Leia o que Gilmar Mendes, ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) enviou à imprensa, como resposta à entrevista que o ex-procurador geral da república, concedeu à Veja, afirmando que pensou em assassinar Gilmar e depois se suicidar:
“Dadas as palavras de 1 ex-procurador-geral da República, nada mais me resta além de lamentar o fato de que, por 1 bom tempo, uma parte do devido processo legal no país ficou refém de quem confessa ter impulsos homicidas, destacando que a eventual intenção suicida, no caso, buscava apenas o livramento da pena que adviria do gesto tresloucado.
Sempre acreditei que, na relação profissional com tão notória figura, estava exposto, no máximo, a petições mal redigidas, em que a pobreza da língua concorria com a indigência da fundamentação técnica. Agora ele revela que eu corria também risco de morrer.
Se a divergência com 1 ministro do Supremo o expôs a tais tentações tresloucadas, imagino como conduziu ações penais de pessoas que ministros do Supremo não eram. Afinal, certamente não tem medo de assassinar reputações quem confessa a intenção de assassinar um membro da Corte Constitucional do País.
Recomendo que procure ajuda psiquiátrica”.
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O ministro também se manifestou pelo twitter: