Da CNN Brasil, em São Paulo
21 de Março de 2020 às 03:05 | Atualizado 21 de Março de 2020 às 03:29
Para Manuela d’Ávila, filiada ao PCdoB e candidata à vice-presidência da República em 2018, é preciso pacificar o país para traçar um plano de combate ao novo coronavírus (COVID-19). Em entrevista à CNN Brasil nesta sexta-feira (20), a ex-deputada disse ser impossível imaginar medidas efetivas sem um pacto entre todos os atores políticos do Brasil.
“Sem unificar as forças políticas do país, é inimaginável a construção de saídas que envolvam o conjunto da população brasileira”, disse. Ela relembrou que presidentes de outras nações, como Estados Unidos e França, já declararam o enfrentamento ao coronavírus como uma guerra. “É preciso buscar pacificar o Brasil para enfrentar isso”.
Ela considera que as providências tomadas pelo governo do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) têm sido insatisfatórias. “Primeiro, porque não unificam as autoridades e as forças políticas. Segundo, porque subestimam o caráter da crise”, justifica.
Como combater o coronavírus?
D’Ávila ressalta a importância de medidas voltadas à proteção das populações mais vulneráveis. “O vírus não escolhe quem atinge, mas as consequências não são iguais para todas as pessoas”, falou. “Precisamos garantir que a população siga se alimentando e vivendo com dignidade durante o enfrentamento à pandemia”.
Ela propõe ações para proteger mulheres, como a postergação de licenças-maternidade durante esse período, a criação de um auxílio-creche para as profissionais de saúde com filhos pequenos e uma atenção especial à medidas contra a violência doméstica, que pode crescer de forma significativa com a imposição de quarentena.
Assim como também sugeriram Ciro Gomes e Guilherme Boulos, esquerda, ela também revogaria o teto de gastos. “Precisamos saber que as populações mais vulneráveis não terão condições de seguir comendo se não tivermos medidas emergenciais de transferência de renda”.
sebastião
22/03/2020 - 18h54
Meus irmãos, devido a nossa elevada ignorância em cidadania e ausência de zelo patriótico pela nação brasileira, somos uma verdade que, infelizmente, parece não interessar e nem incomodar ao nosso comodismo e omissão de cidadãos, brasileiros pois somos sim, responsáveis, pelo país que temos. Mas, muito mais grave do que isso, é assistirmos os parlamentares, nossos representantes e fiscais do povo e do Estado brasileiro, no Congresso Nacional, aprovarem em desrespeito flagrante à CF, políticas e projetos prejudiciais ao bem-estar povo e do Brasil. E também, por não fiscalizarem a bem do interesse público, em tempo real e proativo, como é sua função constitucional, a conformidade da boa e correta execução integral pelos Poderes Executivos, das Políticas Públicas e seus desdobramentos, a qualidade das obras necessárias e dos serviços públicos, bem como a boa e correta funcionalidade desses serviços e, depois dos prejuízos materializados, acusarem os Poderes Executivos e ficarem, como se nada tivesse importância, isentos de culpa desses erros e dos desperdícios de recursos do povo, pelos órgãos investigativos.
Ora, da omissão da Fiscalização de Controle Interno (Controladorias dos Poderes Executivos) e Externo, pelas autoridades competentes e isso, constitucionalmente (Artigos 70 e 71 da CF), são responsabilidades também, dos Poderes Legislativos, auxiliados pelos Tribunais de Contas-TCs.
À luz desse desmonte intencional do Estado Brasileiro, és nosso apelo em defesa da cidadania que, com urgência, exige meditação e indignação dos fatos, pelos cidadãos brasileiros que vendo isso não concordam, para que acordem de sua hipnose de ignorância, tenham ânimo para aprender e, se instruam e ajam enquanto é tempo, com foco e amparo na Constituição-Cidadã que possuem, aliada às Constituições dos Estados e das Leis Orgânicas dos municípios, pois só assim, salvaremos, se quisermos, o que ainda é possível do Brasil.
