No CNC
Endividamento das famílias cresce pelo nono mês consecutivo
Peic: 65,1% das famílias relataram ter dívidas, contra 64,8% em agosto e 60,7% em setembro do ano passado
03/10/2019
O número de endividados aumentou em setembro, de acordo com a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). A Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic) apontou a nona alta seguida do indicador que mede o endividamento dos brasileiros: 65,1% das famílias relataram ter dívidas, contra 64,8% em agosto e 60,7% em setembro do ano passado. Foi o maior resultado dede julho de 2013 e o terceiro maior patamar da série histórica.
Os indicadores de inadimplência acompanharam a alta do endividamento. O percentual de famílias com contas ou dívidas em atraso passou a 24,5% em setembro contra 24,3% em agosto. Também houve aumento em relação a setembro de 2018 (23,8%). Na faixa de menor renda, o percentual cresceu de 27,4% em agosto para 27,6% em setembro. Em contrapartida, no grupo com renda superior a dez salários mínimos, o número de inadimplentes caiu em setembro (10,8%) em relação a agosto (10,9%).
O percentual de famílias que declararam não ter condições de pagar suas contas ou dívidas em atraso, por isso permaneceriam inadimplentes, aumentou na comparação mensal (9,6% em setembro contra 9,5% em agosto), mas recuou na comparação com setembro do ano anterior (9,9%).
O presidente da CNC, José Roberto Tadros, destaca que, apesar do aumento nos atrasos, as famílias brasileiras se mostraram, na comparação anual, mais otimistas em relação à capacidade de pagamento: “A perspectiva de renda extra com os recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) ajuda a explicar esse resultado”.
O percentual de famílias que se declarou muito endividadas ficou estável, assim como a parcela média da renda comprometida com dívidas. Entre os que disseram ter dívidas, o grupo que mais apresentou aumento foi aquele que se considera pouco endividado, passando de 23,5% para 28% do total, na comparação com o mesmo período de 2018.
Cartão de crédito
Entre as modalidades de dívidas das famílias brasileiras estão itens como: cheque especial, carnê de loja, empréstimo pessoal, prestações de carro e cartão de crédito. Este último, inclusive, ficou em primeiro lugar como um dos principais tipos de dívida, sendo apontado por 79,5% das famílias endividadas, seguido por carnês (15,5%) e financiamento de carro (9,7%).
“Entre as famílias com faixa salarial mais baixa (até dez salários mínimos), o cartão de crédito chega a 80% dos apontamentos”, ressalta a economista da CNC Marianne Hanson.
Abbey
05/10/2019 - 22h56
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marcos
05/10/2019 - 19h53
muitas familias estao endividadas mas por quantias ridiculas. a quantidade de dividas como % do pib é uma das menores do mundo.
estudem economia!
essa historia das divida é demagogia otaria de direita. e se os bancos concedem credito é problema deles, mas nao me parece que os bancos estao chorando.
Paulo
04/10/2019 - 19h53
Nos EUA, aparentemente, é a mesma coisa – ou quase, lá são 40% de endividados, principalmente estudantes, que já começam a vida profissional enrascados. Diz-se que muitas pessoas com mais de 50 anos ainda têm dívidas contraídas para custear os estudos. A economia americana parece ser eminentemente especulativa e parte da prosperidade talvez se deva a isso. Como isso possa funcionar ao longo do tempo é algo que eu não compreendo bem…assim como se costuma dizer que as crises, no capitalismo, são cíclicas, acho que a economia americana pode passar por uma nova crise do tipo que ocorreu em 2008 – embora, naquela ocasião, o problema principal tenha sido o crédito imobiliário…
Andressa
04/10/2019 - 20h35
Os EUA sào o paìs mais endividado do mundo.
Evandro Garcia
04/10/2019 - 18h15
Quero ver como a economia pode ir para frente com uma catástrofe dessa.
Viva la Revolucion !! Kkkk
Andressa
04/10/2019 - 16h39
Quem dizia que pobre deve ter acesso ao crédito…?
Quem dizia que tirou 5 trilhões de pobres da miséria com um cartão de crédito…?
Quem diz que tem a fórmula mágica para tirar todo mundo do SPC…?
Kkkkkk…Asnos !!
marcos
05/10/2019 - 19h49
formaçao de capital fixo quintuplicada, salario real dobrado. isto tirou milhoes da pobreza na era PT, sua asna. estude economia, otaria de direita.