Separamos alguns gráficos, tabelas e textos sobre os números do mercado de trabalho.
Houve uma pequena melhora do emprego, mas o quadro permanece muito negativo, com 40% das pessoas ocupadas, ou 38 milhões de brasileiros, exercendo trabalhos informais.
A boa notícia é que os empregos formais estão reagindo. No trimestre encerrado em janeiro, houve aumento de 2,6% dos empregos formais no setor privado, na comparação com igual período do ano anterior, o que correspondeu a uma geração de 845 mil postos com carteira assinada.
No setor público, houve declínio de 58 mil postos com carteira assinada e aumento de 95 mil postos sem carteira, além de um saldo positivo de 27 mil empregos militares ou estatutários.
Desemprego recua para 11,2% e carteira assinada cresce no tri encerrado em janeiro
Editoria: Estatísticas Sociais | Cristiane Crelier
28/02/2020 09h00 | Última Atualização: 28/02/2020 09h00
Agência IBGE — A taxa de desocupação caiu para 11,2% no trimestre encerrado em janeiro, uma queda de 0,4 ponto percentual em relação ao trimestre anterior (de agosto a outubro de 2019), quando ficou em 11,6%. Em relação ao trimestre encerrado em janeiro de 2019, quando a taxa foi de 12,0%, houve queda de 0,8 ponto percentual. Os dados são da PNAD Contínua, divulgada hoje (28) pelo IBGE. Segundo a pesquisa, são 11,9 milhões de pessoas desocupadas no Brasil.
O contingente de pessoas ocupadas (94,2 milhões) apresentou estabilidade em relação ao trimestre anterior. Porém, comparado ao mesmo período de um ano atrás, houve crescimento da ocupação, um adicional de 1.860 mil pessoas.
“O nível da ocupação, que mede o percentual de pessoas ocupadas em idade de trabalhar, manteve-se estável (54,8%) em relação ao trimestre antecedente, mas subiu em relação ao mesmo período do ano anterior, quando era estimado em 54,2%”, comenta a analista da PNAD Contínua, Adriana Beringuy.
Informalidade cai e cresce emprego com carteira assinada
A taxa de informalidade recuou de 41,2% no trimestre de agosto a outubro de 2019 para 40,7% no trimestre encerrado em janeiro de 2020. “Esse recuo está associado à redução de aproximadamente 479 mil trabalhadores informais em relação ao trimestre móvel anterior”, aponta Beringuy.
Por outro lado, o contingente de empregados com carteira assinada cresceu 1,5% frente ao trimestre anterior, um acréscimo de 540 mil pessoas, e 2,6% frente ao mesmo período do ano anterior, acréscimo de 845 mil pessoas. “Houve manutenção do aumento do emprego com carteira assinada no setor privado, influenciado ainda pelos resultados econômicos do final de 2019”, destaca a analista.
O contingente de pessoas desalentadas se manteve estável em 4,2%, próximo do nível máximo da série histórica, atingido em 2019 (4,4%). No grupo dos empregados sem carteira assinada também houve estabilidade em relação ao trimestre anterior, mas crescimento de 3,7% em relação ao ano anterior (mais 419 mil pessoas).
Ronei
28/02/2020 - 20h40
A unica maneira de gerar alguns empregos a mais e aumentar levemente os salarios é baixar os impostos e os encargos trabalhistas.
Isso é possivèl…? Nào, seria como desligar os aparelhos aos quais o apciente é ligado para respirar (vegetar).
R.I.P.
Everton
28/02/2020 - 20h35
Infelizmente milhoes de pessoas nào terào acesso a trabalho formal nunca mais por falta de formaçào.
O mundo do trabalho mudou muito nos ultimos anos e existem hoje quase 2 milhoes de vagas em aberto para profissionais tecnicos especializados…que nào existem.
O trabalho tem no Brasil como em qualquer outro lugar e quem sabe trabalhar nào fica a toa.
Mào de obra barata tem pra vender.
Alan C
28/02/2020 - 12h38
Pro desgoverno miliciano se eu vender água no sinal eu to empregado rsrsrsrsrsrs
Wellington
28/02/2020 - 15h14
Dar o furo jornalístico na rua é um jeito de ganhar dinheiro como outro….kkkkkkkkkkkkkkkkk
Alan C
28/02/2020 - 15h48
Conte-nos a sua experiencia, rs.
Gilmar Tranquilão
28/02/2020 - 17h42
Kd vc rapá?? Correu?? Tudo bem, o furo e teu mesmo kkkkkkkkkkkkkkkk
Wellington
28/02/2020 - 18h12
Esse seu interesse para o furo dos outros é notório faz tempo, sinto muito mas não posso ajudar, tô fora.
Gilmar Tranquilão
28/02/2020 - 18h23
Tá, mas responde aí??? Deu muito o furo na rua ou não??? kkkkkkkkk