A universidade Johns Hopkins, uma das instituições mais prestigiadas do mundo, montou um serviço online de acompanhamento dos casos de contaminação, morte e recuperação, em escala global.
Segundo o serviço, que pode ser acessado aqui, o número de casos confirmados de contaminação já chega a 396 mil, o número de mortes a 17,2 mil, e o número de pessoas que se recuperaram do vírus já é de 103,3 mil.
Evidentemente, esses números, por se tratarem apenas de casos confirmados, devem estar subestimados, mas de qualquer forma é uma boa notícia que um número grande de pessoas tenha se recuperado.
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A notícia ruim é que o mesmo mapa interativo da Jonhs Hopkins traz um gráfico com a evolução do número de casos, em números absolutos, em números diários. E o que se vê é um aumento impressionante. Mas isso é inevitável, na medida em que o vírus se espalha.
Paulo
24/03/2020 - 18h25
O problema nem é o índice de letalidade, abaixo de outras epidemias, o problema é a facilidade de contágio, que acaba produzindo mais mortes. Fora o prejuízo à economia. Se essa quarentena de 2 semanas (aqui em São Paulo) não aplainar o gráfico de crescimento de contágios, vai ficar muito ruim, pois teremos que permanecer nesse recolhimento compulsório por semanas e até meses…
chichano goncalvez
24/03/2020 - 13h36
Esperamos, que as poucas atitudes de nossos governantes, aumentem e com isso possamos sair o quanto antes desse pesadelo, como a China saiu rapidamente.
Wellington
24/03/2020 - 13h31
A taxa de letalidade no Brasil acredito que nao serà elevada (espero pelo menos) e limitada aos centros urbanos maiores jà que hà bastante distancia entre as cidades.
Coisa diferente da Italia por exemplo onde em 30 minutos de carro Vc passa facil por 5 ou 6 pequenas cidades e a movimentaçào de pessoas entre as mesma é elevadissima.
Nas cidades menos a risco nào seria o caso de evitar de parar completamente as atividades e “isolar” somente os grupos de risco para que as outras pessoas possam trabalhar normalmente ou quase…?