Confiança Empresarial recua e atinge menor nível desde outubro de 2018
Sondagens e Índices de Confiança | Índice de Confiança Empresarial
01/04/19
O Índice de Confiança Empresarial (ICE) da Fundação Getulio Vargas (FGV IBRE) caiu 2,7 pontos em março, para 94,0 pontos, o menor nível desde outubro de 2018. Com o resultado, o índice ficou 0,5 ponto abaixo do nível de março do ano passado. Na métrica de média móveis trimestrais, houve também um recuo de 0,5 ponto em relação a fevereiro, após quatro altas seguidas.
“O retorno, em março, da confiança empresarial ao nível de março do ano passado após esboçar uma recuperação no início do ano é uma história das idas e vindas do componente de expectativas do indicador. Primeiro, houve aumento do pessimismo entre março e setembro de 2018, decorrente da combinação de desaceleração econômica interna, crise argentina, greve dos caminhoneiros e aumento das incertezas eleitorais. Após as eleições, houve calibragem das expectativas e uma onda de otimismo com o novo governo. Já esta nova virada parece estar relacionada ao desapontamento com o ritmo lento da economia e com a manutenção de níveis elevados de incerteza econômica”, afirma Aloisio Campelo Jr., Superintendente de Estatísticas Públicas da FGV IBRE.
O Índice de Confiança Empresarial (ICE) consolida os índices de confiança dos quatro setores cobertos pelas Sondagens Empresariais produzidas pela FGV IBRE: Indústria, Serviços, Comércio e Construção.
O Índice de Situação Atual caiu 1,5 ponto em março, para 89,9 pontos, voltando ao nível de novembro de 2018. Já o Índice de Expectativas (IE-E) cedeu 2,9 pontos e fechou o trimestre em 98,1 pontos, o menor nível desde outubro do ano passado. Nos dois últimos meses o IE-E acumulou perdas de 4,1 pontos.
Todos os subíndices que integram o ICE recuaram em relação ao mês anterior. A confiança da Indústria, que parecia seguir rumo à neutralidade, caiu 1,8 ponto em março. Com a segunda queda consecutiva, a confiança do setor de Serviços retornou ao patamar de novembro de 2018. No Comércio, a confiança recuou pela terceira vez seguida, acumulando perda de 8,3 pontos no primeiro trimestre de 2019. A confiança da Construção caiu 2,5 pontos, permanecendo abaixo dos 90,0 pontos. Na métrica de média móveis trimestrais, apenas a Indústria avançou em março.
Difusão da Confiança
Em março, a confiança avançou somente em 22% dos 49 segmentos que integram o ICE. No mês passado, a disseminação de alta havia alcançado 41% dos segmentos. A piora tem sido mais concentrada nos setores da Construção e Comércio. O primeiro é o destaque negativo no mês por registrar queda em 10 de 11 segmentos. Já no Comércio, que estava com níveis elevados de expectativas em janeiro, a confiança cresceu em apenas um de seis segmentos nos dois últimos meses.
Para a edição de março de 2019, foram coletadas informações de 4.392 empresas entre 01 e 27 de março.
Confira a íntegra do relatório.
Sergio Araujo
02/04/2019 - 18h45
Serà a normalidade daqui pra frènte.
Sergio Araujo
02/04/2019 - 18h44
Essa crise economica via durar pelo menos 10 anos.
lucio
02/04/2019 - 15h52
será que os gauchos gostam da briga com os arabes? kkkkkkkkkkkkkkkk
https://luizmullerpt.files.wordpress.com/2019/04/frango.png?w=610
Nostradamus ( bacia & banquinho )
02/04/2019 - 09h45
O fascista despreparado não tinha plano para a economia. Nem seu chamado posto Ipiranga, respondendo pergunta abaixo. Ele não tinha nem vice e nem partido que o aceitasse. Depois que pelo naufrágio da direita ele tomou fôlego. Ainda creio que entrou de gaiato num plano da Cia que envolveria um grupo de agentes ( brasileiros ) para encenarem a fakada. E tem um lacrimoso mandando lá no gabinete dele, não é o Mourão mas tem estrelas. O astronauta.
