O presidente do BNDES, Joaquim Levy, divulgou esta semana o balanço do banco. Como era de se esperar de um neoliberal de quatro costados, não se mostrou a menor preocupação com o povo brasileiro, que criou o banco com seu suado dinheiro e ainda é seu único acionista.
O BNDES sob Levy se preocupa apenas em vender participação acionária em empresas nacionais, antecipar pagamentos ao governo (para pagamento de dívida pública – leia-se rentistas) e mostrar lucros contábeis vistosos, obtidos à custa da virtual paralisia da instituição.
O banco, no entanto, permanece sólido, com patrimônio em alta, baixo índice de inadimplência e dando lucro.
O lucro líquido do banco no primeiro trimestre de 2019 foi de R$ 11 bilhões.
Seria muito interessante agora que o governo federal lembrasse ao presidente do banco, Joaquim Levy, que o banco tem a palavra “social” em seu nome, e foi criado para ajudar o país a se desenvolver – e que o desemprego está dramático no país. Portanto, seria interessante que o banco ampliasse e desburocratizasse suas linhas de crédito, permitindo que a economia brasileira pudesse voltar a respirar.