Índice IBC-Br é referência para definição da taxa básica de juros
Publicado em 13/12/2019 – 09:39
Por Kelly Oliveira – Repórter da Agência Brasil Brasília
Agência Brasil — O Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) dessazonalizado (ajustado para o período) apresentou alta de 0,17% em outubro, comparado a setembro, segundo dados divulgados hoje (13). Esse foi o terceiro mês seguido de alta. Em setembro, a expansão ficou em 0,48%, em agosto, a elevação foi de 0,35% e, em julho, houve queda de -0,11%, de acordo com dados atualizados.
Na comparação com outubro de 2018, houve crescimento de 2,13% nos dados sem ajustes, por se tratar de períodos iguais.
Em 12 meses encerrados em outubro, o indicador teve expansão de 0,96%. No ano, até outubro, houve crescimento de 0,95%.
O IBC-Br é uma forma de avaliar a evolução da atividade econômica brasileira e ajuda o BC a tomar suas decisões sobre a taxa básica de juros, a Selic.
O índice incorpora informações sobre o nível de atividade dos três setores da economia: indústria, comércio e serviços e agropecuária, além do volume de impostos.
O indicador foi criado pelo BC para fazer um acompanhamento mensal da atividade econômica. Mas o indicador oficial, com metodologia diferente do IBC-Br, é o Produto Interno Bruto (PIB), calculado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e divulgado trimestralmente.
Edição: Carolina Gonçalves
Gilmar Tranquilão
15/12/2019 - 05h56
0,1%??? Tudo isso??? kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Luiz
15/12/2019 - 01h39
Acho, considerando o FGTS e consumo, também considerando a relação entre atividade e endividamento, que estou diante de um exemplo concreto do que alguns querem denominar de austericidio.