Em algumas semanas, começa um novo ano. A virada no calendário é sempre um bom pretexto para corrigir erros de rota, refletir sobre objetivos, e fazer os ajustes necessários para melhor alcançá-los.
Seja como for, pouparei os leitores das autocríticas e saltarei diretamente para o que seria a etapa seguinte, em que pomos em prática as teorias e planos já devidamente revisados.
Ao trabalho, portanto! E o trabalho de hoje é analisar os seguintes conteúdos com os quais tropecei assim que liguei o computador: uma entrevista de Marcelo Odebrecht à Folha, a pesquisa
O famoso cientista Stephen Hawking sonhava em unir as teorias da relatividade e da física quântica, as quais se fundamentam em conceitos que (ainda) não se harmonizam entre si, numa fórmula única, simples, elegante.
Esta seria é a “teoria de tudo”, tão aspirada pelo jovem britânico no início de sua carreira, e que até hoje não foi encontrada, apesar do surgimento crescente de pontos em comum entre as duas grandes teses que revolucionaram a ciência moderna.
De um lado, a teoria da relatividade geral tornou possível conjecturar sobre a origem do universo e o movimento de planetas e estrelas; é a ciência, portanto, dos grandes espaços e do infinito; de outro, a física quântica nos fez enxergar as partículas fundamentais da matéria e mergulhar no microcosmo infinitesimal e misterioso de quarks e elétrons.
O conceito de classe média é sempre muito ambíguo e relativo. Para os verdadeiramente ricos, o sujeito de classe média é alguém com vida medíocre; para os verdadeiramente pobres, alguém com vida confortável.
As correntes políticas, por sua vez, alimentam visões paranoicas e exageradas sobre a classe média: para a direita, a classe média tende ao socialismo e à radicalização; para a esquerda, a classe média tende ao fascismo e à… radicalização.
O último relatório da
O PNUD, órgão da ONU dedicado a elaborar projetos de combate à pobreza e a desigualdade no mundo, publicou hoje um extenso relatório sócio-econômico, com indicadores atualizados até 2018,