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Ao vivo: CCJ ouve Greenwald sobre mensagens de Sergio Moro
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Redação
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julio
11/07/2019 - 14h45
Interessante é que o Marcos Do Val, aquele que empregou a noiva no Senado, fez a última pergunta colocando em dúvida a autenticidade das gravações e não ficou para ouvir a resposta.
Onfre Junqueira
11/07/2019 - 17h56
” aquele que empregou a noiva no Senado,”. Não lembro de você, militonto, ter reclamado quando Lula empregou a amante no escritório da presidência em São Paulo ou quando Fernando Pilantrel empregou a também “noiva” no ministério da indústria e comércio Ou reclamou, caro militonto
degas
11/07/2019 - 13h02
Sobre a autenticidade de seu material, o falso ganhador do Pulitzer, que comprovadamente alterou mensagens publicadas, repete, num loop infinito:
1) Eu tenho reputação internacional.
2) Folha, Veja e outros procuradores do MP já disseram que o material é autêntico.
Mas:
1) O argumento da “la garantia soy yo” vale na cabeça dele e de quem quiser, mas o sujeito não passa de um militante vulgar. Exceto para os patetas que aceitam o carteiraço da “reputação”, ele não vale nada.
2) Que houve o roubo dos dados e parte do material é real ninguém duvida. Mas COMO a Folha e a Veja podem garantir que todo ele é autêntico? COMO um procurador pode garantir que todas as mensagens são autênticas? A argumentação é infantil, típica de petista que fala para seu público idiotizado.
Onfre Junqueira
11/07/2019 - 17h57
Exatamente !
Luiz
11/07/2019 - 19h41
De fato, o material é farto e tudo o que foi rebatido apenas reafirmou o conluio ideológico entre o Moro e o Deltan, talvez com plena “exatitude” ( mistura de exatidão com atitude).
cid
11/07/2019 - 22h30
miliciano canalha, vtnc!
Luiz
15/07/2019 - 01h23
Papagaio come milho, periquito leva a fama.