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Duda Salabert rebate Jean Wyllys

A transexual Duda Salabert, concorrendo para a vaga de senadora por Minas Gerais, em 2018, pelo PSOL, obteve 351.874 votos. Se há alguém com lugar de fala, moral e capital político para fazer um contraponto aos ataques de Jean Wyllys a Ciro Gomes, é ela. Segue trecho de uma entrevista de Duda Salabert ao UOL, […]

27 comentários
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Divulgação

A transexual Duda Salabert, concorrendo para a vaga de senadora por Minas Gerais, em 2018, pelo PSOL, obteve 351.874 votos.

Se há alguém com lugar de fala, moral e capital político para fazer um contraponto aos ataques de Jean Wyllys a Ciro Gomes, é ela.

Segue trecho de uma entrevista de Duda Salabert ao UOL, publicada hoje.

Salabert é também uma intelectual fortemente crítica ao que ela considera  erros políticos da esquerda, que produziram a vitória de Bolsonaro.

(…)

Ciro Gomes tem sido alvo de críticas por parte da esquerda por querer criar uma frente de oposição ao governo Bolsonaro sem o PT como liderança. O que a senhora pensa sobre isso?
Eu entendo que o PT prejudicou as últimas eleições por querer se manter a qualquer custo no protagonismo da esquerda. A gente viu o preço disso, Bolsonaro foi eleito. Ciro Gomes era o único candidato do espectro progressista com chances reais de vencer Bolsonaro no segundo turno, mas o PT não quis sair de cena. Entregamos de bandeja a presidência para um governo ultrarreacionário. O PDT é alternativa como uma nova forma de construir política e, se o PT concordar com isso, alianças serão bem-vindas. Só não podemos repetir e ceder a essa lógica de poder do PT.

Qual o principal erro da esquerda como oposição hoje?

A esquerda é pedante, elitista e tem um discurso excludente, distante da base. Tem, há tempos, dialogado com o próprio umbigo. Esse setor tem feito do cidadão comum uma caricatura, diz que é fascista por ter apoiado o Bolsonaro. A gente sabe que a maioria das pessoas não são fascistas, mas, sim,insatisfeitas com as políticas que o PT colocou em prática no Brasil. É um erro gritar isso. O PT precisa fazer autocrítica e a esquerda, uma reflexão. Precisamos entender onde erramos para construir uma alternativa ao governo Bolsonaro.

Ciro Gomes já disse, algumas vezes, que Bolsonaro é fascista. Qual a diferença?

O Bolsonaro certamente flerta com o fascismo.A maior parte da população, não. O erro é chamar o eleitor de fascista.Em Belo Horizonte, 70% dos eleitores votaram no Bolsonaro e eu garanto que 70% do eleitorado da capital não é fascista. São pessoas insatisfeitas com o governo [Fernando] Pimentel [ex-governador de Minas Gerais pelo PT] que flexibilizou leis ambientais e possibilitou crimes como o rompimento da barragem de Fundão, em Mariana, por exemplo. Ele deu um calote nos educadores, além de tudo. Fora os escândalos de corrupção do partido. Não dá para não levar em conta esse cenário.

Na semana passada, seu ex-colega de partido Jean Wyllys disse, no blog dele, que Ciro Gomes é “oportunista, machista e inseguro com medo de perder privilégios”. Como a senhora vê essa crítica?

Tive muitas divergências com o Jean enquanto colega de partido. Ele já foi transfóbico, assim como já o vi sendo machista inúmeras vezes. A sociedade brasileira é machista, Ciro Gomes reproduz isso, Jean Wyllys também. Não é porque ele é gay que está imune ao machismo. A diferença é que Ciro está aberto para combater essa e outras fobias típicas do brasileiro. Sobre o oportunismo, não consigo ver. Colocar seu corpo para disputar um pleito presidencial em um contexto de ódio e polaridade é arriscar os próprios privilégios. Se quisesse mantê-los, ele se candidataria ao legislativo, seria eleito e teria uma vida tranquila.

