No Canal da XP Investimentos:
Paulo Guedes, Ministro da Economia, fala sobre quais caminhos enxerga para o futuro econômico do país e como esse período pode ser de extrema importância para a retomada da economia e o crescimento do Brasil.
No Canal da XP Investimentos: Paulo Guedes, Ministro da Economia, fala sobre quais caminhos enxerga para o futuro econômico do país e como esse período pode ser de extrema importância para a retomada da economia e o crescimento do Brasil.
No Canal da XP Investimentos:
Paulo Guedes, Ministro da Economia, fala sobre quais caminhos enxerga para o futuro econômico do país e como esse período pode ser de extrema importância para a retomada da economia e o crescimento do Brasil.
Redação
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Edibar
05/07/2019 - 21h46
Paulo Guedes começa de falar e não para mais. Mas é muito bom ouvi-lo. Ele é didático. Anima. Enche de esperança. Tomara que consigamos implementar tudo o que ele mencionou.
MARCOS ELENILDO FERREIRA
05/07/2019 - 21h02
Falar Bonito e emocionar é fácil pra esses manipuladores da palavra …. fazer e praticar é outra coisa bem diferente … Paulo Chicago Guedes !!!????
Alan C
05/07/2019 - 18h46
Palestra do Tchutchuca kkkkkkkkkk
Antonio Carlos Cordeiro de Carvalho
05/07/2019 - 17h54
Só mesmo esse site Cafezinho Requentado pra publicar palestra de um picareta marreteiro egresso da roubalheira dos fundos de pensão.
E ainda se diz “de esquerda”.
Que “esquerda” é essa, Companheiro???
Paulo
05/07/2019 - 17h43
Esse cidadão quer “educar financeiramente os pobres, democratizar a poupança, acumular capital, tornar os trabalhadores sócios do progresso e difundir o capitalismo particular”. Ridículo!
Edibar
05/07/2019 - 19h52
Seria ótimo. Torço pra que consiga, e no que eu puder, terá minha colaboração.
Paulo
05/07/2019 - 20h44
Edibar, seria ótimo, realmente, se fosse verdadeiro e realizável. PG é um desonesto intelectual, ou um intelectual anão. A poupança democrática é a do Regime de Repartição. Quem vai acumular capital são os atravessadores do negócio, ou seja, os gestores da Capitalização. Os trabalhadores não serão sócios do progresso, perderão parte da pouca renda de que dispõem em comissões e taxas de administração e ainda não terão garantia de que os fundos gestores aplicarão bem e honestamente seu dinheiro (o Governo pode garantir apenas uma pequena parte, nesse Regime, e seria o caso de se perguntar o porquê, sendo essa uma relação de negócios privada). Difundir o capitalismo particular é uma fanfarronice dele, um deboche…
Edibar
06/07/2019 - 14h04
Paulo, respeitosamente quero contra-argumentar seu posicionamento.
Numa previdência pública por capitalização eu também não creio que haverá garantia de “que os fundos gestores aplicarão bem e honestamente” o dinheiro do cidadão. Por isso, nesse particular, não creio seja interessante o modelo de capitalização para a previdência pública. Em minha opinião, a previdência pública deveria servir para, em termos de aposentadorias e pensões, prover apenas o básico, com um teto de benefício baixo, e sem limite no valor da contribuição de quem esteja na ativa. Portanto, quem ganha muito contribuirá com mais (sem limites), mas não receberá da previdência pública mais do que o teto. É o caráter solidário da previdência.
Entretanto, todos deveriam fazer, livre e espontaneamente, a sua própria previdência por capitalização. Todos! Isso significaria, ao longo da vida ativa, guardar uma parte de seus rendimentos, aplicando-os a juros compostos ou dividendos, para dispôr desses recursos na velhice. Isso não significa unicamente previdência privada. Até a tradicional caderneta de poupança serviria para isso. Há toda uma diversidade de fundos de investimentos, títulos públicos e privados, renda fixa, renda variável, imóveis e etc. Isso não é coisa pra rico, tampouco coisa de economista com PHD ou operador da bolsa. Conheço vigilantes, faxineiras, pedreiros entre outros que já fazem isso. A internet facilitou muito isso para as pessoas, só é preciso que cada um busque as informações e procure aprender o que lhe é melhor. E se no meio do caminho vc começar a achar que as coisas não estão caminhando como vc esperava, basta resgatar o dinheiro. Afinal o dinheiro nunca deixará de ser teu.
Paulo
06/07/2019 - 21h07
Edibar, fique sempre à vontade para debater! Inicialmente, gostaria de dizer que quem propôs o regime de capitalização público foi o Ciro Gomes. O do Chicago-Boy é privado, a ser administrado por bancos, seguradoras e fundos de pensão, todos gestores privados. A grande desvantagem da capitalização forçada é que ela tem um custo de transição que inviabiliza a Previdência pública, e, além disso, a tendência inquestionável é a de que os aposentados por esse Regime recebam menos de 1 salário mínimo, com o passar do tempo, como ocorre no Chile, por exemplo (ou seja, o modelo escorcha os participantes, é um logro, um estelionato a médio e longo prazos). Quanto à fixação de um teto para a Previdência Pública, eu concordo com o projeto do Governo. Mas não é uma novidade, propriamente, pois os servidores públicos que ingressaram a partir de 2004 já têm que se ajustar a ele. Não haverá mais, portanto, aposentadorias com proventos integrais, no dito Regime Próprio do servidor, num prazo que se calcula até 2040/50. Já em relação a cobrar alíquotas maiores de quem ganha acima do teto, acho injusto, além de imoral e, provavelmente, inconstitucional. Cada um deve contribuir na medida do que receberá. A solidariedade do Regime de Repartição não vem daí, mas do fato de que as gerações atuais sustentam as futuras, conceitualmente. Abraço!
