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Rodrigo Maia: o governo não tem projeto para o país além da reforma da Previdência

No Estadão ‘O governo é um deserto de ideias’, afirma Maia Presidente da Câmara dos Deputados cobra ‘liderança’ e diz que Jair Bolsonaro precisa ser mais ‘proativo’ Entrevista com Rodrigo Maia (DEM-RJ), presidente da Câmara dos Deputados Por Vera Rosa, Naira Trindade e Renata Agostini, O Estado de S.Paulo 23 de março de 2019 | […]

29 comentários
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No Estadão

‘O governo é um deserto de ideias’, afirma Maia

Presidente da Câmara dos Deputados cobra ‘liderança’ e diz que Jair Bolsonaro precisa ser mais ‘proativo’

Entrevista com Rodrigo Maia (DEM-RJ), presidente da Câmara dos Deputados
Por Vera Rosa, Naira Trindade e Renata Agostini, O Estado de S.Paulo

23 de março de 2019 | 05h00

BRASÍLIA – O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), disse ao Estado que o governo não tem projeto para o País além da reforma da Previdência. Um dia após ameaçar deixar a articulação política para a aprovação das mudanças na aposentadoria, por causa dos ataques recebidos nas redes sociais pelo vereador Carlos Bolsonaro (PSC-RJ), Maia calibrou o discurso e assegurou a continuidade do trabalho. Fez, porém, várias críticas e advertiu que o presidente Jair Bolsonaro precisa deixar o Twitter de lado, além da “disputa do mal contra o bem”, e se empenhar para melhorar a vida da população.

“O governo é um deserto de ideias”, declarou Maia. “Se tem propostas, eu não as conheço. Qual é o projeto do governo Bolsonaro fora a Previdência? Não se sabe”. Na avaliação do presidente da Câmara, o ministro da Economia, Paulo Guedes, é “uma ilha” dentro do Executivo.

Ao ser lembrado de que Bolsonaro comparou possíveis dificuldades no relacionamento às brigas de um namoro, Maia disse que, se o presidente ficar sem conversar com ele até o fim do mandato, não haverá problema. “Não preciso falar com ele. O problema é que ele tem de conseguir várias namoradas no Congresso. São os outros 307 votos que ele precisa conseguir. Eu já sou a favor. Ele pode me deixar para o fim da fila”, argumentou.
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Neste sábado, em Brasília, Maia afirmou que os atritos com o governo são “página virada”. “O que a gente precisa é mostrar para a sociedade que a gente tem responsabilidade, que o governo tem responsabilidade, que o governo vai sair de conflitos nas redes sociais e vai para o mundo real.”

Por que o sr. decidiu abandonar a articulação da reforma da Previdência?

Apenas entendo que o governo eleito não pode terceirizar sua responsabilidade. O presidente precisa assumir a liderança, ser mais proativo. O discurso dele é: sou contra a reforma, mas fui obrigado a mandá-la ou o Brasil quebra. Ele dá sinalização de insegurança ao Parlamento. Ele tem que assumir o discurso que faz o ministro Paulo Guedes. Hoje, o governo não tem base. Não sou eu que vou organizar a base. O presidente da Câmara sozinho, em uma matéria como a reforma da Previdência, não tem capacidade de conseguir 308 votos.

Mas o sr. continua à frente da articulação?

Dentro do meu quadrado, sim. Agora, acho que quanto mais eles tentam trazer para mim a responsabilidade do governo, mais está piorando a relação do governo com o Parlamento. O governo precisa vir a público de forma mais objetiva, com mais clareza, com mais energia na votação da reforma.

O que o presidente Bolsonaro precisa fazer?

Ele precisa construir um diálogo com o Parlamento, com os líderes, com os partidos. Não pode ficar a informação de que o meu diálogo é pelo toma lá, dá cá. A gente tem que parar com essa conversa. Como o presidente vê a política? O que é a nova política para ele? Ele precisa colocar em prática a nova política. Tanto é verdade que ele não colocou que tem (apenas) 50 deputados na base. Faço o alerta: se o governo não organizar sua base, se não construir o diálogo com os deputados, vai ser muito difícil aprovar a reforma da Previdência. O ciclo dos últimos 30 anos acabou e agora se abre um novo ciclo. Ele precisa saber o que colocar no lugar. O Executivo precisa ser um ator ativo nesse processo político.

E não está sendo?

