São dois documentos oficias. Um deles, emitido pelo próprio governo Bolsonaro, confirma que Fernando Santa Cruz, pai do atual presidente da OAB, Felipe Santa Cruz, foi morto pela ditadura.
E outro, pela Aeronáutica, de 1978, confirma que ele foi preso em fevereiro de 1974, data após a qual ele nunca mais foi visto.
Integrantes da organização da qual Fernando fez parte afirmam que a versão de Bolsonaro, de que ele teria sido morto pela própria organização, é mais uma mentira do presidente.