No Ibre (FGV)
(…) O Indicador Coincidente de Desemprego (ICD) subiu 3,1 pontos em novembro, para 96,1 pontos, mais de dez pontos acima do nível médio da série histórica, iniciada em 2005 (84,2 pontos). O ICD é um indicador com sinal semelhante ao da taxa de desemprego, ou seja, quanto maior o número, pior o resultado. Em médias móveis trimestrais, o indicador subiu 0,9 ponto.
“Depois de cinco meses, o ICD voltou a ficar acima dos 95 pontos. O patamar elevado do indicador e a piora observada em novembro sugerem que ainda há um longo caminho para reduções em ritmo mais forte da taxa de desemprego”, continua Rodolpho Tobler.
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