Debate realizado nesta segunda-feira 10, pela Fundação Tide Setubal, com apoio da Folha, reunindo professores e jornalistas, trouxe à tôna a necessidade de progressistas reinventarem o diólogo com segmentos conservadores da população.
A Folha publicou matéria hoje sobre esse debate.
“É preciso que o campo progressista se desloque do lugar da fala para o da escuta”, disse a socióloga Esther Solano, professora da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo), durante o debate.
O encontro discutiu os resultados da pesquisa O Conservadorismo e as Questões Sociais, que pode ser baixado aqui.