Em que momento aconteceu essa transfobia de Jean Wyllys e como foram as conversas em torno do tema?

A principal delas foi quando Jean apoiou o ator e diretor Luis Lobianco na peça “Gisberta”, em que Lobianco interpretou uma mulher trans. Eu sou contra pessoas cisgênero ocupando nossos lugares, falei muito sobre isso à época, mas Jean o apoiou e foi transfóbico nesse posicionamento. No texto do blog, ele comparou Ciro a Bolsonaro,então me sinto à vontade para comparar o próprio Jean a Bolsonaro, jáque ambos, infelizmente, endossam massacres contra palestinos em Israel. Já passou a hora de o Jean buscar desconstruir esse sionismo dele.

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Comentários

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Elias Soares Rangel

20/09/2019 - 19h06

Outro jornal de merda! A esquerda tem que sair do B5radil

Eduardo

20/09/2019 - 14h16

“senhora” KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK

Paulo Bitler

20/09/2019 - 08h07

Quanto a artista congênere fazer papel de trans é normal , nartural , nao ha nada errado , pelo contrario , faz parte da arte de interpretar personagens , assim como um nao cego pode reoresentar um cego , isso é mais que natural . Foi vem infeliz a entrevistada nesse ponto .Buscamos sempre , ou deveriamos buscar sempre a igualdade nesse tipo decrelaxao , sem precinceitos , sem imposicoes ou privilegios , essa é a vosao de uma sociedade plutal que nao exclui ninguem , que agrega em vez de segregar. Afinal , ao.impor que um ator tenha que ser trans pata fazer o papel é uma forma de preconceito nas avessas, pois o trabalho do ator não pode ter essa imposição, totalmente descabida para a arte.

    Paulo Bitler

    20/09/2019 - 08h14

    Corrigindo , onde se leu congênere é cisgenere ,….desculpem os erros de digitação . .

Paulo Bitler

20/09/2019 - 07h55

Esse papo de que Ciro ganharia do Bolsonaro no segundo turno eu não engulo é pura suposição, conjectura. Ciro não consegue mais que 13% dos votos, não é justo que quem tenha mais que o dobro de seus votos vá abdicar de sua campanha por ele , isso é absurdo . Por que Ciro não consegue decolar nas eleições? Essa é o questionamento correto , não será por culpa dele mesmo ? Eu creio que sim.

    Pedro Accioli

    20/09/2019 - 14h29

    Haddad tinha apenas 4% dos votos antes do Lula aplicar o dedaço para receber o apoio dele e não conseguiu muito mais da metade dos votos que Lula tinha! E de que adiantou ele ter ido ao segundo turno para perder na certa e de cobraram apoio incondicional do Ciro após sabotarem a candidatura na cara dura depois de tudo que passou antes e durante o primeiro turno! Até eu mandaria o PT tomar no ** depois disso! E vão ser c**** do c****** na PQP seus FDP!!!!

    Luiz Cláudio

    20/09/2019 - 19h54

    Para se ganhar uma eleição majoritária, Paulo. A soma potencial de seus votos precisa ser maior do que a rejeição ao seu nome. E você não engole a tese que outro candidato poderia ser eleito no segundo turno em vez de Jair Bolsonaro, é justamente por não ser usual, muito pelo contrário, demonstrar o índice de rejeição das campanhas. No caso recente, a do Ciro, era a menor entre todos os candidatos testados para o segundo turno. Menor do que a do Bolsonaro e menor do que a do Fernando Haddad. Mas você não é obrigado a acreditar nisso mas, talvez, e se você pesquisar com algum cuidado, vá descobri que o que ocorreu na Argentina, quando Cristina abriu mão da candidatura para o concorrente dentre do seu campo político, foi justamente, (e não pelos imblóglios judiciais a que está submetida) pelo elevado índice de rejeição ao seu nome. Neste caso, ela agiu como qualquer político de primeira linha faria diante de tal cenário, abrir mão da vaidade para que o povo tivesse a chance de fazer a mudança política necessária naquele país. Mas Cristina é Cristina, não é Lula.

