A edição deste ano do Anuário do Petróleo, da Firjan, divulgada hoje no site da entidade, trata especificamente do Rio de Janeiro, mas traz dados nacionais e internacionais. Você pode baixá-lo aqui.
Separei alguns prints abaixo.
Alguns fatores que merecem destaque:
- O Rio de Janeiro importou US$ 13,1 bilhões em produtos relacionados ao petróleo, em 2018. Em reais, isso dá R$ 51,5 bilhões.
- O valor ficou tão alto por causa do item “plataformas e embarcações”, que custaram US$ 9,6 bilhões.
- Ainda incluídos nesse total, temos a importação de US$ 600 milhões em derivados de petróleo, o que é o maior valor em 8 anos.
- Mas o estado do Rio também exportou US$ 1,1 bilhão em derivados de petróleo em 2018.
- No total as exportações de petróleo, incluindo bruto, derivados e repetráveis (plataformas e embarcações) do Rio totalizaram US$ 21,7 bilhões em 2018.
- O estado do Rio arrecadou R$ 12,8 bilhões em 2018, um aumento muito grande em relação a anos anteriores, refletindo a entrada em produção ou aumento da produção de novos campos do pré-sal.
- Os gráficos 4 e 5, com a evolução do volume refinado no mundo, comparando o Brasil, mostra que houve uma expressiva queda da participação brasileira a partir de 2014, início da operação Lava Jato.
Era dos Boçais
09/08/2019 - 19h23
pelo que apareceu no meu grupo #bolsonarofoienviadopordeuz isso aconteceu em razão de contrato assinados faz mais de dez anos. Se não cumprir o EUA nos invade e que toda refinaria americana teria petista como sócio oculto
Guilherme Nagano
09/08/2019 - 14h55
Só uma informação sobre a Petrobras: desde q o PT saiu do poder, o valor de mercado dela triplicou!
Adevir
09/08/2019 - 10h56
O mundo inteiro correndo atrás de eletrificação e energias renováveis e vcs insistindo nessa coisa de petróleo e combustíveis fósseis. E ainda se dizem muito preocupados com meio ambiente….
Redação
09/08/2019 - 11h30
Tem que correr atrás, e devemos nos preocupar com o meio ambiente (coisa que o governo não está fazendo), mas a matriz mundial ainda é o petróleo. Aliás, por isso mesmo é que deveríamos controlar o processo de refino.
Adevir
09/08/2019 - 11h43
Só discordo do “deveríamos controlar o processo de refino”.
Gilmar Tranquilão
09/08/2019 - 14h25
Tá bolsominion, agora pega seu carro “elétrico” e saia voando kkkkkkkkkkkk
Adevir
09/08/2019 - 14h37
Pra seu governo eu tenho um Toyota Prius, tá.
Marcio
09/08/2019 - 11h50
O unico problema do Brasil com o meio ambiente è o proprio brasileiro, o resto sào papagaiadas para exploraçào politica.
O Brasil è um lixào a cèu aberto.
Gustavo
09/08/2019 - 13h34
Petróleo e refino não é apenas combustível, são polímeros, lubrificantes, etc.
Além disso, o mundo moderno é movido a petróleo, e ainda o será por décadas (infelizmente). Tecnicamente (densidade energética, facilidade de armazenamento e utilização) não existe fonte energética melhor que o petróleo. E as renováveis tem uma série de desafios a serem vencidos. Por exemplo, pra fabricar painéis fotovoltaicos se utiliza uma quantidade imensa de energia, e eu tenho minhas dúvidas se o saldo energético é positivo. Eletrificar a sociedade requer baterias, que são pesadas demais para certas aplicações (considerando a tecnologia atual), além do fato de não existir lítio suficiente na Terra para produzir baterias para o mundo todo. Mudar a matriz energética requer uma mudança no padrão de consumo da sociedade como um todo, simplesmente porque as fontes renováveis não tem as mesmas potencialidades dos combustíveis fósseis. Isso não é simples e nem rápido de ser feito. Portanto, pelas próximas décadas o petróleo continuará sim a ser um recurso central.