Há alguns meses que o editor de Cafezinho vem participando, como comentarista, do programa Bom dia para todos, da TVT.
Ontem, segunda-feira, comentamos as últimas revelações da Vaza Jato e uma pesquisa recente para as eleições nos EUA.
Há alguns meses que o editor de Cafezinho vem participando, como comentarista, do programa Bom dia para todos, da TVT. Ontem, segunda-feira, comentamos as últimas revelações da Vaza Jato e uma pesquisa recente para as eleições nos EUA.
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Ontem, segunda-feira, comentamos as últimas revelações da Vaza Jato e uma pesquisa recente para as eleições nos EUA.
Redação
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Escrever comentário04/11/2024 - 14h18
04/11/2024 - 14h18
Antonio Ubirajara da Silva
20/08/2019 - 14h20
A Situação do país está gravíssima no governo de Jair Bolsonaro e, ainda, mais, com Sérgio Moro no comando da pasta da Justiça e Segurança Pública. Eu também defendo uma CPI – Comissão Parlamentar de Inquérito para apurar esquema criminoso da Lava Jato. Eu só digo uma coisa: Essa Lei de Abuso de Autoridade que foi aprovada, recentemente, lembra muito bem os abusos e atrocidades cometidos pelos agentes “fora da Lei”: o ex-juiz Sérgio Moro, Deltan Dallagnol, em conluio com os procuradores da Lava Jato, e “o chefe do Coaf (Conselho de Controle de Atividades Financeiras), Roberto Leonel, que compunham o “trio de ferro” da Lava Jato. Leonel, instado por Dallagnol e Moro, investigava ilegalmente dados fiscais de pessoas vítimas dos algozes da Lava Jato. É crime gravíssimo. Como esta quadrilha está ainda em seus cargos e no serviço público?” Essa Lei de Abuso de Autoridade, surge em boa hora para frear e dar um basta na farra dessa “gang” empoderada, que quebrou as maiores empreiteiras do Brasil, deixando milhões de trabalhadores desempregados, inclusive, utilizando-se de “lawfare”, que é a utilização indevida da lei para fins políticos; é a utilização indevida da lei contra os inimigos. Foi assim que o ex-juiz Sérgio Moro, em conluio com Deltan Dallagnol, os procuradores da Lava Jato e o chefe do Coaf agiram contra o ex-presidente Lula, condenado-o, sem prova, porém, forjando provas contra o ex-presidente para que ele não fosse eleito Presidente da República e, com isso, facilitou a eleição de Bolsonaro. O ex-juiz Sérgio Moro, se corrompeu! Em recompensa, o ex-juiz foi contemplado com o cargo de Ministro da Justiça e Segurança Pública, ficando, portanto, comprovada a utilização de “lawfere”, bem como a quebra da imparcialidade do ex-juiz Sérgio Moro, atuando em conluio com seus comparsas como agentes “fora da lei”, motivos pelos quais, o ex-presidente Lula não teve um julgamento justo. O que houve, na verdade, foi um acerto de condenação. Cabe, agora, ao Supremo Tribunal Federal, a mais alta corte de justiça deste país, anular as condenações, sem prova, do ex-presidente Lula, libertá-lo do cárcere, afastar Sérgio Moro do cargo de Ministro da Justiça, exonerar Deltan Dallagnol, os procuradores que atuaram em conluio no caso Lula, bem como o Chefe do Coaf, Roberto Leonel, a bem do Serviço público, e puni-los, exemplarmente, na forma da Lei, inclusive, impedi-los de exercer quaisquer cargos públicos neste país por manterem condutas incompatíveis com o exercício do cargo, para aprenderem a respeitar as Leis, a Constituição Federal e as autoridades supremas deste país. Aqui se faz, aqui se paga! Quem com ferro fere, com ferro será ferido. É a lei do retorno. A lei é para todos! Ninguém está acima da lei! Ninguém mesmo! Nem o juiz, nem os procuradores, nem os policiais!