Desemprego cai em 16 estados em 2019, mas 20 têm informalidade recorde
14/02/2020 09h00 | Última Atualização: 14/02/2020 09h00
Agência IBGE — A taxa média de desocupação em 2019 teve queda em 16 estados do país, acompanhando a média nacional, que caiu de 12,3% em 2018 para 11,9% no ano passado. As maiores taxas ficaram no Amapá (17,4%) e na Bahia (17,2%), enquanto as menores foram registradas em Santa Catarina (6,1%) e nos estados de Rondônia, Rio Grande do Sul, Mato Grosso do Sul e Mato Grosso, com 8% na média anual.
Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua), divulgada hoje (14) pelo IBGE. A população ocupada também aumentou no Brasil (2%) e em 23 estados, totalizando 93,4 milhões de trabalhadores em 2019.
Apesar da queda no desemprego, em 2019, a taxa de informalidade – soma dos trabalhadores sem carteira, trabalhadores domésticos sem carteira, empregador sem CNPJ, conta própria sem CNPJ e trabalhador familiar auxiliar – atingiu seu maior nível desde 2016 no Brasil (41,1%) e também em 20 estados.
A taxa média nacional de informalidade foi superada em 18 estados, variando de 41,2%, em Goiás, até 62,4% no Pará. Em 11 desses 18 estados, a taxa de informalidade ultrapassou 50% e apenas Distrito Federal (29,6%) e Santa Catarina (27,3%) tiveram taxas de informalidade abaixo de 30%.
A analista da pesquisa, Adriana Beringuy, explica que há uma relação entre o aumento da população empregada no país e o aumento da informalidade.
“Mesmo com a queda no desemprego, em vários estados a gente observa que a taxa de informalidade é superior ao crescimento da população ocupada. No Brasil, do acréscimo de 1,819 milhão de pessoas ocupadas, um milhão é de pessoas na condição de trabalhador informal”, explica Adriana. “Em praticamente todo o país, quem tem sustentado o crescimento da ocupação é a informalidade”, observa.
Contribuintes para previdência são 62,9% da população ocupada
A pesquisa mostra também que, desde 2016, o país vem apresentando queda na proporção da população ocupada que contribui para instituto de previdência. A maior proporção encontra-se na região Sul (75%) e a menor, no Norte (44%). Entre os estados, a contribuição chega a 81,2% em Santa Catarina, sendo que no Pará esse percentual é de 38,4%.
“A gente percebe que o crescimento da população contribuinte não está acompanhando o crescimento da população ocupada como um todo. Enquanto a população ocupada aumentou 2%, o contingente de contribuintes para a previdência só cresceu 1,7%”, aponta Adriana. “Como já vimos, o crescimento da população ocupada está calcado na informalidade. E, com o trabalho informal, diminui a contribuição previdenciária”, complementa.
Protoraeliano da Cia
14/02/2020 - 20h34
Em 1989 o estudante Brasileiro nao sabia matematica.
Em 1999 o estudante Brasileiro nao sabia matematica e sciencia.
Em 2009 o estudante Brasileiro nao sabia matematica, sciencia e portugues.
Em 2019 o estudante Brasileiro nao sabe matematica, sciencia, portugues e tambem se e menino ou menina.
Paulo
14/02/2020 - 17h53
Os dados da economia continuam sinalizando a pasmaceira geral no país. Mas aqui e ali tentam insuflar o otimismo…
Wellington
14/02/2020 - 22h19
Tem que insuflar o que pessimismo ?
Para você servidor público não faz diferença pois não depende de nenhum invéstimento.
Quem trabalha no setor privado precisa que alguém invista e para que alguém invista é preciso (além de outras coisas) de um clima de otimismo e confiança.
Repito: você está cada dia mais imbecil.
Alan C
14/02/2020 - 12h04
Miguel, me parece haver uma pequena confusão no título, sugiro trocar “no emprego” por “na ocupação”, que afinal é o que a matéria do IBGE explica.
Alan C
14/02/2020 - 22h19
Melhorou…
catingudo
14/02/2020 - 11h52
Esse sim é um Mito de verdade: https://www.facebook.com/CaioTomahawk87/videos/1002994016753789/
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Evandro Garcia
14/02/2020 - 12h07
O George Foreman de Osasco…Kkkkkkkkk
Esquerdista gosta de passar vergonha de graça heim.
Abdel Romenia
14/02/2020 - 11h44
“trabalhadores sem carteira, trabalhadores domésticos sem carteira, empregador sem CNPJ, conta própria sem CNPJ e trabalhador familiar auxiliar”. Essa é uma questào legal em parte de trabalho (altos encargo trabalhistas).
Trabalho tem, e quem sabe fazer alguma coisa nunca fica parado mas pelo contrario nào tem é pessoal tecnico capacitado para milhoes de vagas.
Mào de obra barata analfabeta filha da Patria Educadora Lulofreriana tem milhoes sobrando.
Matheus
14/02/2020 - 14h45
Chega numa fila de empregados e grita isso, covardezinho de merda
Abdel Romenia
14/02/2020 - 16h01
Você emprega quantas pessoas, seu lixo ?
Votin Rabah
14/02/2020 - 16h24
provavelmente a vaca da tua mae
Abdel Romenia
14/02/2020 - 18h55
Tà nervosinha biba…?
Votin Rabah
14/02/2020 - 19h16
Peraí tua mae taki depois respondo kkk
putin
14/02/2020 - 18h27
e vc sabé fazer o que alem de falir lojas de vara de pesca?
Abdel Romenia
14/02/2020 - 18h36
Kkkkkkk Fumou crack estragado gringo…? kkkkkkkkkkkkkk