No site do FGV:
A questão da Previdência é crucial para o desenvolvimento do Brasil. Muito além de uma questão conjuntural, que é combater o crescente endividamento público, é fundamental que se pergunte que tipo de reforma da Previdência o Brasil precisa. O professor George Avelino, pesquisador do Centro de Política e Economia do Setor Público da FGV, analisa a dinâmica do jogo na aprovação da reforma e o que significaria uma reforma previdenciária no Brasil.
Assista no #BatePapoFGV.
Paulo
01/04/2019 - 19h28
É óbvio que é sempre difícil a repartição de custos. Mas o principal problema que vejo nessa proposta atual de Reforma da Previdência, é a tentativa (constitucional?) de ruptura abrupta e radical com o sistema até então vigente, quer na adoção do Regime de Capitalização (um “erro” conceitual que só visa beneficiar o capital financeiro), quer na assimetria extrema dos prazos acrescidos para obtenção dos benefícios, em face do Regime atual. A Reforma justa (tanto quanto possa sê-lo) é aquela que propicia uma transição gradual e proporcional, sem imputar sobrecarga a este ou à quele setor, ainda mais a pretexto de ganhar a batalha midiática. Isso se chama covardia e deslealdade, e, portanto, oportunismo e injustiça.
Sergio Araujo
01/04/2019 - 17h40
Alta da SELIC….?? Kkkk
LUPE
01/04/2019 - 14h37
Caros leitores
Falou a voz da FGV.
Onde foi que que ele falou
que a taxa SELIC do Banco Central absurdamente alta
(por falar em BC está, este, em mãos confiáveis,
ou nossos inimigos…………… etc?)
está deixando as empresas
sem capacidade
de pegar empréstimos bancários .
E se contraem empréstimos bancários
ficam sem capacidade de honrar seu compromisso.
O que está levando as empresas
mais próximo de uma falência.
Sinceramente,
a realidade desta cruel e desumana
Reforma
(ou Desforma)
da Previdência
está melhor explicada
pelas palestras e comentários
da brilhante economista
Maria Lúcia Fatorelli.
LUPE
01/04/2019 - 14h51
Concluindo,
Bancos que não conseguem emprestar dinheiro
(fazer negócio, emprestar dinheiro a pessoas físicas e jurídicas)
por causa das altas taxas de juros,
depositam este excesso de dinheiro ocioso no …………Banco Central.
O Banco Central remunera
(paga juros)
por este dinheiro
que os bancos nele depositaram.
Para pagar as altas taxas de juros aos bancos
(por causa da alta taxa SELIC)
o Banco Central
mete o mãozão
no dinheiro da Previdência.
Isto é grande parte
do tal
deficit fiscal.
Simples assim.
Êta Brazil…………..!!!!