José Carlos Lima

20/09/2019 - 02h35

Não dei conta de lê….o velho blablabla de que o PT tem q fazer autocrítica….hum
……e que o PT tem q evita o protagonismo…..hum……o povo não quis Ciro e ponto final

Rafael José

19/09/2019 - 23h32

Que entrevista mais tosca e insossa. “Jornalismo” inepto o desse folhetim…

Joaquim

19/09/2019 - 23h01

Mas que jornaleco fuleiro de esquerda é esse? Roubaram tudo o que havia pra roubar, ainda continuam encrustados em todos as repartições federal, estadual e municipal, inclusive universidade e ainda acham que deveriam estar no poder? Bando de calhordas esquerdistas. Vão trabalhar, se é que sabem o que é isso

Luiz Oliveira

19/09/2019 - 22h17

Muito simplista e simplório. Reflexão rasa.

ÁDINA

19/09/2019 - 21h15

“Eu sou contra pessoas cisgênero ocupando nossos lugares”: argumento muito fraco, não me convenceu.
Porque um artista cisgênero não pode fazer papel de trans? Em que isso é ocupar um espaço trans?
A escolha do ator deve ser feita pelo seu talento.
Lembro de John Travolta fazendo papel de uma mulher em um musical, e não consigo perceber qual atriz teria os atributos dele para interpretar a personagem feminina.
Aliás o mais interessante da interpretação é exatamente o ator conseguir expressar uma coisa que não é. Se vestir de um personagem, que conceito estranho é achar que o ator deve ser o personagem que ele representa.
Seria o mesmo que dizer que um homossexual não pode interpretar um papel masculino.

Wellington

19/09/2019 - 19h17

Por curiosidade…o que seria cisgènero ?

    andre costa

    21/09/2019 - 22h47

    Rapaz, pelo que sei, e como o pessoal LGBT designa QUEM aceita o sexo do corpo em que nasceu …

Alan C

19/09/2019 - 18h40

Perfeitas as colocações da Duda Salabert, até gosto do Jean, mas as vezes parece meio mimado, não gosta de ser contrariado, típico de petista, mesmo ele nunca tendo sido, mas foi psolista, o que é bem parecido.

Wladimir

19/09/2019 - 17h37

Só acho engraçado é que o ladrão do Lula não gosta de gays lésbicas e simpatizantes e fez a maior separação racial que o Brasil já conheceu nos tempos modernos e mesmo assim as pessoas que se dizem ofendidas pelas pessoas que não compactuam com suas ideias e principalmente a de gênero são as que mais ofendem.
E sem falar que essas pessoas ‘coitadinhas’ segundo elas mesmos que ofendem as religiões o que mais odeiam e o que mais querem é ter um CASAMENTO RELIGIOSO E UMA FAMÍLIA tradicional por isso tanto ódio no coração.

    Wellington

    19/09/2019 - 19h11

    Sem por e nem tirar.

    Che Navara e Fidel mataram pessoalmente dezenas ou centensa de pessoas (principalmente gays) mesmo assim sào os idolos desses sujeitos.

    Esquerdismo è um transtorno mental.

Mateus

19/09/2019 - 15h51

Primeira vez que me arrependo realmente de ter votado em alguém…
Que tristeza ver quadros interessantes da nossa política enveredar pra essas bandas odiosas

Paulo

19/09/2019 - 14h11

Qualquer um que se alia a Ciro se tansforma numa pessoa rancorosa , vil e que trabalha pra dividir a esquerda.
O Jean virou “transfóbico” e ” machista”.
Notem que ela ataca Jean mas não dá UM argumento para justificar seu ataque.
Não sei o que é pior , essas mentiras dela sobre o Jean ou o Cafézinho dizer que chamar o Ciro de coronel é preconceito com o nordeste.
Aqui mesmo já li uma matéria em que Ciro era chamado ironicamente de ” coroné”.
Ciro foi racista contra o cara do MBL e saiu se vitimizando com essa mesma conversa.
Sua mente de garoto mimado parece não entender a diferença entre ser comparado a um poderoso e rico coronel e ser chamado de escravo , sendo decendente de escravos.
Essa daí parece igual , ataca os outros com mentiras e tenta se vitimizar.
Desafio ela a explicar quando e como Jean foi transfóbico ou machista.

