OAB contraria Moro e mantém recomendação de afastamento do ministro
Em audiência na Câmara, ministro afirmou duvidar que a entidade mantenha a posição defendida nos primeiros dias do escândalo
O Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) afirmou a CartaCapital que mantém a posição defendida em nota, em que recomenda o afastamento dos envolvidos nos vazamentos noticiados pelo site The Intercept Brasil. A manutenção do entendimento contraria a declaração do ministro da Justiça, Sérgio Moro, dada em audiência na Câmara nesta terça-feira 2. Na ocasião, o ministro afirmou duvidar que a OAB tenha a mesma opinião que apresentou nos primeiros dias do escândalo.
O comentário do ex-juiz da Lava Jato ocorreu após pergunta do deputado Idilvan Alencar (PDT-CE). O parlamentar questionou o que Moro pensa sobre o parecer da OAB em relação ao caso. O ministro fez críticas ao parecer e disse acreditar que a entidade teria mudado de ideia. “Respeito muito a OAB, mas ela embarcou no sensacionalismo barato dos primeiros dias. Duvido que teria hoje a mesma posição que teve nos primeiros dias”.
Osiris
05/07/2019 - 13h40
A OAB é o câncer da direito no Brasil!
Marcio
04/07/2019 - 18h39
É o jogo das partes,
o Ministério Público se coloca de um lado e a OAB do outro, é normal.
Onofre Junqueira
04/07/2019 - 16h38
Por falar em Glen Greennwaldo,, estou ansioso para escutar o próximo peido a ser expelido pelo militonto jornalista !
Alan C
04/07/2019 - 14h49
Vai ver que a OAB é petista… rsrsrsrsrsrsrsrsrs
Justus
04/07/2019 - 15h09
É o que parece.
Lamentável.
Alan C
04/07/2019 - 16h01
New York Times, Fox News, Time, Financial Times (esse não apenas criticou como chamou bozo de “pária liberal”), Huffington Post, Washington Post (EUA), Le Figaro, Le Monde (França), Deutche Welle, Zeit, Der Spiegel (Alemanha), La Nación, El Clarín (Argentina), The Star (África do Sul), Sydney Sunday Herald (Austrália), El Mercurio (Chile), El País, El Mundo, La Vanguardia, El Confidencial (Espanha), Der Volkskrant (Holanda), India Express (Índia), La Republica, Corriere della Sera (Itália), La Jornada, Milenio, El Universal (México), La Republica (Peru), O Publico (Portugal), Gazeta Prawna (Polônia), The Economist, The Times, The Guardian, The Telegraph (Reino Unido), Neuen Zürcher Zeitung (Suíça), Die Presse (Áustria), Der Volkskrant (Holanda), Roger Waters (Pink Floyd), Bill de Blasio (prefeito de NY), Câmara dos vereadores de Dallas (EUA), Madonna, Al Jazeera, Anistia Internacional, governo chinês, Robert Shiller (Nobel de economia), José Luis Rodríguez Zapatero (ex-primeiro ministro da Espanha), Bernie Sanders (senador americano), Angela Merkel (primeira ministra alemã), Emmanuel Macron (Presidente da França), Marcelo Rebelo (Presidente de Portugal) e etc, etc, etc….
Todos “petistas” rsrsrsrsrs
Onofre Junqueira
04/07/2019 - 16h37
A OAB, caro militonto, pode até não ser petistas, mas que ela torce pelos os corruptos, lá isso ela torce. Afinal, o que seria de muitos “bem sucedidos’ “adevogados” se não fosse o dinheiro da corrupção??
Alan C
04/07/2019 - 17h25
Só fala merda
Onofre Junqueira
04/07/2019 - 19h05
No lugar do seu cérebro só há fezes ! kkkkkkkkkkk
Alan C
04/07/2019 - 20h23
Fala que nem homem bolsoburro!!
Stg
05/07/2019 - 00h44
Art. 40. Quando, em autos ou papéis de que conhecerem, os juízes ou tribunais verificarem a existência de crime de ação pública, remeterão ao Ministério Público as cópias e os documentos necessários ao oferecimento da denúncia. ”
Portanto, o subterfúgio usado pelo ministro Moro, de que indicou testemunhas ao Ministério Público Federal como notícia crime não passa de mais uma estapafúrdia tese, que não resiste a uma breve verificação. Recomendar a busca por testemunhas é, claramente, assinalar a produção de provas, algo impensável a ser feito ao procurador que conduz as investigações, pelo juiz que julga as ações, nos termos do nosso ordenamento jurídico processual, e que macula fatalmente a independência e imparcialidade de sua conduta.
carlos
04/07/2019 - 19h15
O Alan C têm que comprar um tanque e lavar roupa, imbecil acha que é normal um juiz pegar e apagar mensagens, e porque ele não entrega o celular, é a mesma coisa que ele jogar o celular dentro do mar prá não ser preso, pra mim isso. é coisa de bandido e não de magistrado.
João Ferreira Bastos
04/07/2019 - 14h32
Só os apoiadores de nazistas-milicianos-torturadores-estupradores-assassinos apoiando o juiz ladrão, contra a OAB
Onofre Junqueira
04/07/2019 - 12h27
Essa OAB é uma comédia. Nunca pediu o afastamento de um único e miserável corrupto !
Alan C
04/07/2019 - 17h49
Acabou de pedir bolsominion burro
Onofre Junqueira
04/07/2019 - 19h04
Vá correndo levar as provas da corrupção de Moro ao Lewandowski e a Gilmar Mendes, caro militonto. Você está perdendo tempo ! kkkkkkkkkkkkkkkk
Alan C
04/07/2019 - 20h25
vá correndo salvar tua mae do vizinho
carlos
04/07/2019 - 19h07
A OAB tem obrigação de investigar a partir do dirf da receita federal os advogados Marlus Arns, Zuculloto e Rosângela moro, que receberam mediante extorsão dinheiro de tacla Duran.
Paulo
04/07/2019 - 12h13
OAB só querendo marcar posição. Quero ver o que ocorrerá se o tal “grande jornalista” Greenwald não apresentar nada além do diz-que-diz corriqueiro dos bastidores de uma operação investigativa, até aqui trazido à luz de forma seletiva, e, possivelmente, editada! Claramente o Órgão classista se precipitou, junto com o Estadão. Pior ocorreu com a Falha e a Veja, que aderiram a reboque…
Stg
05/07/2019 - 00h42
Art. 40. Quando, em autos ou papéis de que conhecerem, os juízes ou tribunais verificarem a existência de crime de ação pública, remeterão ao Ministério Público as cópias e os documentos necessários ao oferecimento da denúncia. ”
Portanto, o subterfúgio usado pelo ministro Moro, de que indicou testemunhas ao Ministério Público Federal como notícia crime não passa de mais uma estapafúrdia tese, que não resiste a uma breve verificação. Recomendar a busca por testemunhas é, claramente, assinalar a produção de provas, algo impensável a ser feito ao procurador que conduz as investigações, pelo juiz que julga as ações, nos termos do nosso ordenamento jurídico processual, e que macula fatalmente a independência e imparcialidade de sua conduta.