Paulo
06/07/2019 - 21h12
Só um aditivo, se me permite: não sou contra o trabalhador, se desejar, contratar um plano de previdência privada, como os que já existem no mercado (eu jamais faria, mas é, e deve ser, opcional, para quem quiser). Sou contra a capitalização impositiva.
Edibar
08/07/2019 - 16h43
Mas Paulo, se houver teto sobre a contribuição (e eu nem fui conferir se é assim que está sendo encaminhado, diga-se) aí entrará em cena a questão da demografia. Se vc tira 10% de cada um ativo a título de contribuição, significa q vc precisa de 10 ativos pra pagar o 100% de um inativo. Eu sei que tem a parte do patrão e PIS/COFINS q tb entram na conta, mas é só por questões didáticas. Ademais, a parte do patrão e PIS/COFINS é imposto sobre a atividade econômica (produção e consumo), que inevitavelmente será repassado até o consumidor final (para as empresas isso é custo), e em cascata para piorar (empresa, que compra de empresa, q compra de empresa e repassa toda essa cadeia de custos ao seu cliente).
O tal do rombo da previdência vêm (ou virá) justamente daí. A conta não fecha.
Marcio
06/07/2019 - 14h31
Sua aposentadoria gorda tá cada dia mais longe.
Alan C
05/07/2019 - 22h44
Claro, nem precisa falar isso ediburro, tu é pobretão de direita e tua bunda é usada por essa bandidagem, a gente já sabe, agora diga algo que preste.
Alan C
05/07/2019 - 22h46
Claro, nem precisa falar isso animal, tu é pobretão de direita e é abusado desde criancinha por essa bandidagem, a gente já sabe, agora diga algo que preste.
Edibar
05/07/2019 - 23h49
No fundo no fundo tudo é devido a boa e velha lei da oferta e da demanda, que não há como ser controlada nem revogada.
Paulo Guedes sabe como poucos que o cerne de todo problema de qualquer sociedade está no gasto do Estado, isso porque o Estado não produz riqueza, não produz nada de valor. Só gasta. E o dinheiro q ele gasta sai de nós, seus cidadãos pagadores de impostos.
As receitas do Estado advém de 3 fontes básicas: os impostos, títulos públicos e impressão de papel moeda.
Impostos todos já estamos cansados de saber que pagamos demais. Não há como aumentar mais, e qualquer aumento de impostos que recaia sobre consumo ou produção será inevitavelmente repassado ao consumidor, que no final das contas é quem “paga o pato”.
Emissão de títulos públicos é endividamento. Alguém que tenha grana “parada” a empresta pro governo que em troca lhe dá um título e uma promessa de devolver o dinheiro acrescido de juros. Esses juros precisarão vir da arrecadação com impostos. Daí a necessidade de termos superavit primário.
Por fim, a impressão de papel moeda é uma estupidez. Por desequilibrar a relação oferta x demanda de dinheiro em circulação na economia, é uma geradora de inflação contumaz. Há bem poucas situações em que é recomendada impressão de papel moeda.
Há bastante tempo que estamos em DEFICIT PRIMÁRIO, o que significa que arrecadamos menos impostos do que o necessário para custear as despesas do Estado. Isso tem nos obrigado a compensar a diferença com emissão de títulos públicos, fazendo o endividamento público explodir.
Como no mercado ninguém empresta dinheiro por caridade, o governo precisa oferecer uma boa compensação a quem lhe emprestará a grana de que demanda. É daí a raiz dos juros elevados que temos hj (já foi pior, é verdade). Se o juro oferecido pelo governo for pequeno, haverá quem pague mais e o governo ficará sem essa grana do aplicador de que necessita.
Fica evidente, portanto, que nossa única saída é diminuir os gastos do Estado. Com isso ele demandará de menos recursos da sociedade, podendo inicialmente parar de se endividar, e posteriormente diminuir a carga tributária.
É simples!
Alan C
06/07/2019 - 15h24
Aham, agora sugira isso pros EUA, França, Alemanha, Japão, Noruega, Suíça, Italia, Portugal, Suécia, China, Israel, Índia………. .. . . … … . . . . . Muda seu nome pra Ediburro que combina mais com o que vc vomita por aqui.
Edibar
06/07/2019 - 15h38
O q esses países q vc menciona tem a ver?? Isso q eu disse é o NOSSO dever de casa. Eles estão cuidando da vida dele….
Justus
05/07/2019 - 16h41
Caramba, uma aula!! Difícil ser mais didático.
Alan C
05/07/2019 - 22h45
já sobre vc é dificil ser mais idiota