O pronunciamento de Bolsonaro nesta terça-feira insistiu na distorção do discurso do diretor da OMS, Tedros Adhanom, não ofereceu nenhuma recomendação eficaz, e não usou o tempo para trazer nenhuma informação relevante sobre o combate do governo à Covid.
Ao falar do seguro-quarentena, de R$ 600 por pessoa, Bolsonaro não mencionou tampouco agradeceu o congresso, tentando capitalizar para si qualquer lucro político que a medida possa gerar, o que é de uma egoísmo inimaginável num momento como esse.
Além de egoísmo, é desonestidade, vide que o governo planejava dar apenas R$ 200 por pessoa, e apenas concordou em elevar o valor após iniciativa do congresso.
A única preocupação de Bolsonaro neste momento, é que fica sempre bem claro, a cada pronunciamento, é com sua própria popularidade.
Wellington
01/04/2020 - 14h58
Cadê os comentários ?
Deise
01/04/2020 - 12h40
Se alguem ainda espera alguma atitude corrreta deste crápula estão completamente enganados.
Dante Fagundes
01/04/2020 - 12h05
A unica “desonestidade” é de quem finge que nao sabe como funcionam as tratativas com o Congresso.
Fiore
01/04/2020 - 12h02
Ficaram sem o que inventar e tiveram que ingulir a lingua né ?
E’ obvio (e quem escreveu essa materia sabe muito bem) que o Governo joga um valor mais baixo sabendo que o Congresso vai aumentar até as duas partes chegar a um acordo comum.
Agradeçeu e prabenizou o Congresso, Caminhoneiros, Profissionais de Saude, etc…
Mauro
01/04/2020 - 11h49
Pronunciamento perfeito, lider.