No entanto, é possível, que a maioria dessas pessoas hipnotizadas pelo partidarismo, ideologismo, comodismo cívico e cidadão etc, e, dos maus exemplos éticos da maioria das autoridades dos 03 poderes que, desrespeitam a Constituição Federal e as outras similares e, pelejam pela sua desvalorização, talvez, muitos deles nem saibam que, no Preâmbulo dessa Constituição, está dito e afirmado que: Esta CF da República Federativa do Brasil, “foi Promulgada sob a Proteção de Deus”.
Cidadãos brasileiros, por seu interesse, de sua família, de sua comunidade, de seu município, de seu Estado e de seu país, leiam pelo menos, os 07 primeiros Artigos, associados também, aos Artigos 44, 45, 46, 49, 70, 71, 84, 101 e 102 da Constituição Federal e afins, das Constituições Estaduais e da Lei Orgânica de seu Município.
Assim instruídos, quando quiserem registrar uma reclamação, uma cobrança, uma sugestão e/ou avaliarem os governantes e governos, os parlamentares (Vereadores, Deps. Estaduais, Deps. Federais e Senadores) e os membros dos Poderes judiciários, aprendam a utilizar como veículo-base, as Ouvidorias Públicas Institucionais competentes, porque ali, ficam tudo registrados e lhes são entregue um Protocolo de comprovação de registro da demanda.
Quem sabe, esse exercício de cidadania desperte em todos a visão patriótica de que, uma nação e um governo existem para valorizar e fortalecer o Estado, para que esse, como resultado da democracia, da unidade e da fraternidade nacional, proporcione para todos integralmente, bem-estar comum, justiça imparcial, segurança e proteção aos mais susceptíveis contra os inimigos de espreita, autóctones e exógenos.
Temos que ter consciência de que, os crimes constitucionais contra o povo, que é o dono do Poder, conforme diz o Parágrafo Único do Artigo 1° da CF ”Todo o poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos ou diretamente, nos termos desta Constituição“, não podem ficar sem investigação e responsabilização dos culpados e, daquelas autoridades responsáveis que em suas funções, se omitirem.
Esses crimes, que são comuns dentre muitos outros, podem ser por mal comportamento; por falta de ética; por infidelidade ao povo; por má qualidade de obras públicas, má funcionalidade e/ou falta de qualidade de serviços públicos; por má gestão dos recursos públicos ou, por omissão à frente das instituições de Fiscalização e Controle Interno e Externo (Artigos 70 e 71) da CF; Etc.
Nesse momento político, ético e jurídico difícil, que nosso país atravessa, agravado pela presença da pandemia de coronavírus-COVID-19, mais do que nunca, exige um Estado forte, valorizado e preparado para dar e distribuir com proatividade, agilidade e eficiência, ajuda e suporte dos recursos necessários às regiões, Estados e municípios que precisam. Também num momento como esse, a fraternidade, a solidariedade e a misericórdia humana, devem nos indicar que aqui, todos nós brasileiros como irmãos, seremos um por todos e todos por um.
Para os que acreditam ou não em Deus, a nossa força e nosso escudo nessas provações, aqui, segue uma Oração que não deixará os necessitados e aflitos sem amparo:
“Meu Senhor e meu Deus, eu creio, eu adoro, eu espero e vos amo. Peço-vos perdão, por aqueles que não creem, não adoram, não esperam nem vos amam”.
São as nossas considerações e sugestões ao povo brasileiro.
Sebastião Farias
Um brasileiro nordestinamazônida
Alan C
21/03/2020 - 12h20
Não entendi muito bem essa união de forças políticas para o combate do coronavírus que a Manuela se refere. Quem tem a caneta na mão não é a oposição, nem os partidos de direita que não fazem parte do governo. Quem tem o poder de decisão é o grupo que foi eleito pra isso, e o que vemos é desobediências dentro deste mesmo grupo quando o ministro da saúde dá uma orientação e o presidente não a obedece.
Alan C.
21/03/2020 - 11h27
União é o cacete.