Vinte e sete membros do Acredito, o mesmo de Tábata Amaral (PDT-SP) e Felipe Rigoni (PSB-ES), assinaram uma “Nota de Divergência” em que explicam porque não concordaram com a decisão dos deputados ligados ao movimento de votarem em favor da Reforma da Previdência.
Os signatários, no entanto, reconhecem os esforços dos deputados do movimento para “humanizar e amenizar” pontos da reforma.