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O projeto do governo para a indústria 4.0

No MCTIC Governo Federal lança plano para alavancar indústria 4.0 O plano terá validade para o período de 2019 a 2022, devendo ser avaliado e revisado periodicamente. A implementação das ações e iniciativas será de responsabilidade das instituições que atuaram na formulação do plano. publicado 17/09/2019 21h18. Última modificação 17/09/2019 21h41. Plano de Ação da […]

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No MCTIC

Governo Federal lança plano para alavancar indústria 4.0

O plano terá validade para o período de 2019 a 2022, devendo ser avaliado e revisado periodicamente. A implementação das ações e iniciativas será de responsabilidade das instituições que atuaram na formulação do plano.

publicado 17/09/2019 21h18.
Última modificação 17/09/2019 21h41.

Plano de Ação da Câmara Brasileira da Indústria 4.0 do Brasil 2019-2022

Com o objetivo de aumentar a competividade e a produtividade das empresas brasileiras por meio da manufatura avançada, a Câmara Brasileira da Indústria 4.0 – coordenada pelos ministérios da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC) e da Economia (ME) – construiu um plano de ação para o período de 2019 a 2022, em parceria com mais de 30 instituições do governo, da iniciativa privada e da academia.

O plano de ação busca alavancar o uso de conceitos e práticas relacionados à indústria 4.0 no Brasil e, com isso, aumentar a competitividade e produtividade das empresas nacionais. Outros objetivos são melhorar a inserção do país nas cadeias globais de valor e introduzir o uso de tecnologias da manufatura avançada nas pequenas e médias empresas.

O secretário de Empreendedorismo e Inovação do MCTIC, Paulo Alvim, ressalta que se trata de uma construção coletiva dos setores público e privado, com ações concretas em benefício da indústria brasileira. “O plano vai contribuir para acelerar o processo de capacitação de recursos humanos e disseminar ferramentas para o setor produtivo incorporar tecnologias 4.0. Isso vai impactar no aumento da produtividade das empresas e trazer ganhos para a sociedade”, afirma.

O documento é formado por ações e iniciativas divididas em quatro temas: Desenvolvimento Tecnológico e Inovação; Capital Humano; Cadeias Produtivas e Desenvolvimento de Fornecedores; Regulação, Normatização Técnica e Infraestrutura. Para todos esses temas foram previstas formas de financiamento e de fomento para inserir as empresas no ambiente da indústria 4.0.

O plano terá validade para o período de 2019 a 2022, devendo ser avaliado e revisado periodicamente. A implementação das ações e iniciativas será de responsabilidade das instituições que atuaram na formulação do plano.

A Câmara Brasileira da Indústria 4.0 foi lançada em abril deste ano pelo MCTIC e ME, com a colaboração de instituições do setor público, produtivo e acadêmico. O conceito de indústria 4.0, também conhecida como manufatura avançada ou quarta revolução industrial, engloba inovações no campo da automação e utiliza tecnologias como a Internet das Coisas e a computação em nuvem.

Confira o documento completo clicando aqui.

Mapeamento 4.0

O governo também trabalha para identificar todos os cursos, capacitações, eventos, programas de apoio financeiro e gerencial, além de outras ações relacionadas ao tema. Chamada de “Mapeamento 4.0”, a iniciativa tem parceria com o Senai Nacional.

Atualmente, os representantes da Câmara da Indústria Brasileira 4.0 estão inserindo novas iniciativas e divulgando o mapeamento a seus parceiros.

Acesse o site pelo endereço: www.mapeamento40.com.br

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TheLoneWolf

22/10/2019 - 18h43

A industria 4.0 é realmente muito boa para as empresas e grandes industrias, mas e os funcionários? Essa é uma das coisas que ninguém está enxergando!
A industria 4.0 traz como inovação a automatização de quase todos os serviços em fabrica(ou fora dela) substituindo assim serviço humano por maquinas porém não estamos falando da época da revolução 2.0 (que por sua vez erradicou muitas funções).
Se pegarmos o quadro e olharmos por um todo, podemos reparar que isso vai acontecer novamente só que em uma escala em que todos os serviços serão automatizados isso gerara uma onda de desemprego, pois a maior parte das funções e cargos viram a ter auxilio de IA’s serviços como RH, TI, Automação, vendas, consultoria não serão afetados tanto pois ainda se precisa de alguém para reparar contratar e etc. Em outras palavras estamos chegando a um ponto em que A GRANDE MAIORIA(se não todos) futuramente não terá emprego, pois chegara a um ponto, em que as maquinas serão tão inteligentes ao ponto de se repararem e gerenciar seus algoritmos por si mesmas, sem auxilio de um humano!!.Cortando é claro o monitoramento 24 horas/7 dias a semana que sofreremos e tudo isso para que poucos se sustentem e fiquem abastados. Mas é claro que a mídia e os empregadores não vão nos dizer isso. Eles querem que as IA’s aprendam o seu trabalho para assim te mandar embora e assim ter uma mão de obra Grátis que só precisa de luz, não precisa comer dormir e não reclama que esta sendo explorada ou pede aumento… Só não vê quem não quer! Não vou dizer que a inovação e a industria 4.0 trazem coisas boas porém o objetivo principal é esse. Depois que o algoritmo aprender a fazer sua tarefa, que precise de uma rotina, vocês verão demissões em massa e muitos desempregados. Ou vocês vão contra isso(hahaha porque eu ainda me engano?!) ou vão aprender a programar ou então não vão trabalhar

    TheLoneWolf

    22/10/2019 - 18h52

    Eu só queria complementar que a evolução 4.0, não é totalmente ruim e que traz sim coisas boas e que eu não sou Anti-Evolução tecnológica, porém quando a “evolução” traz desequilíbrio a nós mesmos ela tem que ser repensada!

Henrique Mader

23/09/2019 - 13h27

Iniciativa valiosa, necessária, fundamental e urgente.
Somos um país riquíssimo, porém com estrutura governamental colonial… que isso seja adotado e apoiado pelas três esferas: federal, estadual e municipal (esta última, a mais importante e muito ruim de gestão) para chegar às empresas pequenas e médias, com vistas a gerar produtividade e lucratividade reais, syn!

brasileiro

18/09/2019 - 16h41

Nem a indústria 2.0 do petróleo conseguiram manter, imagina a 4.0


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