    Rodolpho

    19/09/2019 - 17h18

    Chamá-lo de Coronel é um termo preconceituoso, porque é utilizado justamente por ele ser um político nordestino. E é também preconceituoso com os eleitores dele, principalmente do Ceará onde ele sempre foi muito votado, porque dá a entender que são um “voto de cabresto”, característica inerente ao conceito de coronelismo.

    Sobre o sujeito do MBL, ele é uma das piores coisas que apareceram na política atual, ele se utiliza da condição de negro para ter como plataforma política acabar com direitos dos negros e perseguir pessoas de classe mais baixa, que também possui a maioria de negros, ele age em favor das classes dominantes para perpetuar o racismo.
    Por definição do que era capitão do mato, o que esse sujeito faz é muito parecido, mas não acho adequada a utilização do termo por remeter a um período tão lamentável da nossa história, e acho que até por ele não ter lugar de fala, não ser negro, Ciro não deveria utilizar.

      Alexandre Neres

      19/09/2019 - 23h47

      Vou te dar um fundamento pra entender melhor o porquê do coronel. No livro “Sobre o Autoritarismo Brasileiro”, da renomada antropóloga Lilia Schwarcz, professora da USP, à pág. 58, está escrito o seguinte: “A associação entre mandonismo local e concentração de renda também é clara no Ceará, estado em que o clã Ferreira Gomes pode ser classificado como uma oligarquia. …” E por aí afora.

      Antes que passe a ser desqualificada, deve-se ficar claro que a autora em nenhum momento está tecendo críticas, querendo desabonar o Ciro, está apenas contatando uma realidade.

      Provavelmente irá ser acusada de ser petista, psolista ou quetais, recebendo uma saraivada de impropérios que qualquer um situado nessa parte do espectro político está propenso a ser alvo, ao passo que o capitão do navio e demais integrantes da tripulação dessa nau desvairada podem ficar tranquilos, pois já sabem de antemão que a artilharia pesada será destinada a outrem.

        Lorenzo

        20/09/2019 - 14h59

        Se referir a uma pessoa nascida na família Ferreira Gomes como pertencente a um clã e uma oligarquia demonstra apenas a razia mental da intelectualidade uspiana. Se alguém quiser de fato saber o que é coronelismo, estude a obra ” Coronelismo, enxada e voto” de Victor Nunes Leal.
        Que eu eu saiba, a referida professora não é petista ou psolista, mas simpatizante do PSDB, assim como seu marido (direito deles). Isso não desabona sua obra, apenas a torna suspeita ao abordar temas da política imediata. Ninguém levaria a sério uma biografia de Zé Dirceu escrita pelo Aloysio Nunes Ferreira, por exemplo. Ou vice versa. Mas, repito, isso não desabona sua obra. “As Barbas do Imperador ” é uma obra lapidar.

        Em tempo: não foi o Ciro que procurou a professora Duda Salabert. Foi o contrário. Esta já havia declarado voto em Ciro no ano passado. Aproximou-se de Ciro em Abril desse ano, e sua filiação ao PDT foi resultado de uma longa campanha dos jovens do partido. A aula acontecida essa semana já estava programada a mais de um mês. Nada a ver, portanto, com o episódio envolvendo a “genial” Márcia Tiburi.

Alexandre Neres

19/09/2019 - 14h07

É natural que o Ciro tenha convidado a Duda Salabert para tentar limpar sua barra devido aos seus ataques desnecessários às pautas identitárias, afinal de contas na qualidade de homem branco-cis-de meia idade, do alto do seu lugar de fala, se acha a pessoa mais preparada para pontuar sobre qualquer assunto. Até porque ele não faz a menor questão de esconder que é um sabe-tudo.

