Sportlight vai pra cima do Itaipugate

Um dos editores da Sportligh apresenta a reportagem em vídeo divulgado pelo twitter:

Segue o trecho inicial da reportagem. A íntegra dela deve ser lida aqui.

EXCLUSIVO – Envolvido no “Itaipu Gate” abriu offshore no Panamá às vésperas da eleição. Suplente do PSL retirou participação em empresa de energia 10 dias depois da filiação e deixou filho no lugar

por Lúcio de Castro · Publicado 15/08/2019 – 13:15

Duas ações dos protagonistas do “Itaipu Gate” são decisivas para a montagem do quebra-cabeças no escândalo que envolve os governos do Brasil e Paraguai.

Sempre juntos nas rodadas de negociações com o país vizinho, Alexandre Giordano, (suplente do senador Major Olímpio-PSL-SP), e os sócios do Grupo Léros, realizaram movimentações societárias em épocas próximas. E sempre próximas ao calendário das eleições de 2018.

Figura central do “Itaipu Gate”, Alexandre Giordano se desincompatibilizou da participação em uma empresa que tinha entre as atividades registradas na Receita Federal o “comércio atacadista de energia elétrica”.

A retirada do nome na sociedade ocorre em 16 de abril de 2018, dez dias depois da filiação no PSL, onde viria a ocupar o lugar em que segue, suplente de senador do Major Olímpio(PSL-SP). A filiação é feita na véspera do 7 de abril, último dia permitido no pleito que passou. No lugar de Alexandre Giordano na “Enfermade Empresa Brasileira de Bioenergia” ficou como único sócio o filho Lucca Giordano, então com 17 anos, emancipado pelo pai em registro no cartório. O endereço da empresa é o mesmo do diretório do PSL na capital paulista.

(…)

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