Pelo andar da carruagem, a gestão bolsonarista – mais incompetente que o Brasil já viu – conseguiu contaminar, também, a maior empresa do país.
A Petrobrás se comporta como uma empresa de fundo de quintal, muito diferente daquela empresa que foi, sozinha, responsável por metade do investimento industrial de todo o país em 2013.
Utilizando a mesma tática do presidente Bolsonaro, Roberto Castello Branco e seu time gerencial tenta criar um mundo paralelo para não enfrentar as consequências das péssimas escolhas que afundam a empresa que despontava, em 2007, como “a nova irmã” do petróleo.
Dessa vez Castello Branco tenta esconder que demitiu quase 400 trabalhadores de uma só vez. A medida foi tão cruel que resultou como resposta uma greve que o Brasil inteiro parou para acompanhar.
A FUP, no seu perfil do twitter, relembrou o presidente da Petrobrás as demissões, vidas em carne e osso, que Castello e companhia promoveram nesse ano.