Essa vai ficar para a história.
Perdão pelo linguajar chulo, mas o bumbum do chanceler vai ficar doendo por meses!
Essa vai ficar para a história. Perdão pelo linguajar chulo, mas o bumbum do chanceler vai ficar doendo por meses!
Essa vai ficar para a história.
Perdão pelo linguajar chulo, mas o bumbum do chanceler vai ficar doendo por meses!
Redação
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Alan C
21/03/2020 - 13h11
Qualquer ministro que se reconhecesse enquanto pessoa entregaria o cargo depois de uma dessa.
Alexandre Neres
21/03/2020 - 11h19
Paulada do agronegócio no bozo. Como pode um ministro tão subserviente? O Mourão definiu muito bem, com rara felicidade, o anão moral, que em uma época dessa pra se cacifar com Trump compra briga com a China, da qual precisamos de nos manter próximos e parceiros por questão de sobrevivência. Eduardo Bananinha. Fica só a dúvida: se já temos o Bananinha, afinal de contas, quem será o Bananão?
Francisco
21/03/2020 - 02h26
Sei não, Redação, mas os idiotas consagrados na história desse tempo, em que a mediocridade sem a modéstia ‘desbundou’, são os que ajudaram a eleger o ‘idiota pai’, que colocou o ‘nano-idiota’ no posto de chanceler, já ocupado por José Maria da Silva Paranhos, José Carlos Macedo Soares, Oswaldo Aranha, João Neves da Fontoura, Saraiva Guerreiro, Azeredo da Silveira, Celso Amorim, entre outros.
Entre os ‘consagrados’, o Grupo Bandeirantes, que ao perceber a vaca Brasil afundando no lodo em que a atolaram com o golpe, tardiamente informa o que deixou de informar na eleição de 2018, quando participou da ‘interdição da campanha’ no segundo turno, para que o desinformado público eleitor não pudesse descobrir a tempo, o idiota que estavam a convence-los eleger, como de fato elegeram, desinformados pelo monopólio da mídia, do qual fazia parte o Grupo Bandeirantes, entre outros, sob liderança da Rede Globo Marinho, via desinformação midiática, associada a fake-news disparados dos subterrâneos da campanha do idiota pai do embaixapeiro Bananinha.