O que causa espanto é de cara escalar a Duda para atacar a esquerda e centro-esquerda de raiz do país. Alguém acredita em sua isenção, já que acabou de ter o passe adquirido pelo PDT? Francamente, essa parcela da centro-esquerda, digamos assim, ou será uma terceira via?, dentre os quais se inclui este blogue, ataca recorrentemente o PT, o PSOL e, pasmem, o PCO. É um ódio incontido e tem em mente um inimigo a ser destruído. Enquanto isso, por um longo tempo afirmava que a popularidade do mito não dava sinais de queda ante todas as evidências. Não por acaso aqui se tornou um criadouro ideal para bolsominions e haters, pois não se podia sequer criticar o Bolsonaro porque o coroné deu um prazo de carência para começar a se posicionar. Haja vista a postura camarada de Ciro com Bolsonaro no debate da Band. Pareciam dois tiozões olhando de forma descarada para uma “boazuda” que passou por perto.

    Cleiton

    19/09/2019 - 22h35

    Achei legal e reais todas suas colocações, Se a esquerda toda pensar dessa maneira teríamos um pais com debates muito mas racionais, e não essa coisa ridícula q está o imbate debate q virou combate brasileiro, acho sim q o povo brasileiro virou muito mas político e interessado do que outrora,antes éramos só futebol e Carnaval,hoje discutimos PGU, q mudança astronômica, acho q a equipe q Bolsonaro montou e a melhor q já existiu,e tenho certeza q esse presidente está e será com certeza um divisor de águas na história desse país,pós criou uma forma de governar nunca antes vistas,praticamente somos nós os eleitores q tem demitido que erra no governo,até o filho do presidente está sendo julgado por nos quase q diariamente,isso prova q não somos fanáticos,como os petistas, nosso país tem q voar mas alto e estamos vendo essa possibilidade agora,temos q derrubar o tofolli e maia e alcolunbre, eles não vão ter paz conosco,Bolsonaro para nos e só um homen comum q erra e q pode ser substituído, mas q está fazendo o q nos prometeu,a rede globo nunca foi tão engraçada nacionalmente exposta totalmente,a internet nos Deus vos informação e unidade os you tubers também são como ministros isso é o máximo,o povo governa …

Martha Aulete

19/09/2019 - 13h56

E o PT? Hein.

“Muito engana-me, que eu compro”
Nós todos apreciamos consumir alguma coisa, com certa constância. Então isso poderia ser bom.

Eis:
Vive o PT© de clichês publicitários bem elaborados por marqueteiros.
Nada espontâneo.
Mas apenas um frio slogan (tal qual “Danoninho© Vale por Um Bifinho”/Ou: “Fiat® Touro: Brutalmente Lindo”). Não tem nada a ver com um projeto de Nação.
Eis aqui a superficialidade do PETISMO:

0.0 “Forte como um garota”©
0.“Coração Valente©”
1.“Pátria Educadora™” [Buá; Buá; Buá].
2.“Haddad agora é verde-amarelo®” [rsrsrs].
3.“A Copa das Copas ®”
4.“Fica Querida©”
5.“Impeachment Sem Crime é Golpe™” [lol lol lol]
6. “Pronatec©, transformando a Vida de Milhões de brasileiros ™”[kkk].
7.“Foi Golpe™”
8.“Fora Temer©”
9.“Ocupa Tudo®”
10.“Lula Livre®”
11.“®eleição sem Lula é fraude” [kuá!, kuá!, kuá!].
12. SKOLL a cerveja que desce redondO™”
13. Ninguém Solta a Mão de Ninguém,©”, kuá, kuá, kuá!

    Wellington

    19/09/2019 - 18h57

    Kkkk

    Nara Teresinha Beck

    20/09/2019 - 09h48

    kkkkk amei.


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