aquele estudo francês do dr. Didier Ranoult também era irregular (não aprovado por conselho de ética de pesquisa envonvendo seres humanos):
https://www.liberation.fr/checknews/2020/05/26/l-equipe-du-professeur-raoult-a-t-elle-contourne-l-avis-obligatoire-d-un-comite-de-protection-des-pe_1789363
David Guerra
25/05/2020 - 23h18
Quem é a OMS para desafiar o pato Donald e seu cachorro Puto milicianus? Não importa se a Lancet publicou um estudo feito em 06 países com mais de 80.000 pessoas e constatou-se ineficiente e em grande parte aumentou em até 34% o risco de morte. O capetão milicianus corruptus, sabujo bajulador, idolatra o louco assassino e sua política irresponsável.
Hudson
25/05/2020 - 21h53
Há algumas semanas, eu havia verificado uma bula de cloroquina na internet. Mesmo sendo droga antiga, até agora não havia sido testada em pacientes acima de 60 anos de idade. Na parte de interações medicamentosas, existe a recomendação de não associá-la a azitromicina e outros ampliadores do intervalo QT. Por aí já dava para antever o estrago estimulado por Bozo/Trampa.
chichano goncalvez
25/05/2020 - 20h33
Como a OMS ousa desafiar o ” grande medico ” ” o Grande bio-quimico, denominado Bolso merda , ? Como Ousa ? Onde é que estamos, gente ?