Por teleconferência, o presidente Jair Bolsonaro concedeu uma entrevista exclusiva ao apresentador Eduardo Ribeiro na noite deste domingo (22) e se defendeu das críticas de que o Governo Federal teria demorado para reconhecer a gravidade da situação causada pela pandemia do coronavírus. Bolsonaro criticou governadores por medidas que considerou exageradas e que, na visão dele, podem custar milhões de empregos. O presidente ainda afirmou que não há motivo para pânico e, após uma semana de panelaços, disse também que não está preocupado com sua popularidade.
“Brevemente o povo saberá que foi enganado por esses governadores e por grande parte da mídia nessa questão do coronavírius “, disse Bolsonaro em entrevista à TV Record, veiculada na noite deste domingo. “Espero que não venham me culpar lá na frente pela quantidade de milhões e milhões de desempregados na minha pessoa”.
O presidente voltou a falar num remédio que ainda não foi testado, e que a Anvisa e o ministério da Saúde tem advertido que não seja usado para o tratamento do coronavírus.
Perguntado pelo repórter qual seu recado à população, o presidente não deu nenhuma orientação científica.
Afirmou apenas: orem.
Jorge Marinho Guimarães
26/03/2020 - 23h24
Bozo, esquece o Doria! Você vai acabar elegendo o Doria.
Alan C
23/03/2020 - 11h04
Vamos esquecer um pouco o que esse cara diz, vamos nos ater ao seu comportamento para reparar como não faz sentido, e como o governo, apesar do bom trabalho do ministro da saúde, continua confundindo a população:
1) No início da crise o presidente disse, erradamente e sem conhecimento, que era apenas uma gripe.
2) Aparece numa coletiva de imprensa ao lado do ministro da saúde, fazenda e outros, de máscara (Não era só uma gripe??). Neste mesmo dia confirma convocação de manifestação (outra contradição).
3) No dia seguinte comparece à manifestação e se esfrega em dezenas de manifestantes desrespeitando orientações do seu próprio ministro da saúde (outra contradição).
4) Ministro da saúde diz que em Abril o sistema de saúde entrará em colapso.
5) Presidente fala que ministro da saúde exagerou (outra contradição).
6) Medidas de quarentena são endurecidas (afinal, a situação é grave ou não é??).
7) Presidente dá uma coletiva de imprensa do lado de fora do Palácio do Planalto dizendo que quem está morrendo não é por coronavírus, e sim por outras doenças (Ninguém entende mais nada!).
8) Governadores dão diversas entrevistas reclamando da falta de comando do governo federal, inclusive governadores que apoiam fortemente o presidente, como Ronaldo Caiado, de Goiás.
9) Ministro da saúde, em nova coletiva de imprensa, reforça o isolamento social.
10) Presidente, mais uma vez, se refere ao coronavírus como gripinha.
11) Presidente coloca culpa nos governadores e na imprensa…..
Alexandre Neres
23/03/2020 - 10h11
Fantasia? Histeria? Gripezinha? Pobre de um país que coloca um sociopata para presidir a nação. Em vez de cuidar das pessoas, opta por desconstruir o que se tem e ser um agente provocador.
Alan C
23/03/2020 - 09h39
É só um orgo, despreparado que caiu de pára-quedas na cadeira destinada a um presidente da república. Ninguém assiste mais, ninguém dá a menor bola, os governadores fazem o que querem, o ministro da saúde faz o que quer, não há direção da presidência pq quem está lá não tem a menor condição de mandar nem em casa com a Michelle. Aliás, até a Michelle já terceirizou…
Antunes
23/03/2020 - 08h04
Fora neofascista.