Segundo a EIA, as exportações americanas de petróleo bruto e derivados totalizaram 8,2 milhões de barris/dia na média de janeiro/maio de 2019. Para comparação, em 2013 as exportações do país não chegavam a 4 milhões de barris/dia.
A participação do petróleo bruto na exportação americana cresceu bastante. Até 2015, mais de 90% do petróleo exportado pelos EUA era refinado; hoje esse percentual caiu para 66%; mas caiu porque, como já dissemos, a produção aumentou num ritmo rápido demais para a própria capacidade de refino do país.
Como dissemos no post anterior, as energias imperialistas hoje estão voltadas para a conquista de novos mercados compradores. E quem são estes? Quais são os mercados com capacidade para absorver a oferta crescente de produtos derivados de petróleo, processados nas refinarias norte-americanas?
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