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Radicalismo anti-Venezuela isola o Brasil no Brics

O grupo de países que compõe o Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) representa um substancioso naco do PIB mundial, e o Brasil poderia se aproveitar de sua participação para obter financiamentos e contratos junto a governos e empresas desses países, ajudando-nos a superar o momento de recessão. A China está empenhada, […]

8 comentários
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Foto: Cesar Itiberê/PR

O grupo de países que compõe o Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) representa um substancioso naco do PIB mundial, e o Brasil poderia se aproveitar de sua participação para obter financiamentos e contratos junto a governos e empresas desses países, ajudando-nos a superar o momento de recessão.

A China está empenhada, hoje, em levar adiante o mais ambicioso conjunto de obras de infra-estrutura da história da humanidade. É o projeto apelidado de a Nova Rota da Seda. São trilhões de dólares envolvidos. O mundo inteiro tenta participar do projeto. O Brasil poderia usar a guerra comercial entre EUA e China, e sua participação no Brics, para entrar fundo no projeto, oferecendo serviços, produtos, inteligência, o que poderia gerar milhares, quiçá milhões de empregos no Brasil. Ou melhor ainda, a participação brasileira na Nova Rota da Seda poderia ser parte de uma etapa do grande projeto nacional de desenvolvimento que o Brasil precisará, mais dia menos dia, necessariamente, levar a sério.

Todos os países do Brics, com exceção do Brasil, apoiam o regime Maduro, ou antes, são duramente contra o golpe de Estado que os Estados Unidos vem tentando costurar ali dentro, de olho nos vastos campos de petróleo do país.

Reportagem da Folha publicada hoje revela que o isolamento do Brasil no grupo, em função da radicalização da política externa brasileira no tema Venezuela, poderá prejudicar o encontro marcado para novembro deste ano, nos dias 13 e 14, em Brasília.

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Comentários

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carlos

22/05/2019 - 20h51

Se o Brasil tivesse um presidente com o mínimo de visão e capacidade para governar estaria assumindo uma posição de protagonista e não de coadjuvante em relação aos Brics, e isso passa pela rota venezuelana, canal do panamá e o canal da Nicarágua em construção. Isso sim seria a grande jogada, para se libertar de vez do tal FMI, não gosto de falar dessa sigla.

Paulo

17/05/2019 - 22h53

O que me preocupa, fundamentalmente, nesse caso, é que, por um lado, temos compromissos políticos históricos evidentes com o Ocidente; e, por outro, temos interesses comerciais conflitantes com esses compromissos. E, o que é pior, ninguém garante continuidade nessa guinada à direita do Estado brasileiro, nem na dos EUA. Tá tudo indefinido e posto na mesa…

LUPE

17/05/2019 - 14h22

Caros leitores

Quem por “aqui” tá pensando em construir?

A Missão contratada foi destruir, não construir.

Estamos mais para……………….
………. Fuc…………………………. the BRICS!!!!!!

    LUPE

    17/05/2019 - 14h25

    And…………………………..fuc THE BRICS (Fuc the BRICS organization)………………………

    If we can …………

    (se pudermos……..)

manoel

17/05/2019 - 14h16

A “redação” parece que esta tentando uma virada com relação ao governo atual.
Estou rindo às gargalhadas aqui. A história fará justiça.

    Miguel do Rosário

    21/05/2019 - 05h43

    Que virada? Fiquei curioso agora.

Alan C

17/05/2019 - 12h30

Podem desistir, o braZilzinho da bozolândia não vai aproveitar nada, é ignorante demais pra perceber qualquer oportunidade, só está preocupado em ideologia imbecilizante que não traz nada de produtivo ao país, nada mais.

Sergio Araujo

17/05/2019 - 12h21

Apoiam o regime…tà tudo aì, resumido.


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