De forma nenhuma. Ele está transferindo para a presidência da Câmara e do Senado uma responsabilidade que é dele. Então, ele fica só com o bônus e eu fico com o ônus de ganhar ou perder. Se ganhar, ganhei com eles. Se perder, perdi sozinho. Isso, para uma matéria como a Previdência, é muito grave. Porque não é qualquer votação. É a votação que vai dizer o que o Brasil quer. Se é reduzir o número de desempregados, reduzir o número de pobres no Brasil. Se o Brasil quer voltar a poder investir em saúde e educação ou se o Brasil vai ter hiperinflação. Não é uma votação qualquer, para você falar “leva que o filho é teu”. Não é assim. É uma matéria que será um divisor de águas inclusive para o governo Bolsonaro. Então, ele precisa assumir protagonismo. Foi isso o que eu falei. Não vou deixar de defender as coisas sobre as quais tenho convicção porque brigo com A, B ou C. Meu papel institucional não é usar a presidência da Câmara para ameaçar o governo.

Mas o sr. ficou bastante contrariado com os ataques da rede bolsonarista na internet…

Não é que eu fiquei incomodado. O que acontece é que o Brasil viveu sua maior recessão no governo Dilma, melhorou um pouco no último governo, só que a vida das pessoas continua indo muito mal. Então, na hora em que a gente está trabalhando uma matéria tão importante como a Previdência, e a rede próxima ao presidente é instrumento de ataque a pessoas que estão ajudando nessa reforma, eu posso chegar à conclusão de que, por trás disso, está a vontade do governo de não votar a Previdência. Não fui só eu que fui criticado. Todo mundo que de alguma forma fez alguma crítica ao governo recebe os maiores “elogios” da rede dos Bolsonaro. Isso é ruim porque você não respeitar e não receber com reflexão uma crítica não é um sinal de espírito democrático correto.

O posicionamento do vereador Carlos Bolsonaro nas redes sociais atrapalha o governo?

O Brasil precisa sair do Twitter e ir para a vida real. Ninguém consegue emprego, vaga na escola, creche, hospital por causa do Twitter. Precisamos que o País volte a ter projeto. Qual é o projeto do governo Bolsonaro, fora a Previdência? Fora o projeto do ministro (Sérgio) Moro? Não se sabe. Qual é o projeto de um partido de direita para acabar com a extrema pobreza? Criticaram tanto o Bolsa Família e não propuseram nada até agora no lugar. Criticaram tanto a evasão escolar de jovens e agora a gente não sabe o que o governo pensa para os jovens e para as crianças de zero a três anos. O governo é um deserto de ideias.

O sr. está dizendo que o governo não tem proposta?

Se tem propostas, eu não as conheço.

Há uma nova versão do ‘nós contra eles’?

Eles construíram nos últimos anos o ‘nós contra eles’. Nós, liberais, contra os comunistas. O discurso de Bolsonaro foi esse. Para eles, essa disputa do mal contra o bem, do sim contra o não, do quente contra o frio é o que alimenta a relação com parte da sociedade. Só que agora eles venceram as eleições. E, em um país democrático, não é essa ruptura proposta que vai resolver o problema. O Brasil não ganha nada trabalhando nos extremos.

Temos um desgoverno?

As pessoas precisam da reforma da Previdência e, também, que o governo volte a funcionar. Nós temos uma ilha de governo com o Paulo Guedes. Tirando ali, você tem pouca coisa. Ou pouca coisa pública. Nós sabemos onde estão os problemas. Um governo de direita deveria estar fazendo não apenas o enfrentamento nas redes sociais sobre se o comunismo acabou ou não, mas deveria dizer: “No lugar do Minha Casa, Minha Vida, para habitação popular nós estamos pensando isso; para saneamento, nós estamos pensando aquilo”.

O presidente minimizou a crise dizendo que vai conversar com o sr. e que tudo é como uma briga no namoro. O que achou?

Se o presidente não falar comigo até o fim do mandato, não tem problema. Não preciso falar com ele. O problema é que ele precisa conseguir várias namoradas no Congresso, são os outros 307 votos que ele precisa conseguir. Eu já sou a favor. Ele pode me deixar para o fim da fila.

E por que o sr. entrou em um embate com o ministro da Justiça, Sérgio Moro, por causa do pacote anticrime?

Certamente, conheço a Câmara muito melhor do que o ministro Moro. E sei como eu posso ajudar o projeto sem atrapalhar a Previdência. O que me incomodou? O ministro passou da fronteira. Até acho que em uma palavra ou outra me excedi, mas, na média, coloquei a posição da Câmara. O governo quer fazer a nova política. Nós queremos participar da nova política.

Há quem diga que a Câmara não quer dar protagonismo a Moro porque ele foi juiz da Lava Jato, algoz de políticos…

Ele foi um ótimo juiz, teve um papel fundamental. Foi um juiz que se preparou para investigar corrupção e lavagem de dinheiro. E fez isso muito bem. Agora, o protagonismo é dos deputados. Isso é óbvio. Nós é que vamos votar.

