Mais uma das denúncias que vínhamos fazendo há tempos contra a Lava jato acaba de ser confirmada por diálogos vazados pelo Intercept. Os procuradores da força–tarefa promoviam vazamentos ilegais e seletivos com objetivo escuso de pressionar os réus a delatarem.
Conversas iniciais entre réus ou advogados com procuradores eram vazadas para a grande imprensa, para que houvesse a impressão de “fato consumado”, e também para direcionar o próprio conteúdo do que seria delatado.
O procurador Carlos Fernando dos Santos Lima, um dos principais mentores da Lava Jato no Ministério Público, admite, em diálogo com outro procuradores, que promovia “vazamentos”, para “fazer com que pensem que as investigações são inevitáveis e incentivar a colaboração”.
Em outro chat, Santos Lima afirma que tem “espaço na FSP [Folha de São Paulo]”.
Marcio
30/08/2019 - 12h07
#lavajatoperpetua
#paloccicantamais…..Kkkkkkk
Alexandre Neres
30/08/2019 - 00h32
Por que os lavajateiros sumiram? Será que se deram conta de que foram ludibriados por uma organização criminosa autoproclamada moralista, porém destituída de ética, cujos membros praticavam a justiça parcial e seletiva, concurseiros vis e faltos de humanidade, a ponto de nem respeitar o direito universal de todo ser humano de enterrar seus entes queridos?
Justiceiro
30/08/2019 - 16h37
Nós sumimos? Veja o quanto de comentários tem dos verdevaldianos além do seu?
Acabou. Ninguém mais liga para as conversas roubadas.
O MP pediu a quebra do sigilo fiscal do marido do verdevaldo, há indícios de que ele praticava rachadinha.
KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK