O site Jota publicou pesquisa, em parceria com o instituto IBPDA, para medir o grau de popularidade e potencial de votos de algumas personalidades políticas.
A pesquisa foi feita com 1.022 pessoas, por telefone, entre os dias 28 e 31 de janeiro e conta com respondentes em 387 municípios, em 25 Estados e no Distrito Federal.
Separei alguns paineis divulgados no site. O que mais chama atenção é o altíssimo grau de rejeição aos principais políticos do país. Ninguém parece se salvar.
Lula e Bolsonaro tem rejeição acima de 50%. Ciro e Haddad, acima de 60%.
Na sondagem que mede o grau de transferência de voto de Lula e Bolsonaro, a situação se repete: 47% dizem que “não votariam de jeito nenhum” num candidato apoiado por Lula, ao passo que 39% dizem o mesmo sobre um eventual apoio de Bolsonaro.
O ministro Moro também entrou no vermelho: 46% afirmam que não votariam nele de jeito nenhum.
A pesquisa também mediu a popularidade do governo Bolsonaro, que vem se recuperando bastante nos últimos meses. Seu índice de ruim e péssimo, que tinha alcançado 42% em novembro de 2019, baixou para 32% ao final de janeiro.
Francisco
14/02/2020 - 20h19
Final de ano sempre há contratações e a injeção do décimo terceiro na economia também dá certa aliviada nas pessoas por conta da alta circulação monetária, daí esse otimismo quanto a Bolsonaro, que se refleteria positivamente em qualquer governo
Depois do carnaval é que a bonança acaba e o bicho pega, daí Veremos se há coragem de se divulgar pesquisas em julho e agosto
Capitãozinho do Mato
13/02/2020 - 23h32
Senti falta do adriano da nóbrega, o quarto filho bastardo do golden shower huahuahuahuauh
Andressa
14/02/2020 - 07h09
Segura o esperneio, faltam só 3 anos ainda…kkkkkkkkkkkkkkk
chichano goncalvez
13/02/2020 - 20h41
Na hora que os analfabetos politicos, virem que não conseguirão mais se aposentar, o indice de rejeição a quadrilha Bolsonada, vai chegar a mais 80 %, pois pesquisa muitas e muitas vezes está totalmente errada.
Paulo
13/02/2020 - 19h55
Há um certa tendência contraditória, nos números, quando consideramos a rejeição e o potencial de transferência de voto. A rejeição direta é maior. Não deveria haver um equilíbrio?