Eles não tem medidas nenhuma para a economia. Tudo é destruição. Desde os Ministérios. A começar pelo MT. Vejam que o Temer, apesar de Vampiro Mor enfrentou alguns itens como o dos caminhoneiros… foi a solução que dura até hoje ( ou não durará ). Mas eles não fazem nada senão destruição diária. Cada dia tem rolo para despistar a mídia e destruição econômica. Nós iremos voltar para uma recesso muito profunda, muito maior do que o que já apontam os empresários. E como a reforma não passa como o Guedes quer é muito fácil ele sair sem ser responsabilizado de nada já que anunciou sua saída caso isso acontecesse. Caminhamos para esse desfecho. Mourão.
Roque
02/04/2019 - 11h46
Mortadela vencida causa sérios danos aos neurônios… Aconselho a evitar o consumo.
Nostradamus
02/04/2019 - 12h01
Fala aí ô entendido em exportações de frios… diz quais as medidas econômicas tomadas por este governo ?
Ivan
02/04/2019 - 13h44
Algo me diz que a reposta vai ser:
seumilitontopelegomortadelapetralhavaicurintia!!!!!!!
rs
Roque
02/04/2019 - 15h36
Eu não sei o pq de vcs da esquerda ficarem se preocupando com o governo do Mito. Bolsonaro tem apenas 3 meses de governo, tudo está dentro do planejado. Primeiro a aprovação da reforma da previdência com folga, depois aprovação do projeto anti crime do herói do povo brasileiro Sérgio Moro, depois reforma tributária e depois geração recorde de empregos. Enquanto isto cabe as viúvas do condenado ficarem de mimimi. Eu sei que deve está sendo muito difícil para vcs digerir a surra que o andrade levou do Mito, mas querem um conselho? Aceita que dói menos. Kkkkkkkk
lucio
02/04/2019 - 15h53
esqueceu o brasil conquistar o planeta saturno, kkk
Roque
02/04/2019 - 16h47
Kkkkk, Quem está no governo é o Mito. Se fosse aquela anta destrambelhada estocadora de ventos, com certeza estaria falando esta sandice.
Alan Cepile
02/04/2019 - 05h32
Quais as medidas tomadas pelo paulo guedes posto ipiranga para a economia mesmo?
Alan Cepile
02/04/2019 - 05h31
Quais as medida do bozo para a economia mesmo?
LUPE
01/04/2019 - 14h16
Caros leitores,
Quando vai cair a ficha para os empresários
de que pelo que foi dado a conhecer
este governo levará o País
ao caos social,
à paralisação da economia?
Quando vão entender que a Reforma da Previdência,
este crime contra os brasileiros,
é também
um crime
contra a Economia do País ?
Vejam: dentro de 12 anos
(muito) pouca gente vai poder se aposentar
integralmente.
E os salários das aposentadorias
serão muito menores.
Consequentemente,
será muito menos dinheiro injetado na Economia.
E forma-se :::::;;;;a bola de neve.
Menos compras >>> menos vendas >>> menos vendas >>> menos empregados >>> menos gente comprando >>>> menos vendas >> falências >>>> etc. etc >>> etc. etc. >>>>>>>>>>>>>>> >>>>>>>>>>>>>> >>>>>>>>>>>> falências falências falências
Paulo
01/04/2019 - 22h48
Primeiro comentário seu com o qual eu concordo integralmente. Gostei da percepção dos 12 anos. Realmente, é o mote dessa Reforma…um crime, um eterno protelamento de direitos, uma injustiça que tem que ser mitigada pelo Congresso. Ou passarão para a história como vendilhões do povo brasileiro para o mercado financeiro…
Dih Peres
02/04/2019 - 00h19
Eu que não entendo muito de economia , vejo muito bem isso acontecer , se está reforma injusta for aprovada.
O povo já se responsabiliza por sua própria aposentadoria , pagando anos a fio para ter um resto de vida digno , onde pagamos todos os meses do nosso salário .
O que vejo realmente é que querem que pagamos o arrombo.
Será que fomos nós , o povo que fizemos esse arrombo ?
Paulo
02/04/2019 - 17h23
Não, não foi o povo brasileiro, Dih! Foram anos sucessivos de descasos e desvios. Já no fim da década de 50, JK quase quebra a Previdência para construir Brasília. Mais recentemente, só em DRU’s (Desvinculação de Receita da União), em pouco mais de 10 anos de Governo PT, Lula e Dilma desviaram R$ 500 bi em receitas da Previdência. Fora que todos os Governos, desde a criação da Previdência Pública, foram lenientes com devedores, especialmente os maiores. E, veja você, com tudo isso, a Previdência resiste!