A única saída que vejo para o Brasil é estudar, e fazermos trabalhos competentes nas áreas de pesquisa, inteligência e informação. Se formos persistentes, incisivos, criativos e pacientes, a barbárie será esmagada, e não vai demorar.
O jovem economista Felipe Salto, do Instituto Fiscal Independente (IFI), órgão vinculado ao Senado, postou em suas redes sociais um conjunto de links de fontes primárias, com estatísticas fiscais que devemos estudar com bastante atenção. Segue a lista (os comentários da lista abaixo são do próprio Felipe Salto).
1 – documento importante da @ReceitaFederal, que consolida a carga tributária para todos os Entes. Pena que continue a existir uma defasagem grande na publicação. Link
2 – O Tesouro publica, mensalmente, o RTN, principal publicação para conhecer e acompanhar a evolução das receitas totais, transferências a estados e municípios e resultado primário. Subsídios, previdência, pessoal, aposentadorias. Está tudo lá. Link
3 – No site da Receita, o principal informativo é o Relatório do Resultado da Arrecadação. Todos os dados brutos e as explicações dos fatores condicionantes de cada tributo aparecem no Excel e no PDF, mês a mês. Diferença com Tesouro: dados brutos. Link
4 – Já o Bacen divulga a Nota de Estatísticas Fiscais. É ali que se pode obter o dado mensal de dívida bruta e líquida, além do déficit primário consolidado para todos os Entes, pagamento de juros e déficit nominal. Link
5 – O SIGA-Brasil é uma fonte extraordinária para acompanhar as contas por temas. No Painel Cidadão, basta digitar “Ciência e Tecnologia” para ter acesso a uma série anual, a preços correntes ou constantes, de dados orçamentários, restos a pagar etc. Link
6 – No livro que publicaremos no 1º sem/20, haverá um capítulo explicando cada fonte e os indicadores apropriados para diferentes análises. Na @IFIBrasil, esse é o conjunto principal de infos que usamos mensalmente no Relatório de Acompanhamento Fiscal. Link
Crédito: Twitter de Felipe Salto (https://twitter.com/FelipeSalto).