Não só o Brasil irá parar amanhã.
No Uruguai, trabalhadores, trabalhadoras e estudantes dos dois países se uniram para dizer não ao fascismo que representa o governo Bolsonaro.
Veja a convocação do petroleiro uruguaio
Alejandro Acosta, dirigente do sindicato de óleo e gás do país:
Vejam que Acosta convoca “a todos os uruguaios que se encontram afetados com o governo fascista do Bolsonaro a se mobilizar 14 de junho em frente a embaixada brasileira” e finaliza ressaltando a força da união dos trabalhadores uruguaios e brasileiros.
Estudantes residentes no Uruguai também convocaram ato na embaixada e se somaram a greve dos trabalhadores uruguaios.
A resposta ao crescimento do ódio e da extrema direita começa a tomar forma material em seu alcance mundial.