Confira a programação do evento nos sites da UNE ou da UBES. A notícia abaixo é referente à manifestação do dia 30, mas traz a chamada dos estudantes para o dia 14 de junho.
No site da UBES
#TáChovendoProtesto: Estudantes prometem novo tsunami 14 de junho
Mais de 1,8 milhão foram às ruas em cerca de 250 cidades neste 30 de maio; entidades estudantis repudiam ameaças ilegais do MEC
Natália Pesciotta
Convocadas pelo movimento estudantil, mais de 1,8 milhão de pessoas protestaram no dia 30 de maio, contra os bloqueios orçamentários impostos pelo governo Bolsonaro para a Educação. É o segundo grande dia de atos desde que os cortes foram anunciados, um mês antes, e dá ainda mais força para uma nova data de luta, marcada para 14 de junho.
Com um “tsunami” de gente, participação em todas as capitais e crescimento no interior em relação aos atos de 15 de maio, o movimento aumenta o ânimo para a Greve Geral dos Trabalhadores e da Educação. A data foi convocada pelas centrais sindicais e endossada pelas entidades estudantis. Com isso, trabalhadores e estudantes pretendem unificar suas lutas em defesa da educação e da previdência social.
“A gente não arreda o pé até mostrar para este ministro que a educação é importante. Não existe Brasil desenvolvido, soberano e independente sem investir na educação pública”, denunciou o presidente da UBES, Pedro Gorki, às cerca de 300 mil pessoas que acompanhavam a manifestação em São Paulo
Atos gigantes
O ato da capital paulista foi o maior deles, seguido por Belo Horizonte (200 mil), Rio de Janeiro (100 mil), Salvador (100 mil) e Recife (100 mil). Além de todas as capitais, mais de 200 cidades registraram atividades.
O movimento teve grande repercussão na imprensa, com 13 minutos de cobertura no Jornal Nacional, que também registrou as reações a um comunicado autoritário do Ministério da Educação publicado no mesmo dia.
O público total de 1,8 milhão é estimado pela UNE, UBES e ANPG e não teve contagem da Polícia Militar.
Enquanto aconteciam os protestos deste #30M, o Ministério da Educação (MEC) divulgou uma nota estimulando a denúncia de professores, estudantes e até famílias que divulgassem o movimento, em medida autoritária e ilegal.
Como reação, o Ministério Público Federal (MPF) entrou com uma ação contra o ministro Weintraub no Rio Grande do Norte. O comunicado chamou atenção até da Procuradoria Geral da República (PRP). Vice-procurador-geral, Luciano Mariz Maia afirmou que a ação viola o artigo 16 do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), que garante o direito à expressão e participação política.
Também causa espanto a abertura de um canal de denúncias de professores no MEC, pois o projeto Escola Sem Partido não foi aprovado em Congresso.
Para a UBES, a atitude desesperada do ministro evidencia falta de respostas reais para a pasta. “O ministro precisa parar de inventar uma guerra ideológica e trazer soluções práticas. Estamos falando de verbas. Exigimos planos concretos e financiamento para a escola e a educação”, diz Pedro Gorki, presidente da entidade secundarista.
Sinep
12/06/2019 - 11h15
Quando ficamos todos diante de uma situação inusitada, emerge o interesse público.
Márcio
12/06/2019 - 10h01
Todos nas ruas dia 14, vamos chutar o traseiro do moro e DD, e o bozo pode continuar onde está, com medinho quieto no canto dele.
LULA LIVRE
Márcio
12/06/2019 - 06h52
Explorando menores novamente para fins políticos ?
Conservador com MICROPENIS
12/06/2019 - 12h01
Seria uma referencia a meu membro… kkkkkk
Progressista com pinto minúsculo
12/06/2019 - 22h17
É uma referência ao nossos membros …….kkkkkkk