No canal Poder em Foco:
https://www.youtube.com/watch?v=HUjoJoRWtB4
A deputada federal Tabata Amaral (PDT-SP), 26 anos, concedeu entrevista ao programa Poder em Foco. A gravação foi em 27 de novembro e o programa foi exibido em 1º de dezembro de 2019.
Privatizações – durante a entrevista (gravada na 4ª feira passada, 27 de novembro de 2019), a deputada afirmou não entender o motivo de ser obrigatório o governo ter bancos sob seu controle. Defendeu a privatização do Banco do Brasil e da Caixa Econômica Federal.
Passada a entrevista, Tabata telefonou para o SBT e para o Poder360 na 5ª feira, 28 de novembro de 2019, dizendo que sua resposta havia sido precipitada e que gostaria, após refletir 1 pouco mais, de expressar sua posição de outra forma: “No caso de bancos, faz sentido mantermos um banco público—e experiências internacionais vão na mesma direção—na medida em que serve de instrumento para a promoção de políticas sociais e de desenvolvimento”.
Em relação à Petrobras, defendeu a permanência do controle estatal sobre áreas estratégicas.
“Acho que a Petrobras dá para você argumentar de que algumas áreas dela, não todas, da pra privatizar. Algumas partes, uma área ou outra. Mas é importante a gente, como nação, ter o controle”, declarou.
Na entrevista, a congressista defende que o Congresso Nacional deve aprovar a Agenda Social –1 pacote de propostas legislativas com o objetivo de combater a pobreza e a desigualdade social– para evitar que o Brasil vivencie uma onda de protestos como os que são realizados no Chile, Equador, Bolívia e na Colômbia.
Tabata criticou a ausência de manifestações e ações políticas do governo do presidente Jair Bolsonaro em questões sociais. Para ela, enquanto o governo não se posicionar e não buscar atender os “mais vulneráveis” o país está sob risco.
A deputada também criticou a atuação de Abraham Weintraub frente ao Ministério da Educação. Para ela, a impressão é de que ele não se responsabiliza pela educação no país.
Ela ainda falou sobre como tem sido seu 1º ano de mandato e afirmou ter sido alvo de ataques e preconceito no Congresso. Sobre sua eventual saída do PDT e os conflitos com o partido, disse ainda não ter decidido sobre qual partido pretende se filiar. Também disse que se sentiu traída pelo PDT e pelo ex-presidenciável Ciro Gomes como eleitora.
Leia aqui relato sobre a entrevista completa de Tabata Amaral.
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