A prisão do ex- presidente Michel Temer e do ex-ministro Moreira Franco serviu para tumultuar ainda mais o ambiente político para a votação da reforma?

Eu não acho. Agora, quando você tem um problema desse, ele (Bolsonaro) vincula logo à política, ao desgaste do Parlamento. Isso é ruim. As instituições precisam funcionar. Uns gostam da decisão, outros não. Mas ela precisa ser respeitada e aquele que se sentir prejudicado por uma decisão da Justiça tem o poder de recorrer.

Deputados e senadores do PSL, partido do presidente, comemoraram a prisão e atacaram o MDB. Isso também pode ser um problema?

O PSL saiu do zero, foi ao topo muito rápido e acho que ainda falta uma capacidade de articulação interna. Na hora de votar, eles vão ver que precisam do voto do MDB. O problema do ex-presidente é do ex-presidente. É óbvio que contamina o MDB de alguma forma, mas não vamos transformar isso num problema de todos. Vamos deixá-lo responder porque ninguém pode ser pré-condenado. Vamos ter paciência. Não se pode abrir mão de nenhum partido para aprovar a reforma da Previdência. Uma reforma, para ser aprovada, precisa ter uma margem de 350 votos.

E ainda há muita resistência em relação à proposta enviada para os militares…

Os militares têm razão quando falam que foram muitos prejudicados desde os anos 2000. O momento não é simples. Na hora que acalmar essa semana política vai se começar um debate do que é o projeto de lei dos militares. Acho que vai ter mais conflito que a emenda constitucional, mas a gente vai precisar enfrentar porque eles garantem a soberania nacional. Vai ter resistência, mas não podemos jogar no mar a proposta.

Por que o DEM, com três ministérios no governo, até hoje não entrou formalmente na base aliada?

É porque, para o DEM, como para todos os partidos, mais do que essa política que o presidente acha que é prioridade, que são as nomeações, a prioridade é conhecer qual é o projeto do governo. E aí você vai projetar 2022 ou 2032, dizendo “esse projeto para o Brasil vai dar certo, vai reduzir a extrema pobreza de 15 milhões para 5 milhões, o desemprego vai cair de 12 milhões para 5 milhões, a economia vai crescer 5% nos próximos anos”. Tirando algumas ilhas, como o Paulo Guedes, a Tereza Cristina (ministra da Agricultura, filiada ao DEM), está faltando, de fato, a gente compreender qual é a política.

O deputado Eduardo Bolsonaro disse que em algum momento será necessário o uso da força para tirar o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, do poder. O sr. concorda?

Respeito o deputado Eduardo Bolsonaro, que é presidente da Comissão de Relações Exteriores, mas acho que a interferência de outros países na Venezuela não é o melhor caminho e que essa não é a posição dos ministros militares do governo. Nós estamos com a estrutura das Forças Armadas desabastecida. Vamos dizer que alguns concordem com isso. O Brasil não tem nem condições de segurar 24 horas de confronto com a Venezuela.

O sr. acha que Bolsonaro deve enquadrar os filhos?

Tenho dificuldade de falar como o presidente deve tratar os filhos dele. Eu sei como tratar os meus.

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Comentários

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Tupper Road

04/06/2019 - 08h25

O Maia fica elogiando o sociopata do Paulo Guedes. Triste.

Thiago

27/03/2019 - 05h59

O ALTO NÍVEL DA DISCUSSÃO SOBRE A REFORMA (DESMONTE) DA PREVIDÊNCIA

GURU DE BOLSONARO FAZ AGRESSÃO CHULA A MAIA

Mentor intelectual do bolsonarismo e responsável pela indicação de dois ministros, Ernesto Araujo e Vélez Rodriguez, cujas atuações têm sido desastrosas para o País, o astrólogo Olavo de Carvalho acaba de agredir de forma chula o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia; “O Nhonho quer articular cu com piroca. A piroca dele e o cu nosso”, disse Olavo pelo Twitter; manifestações de baixo calão e a fixação anal de Olavo já renderam reprimendas de militares; ataque a Maia agora pode inviabilizar de vez a reforma da Previdência e até impulsionar pedidos de impeachment de Bolsonaro

https://www.brasil247.com/pt/247/brasil/388208/Guru-de-Bolsonaro-faz-agress%C3%A3o-chula-a-Maia.htm

OBS: nessa discussão, pelo menos o cu dos brasileiros sai bastante valorizado. Ou não?

Foi isso que levou o Paulo Guedes dizer que Olavo de Carvalho “é o líder da revolução”. É bom fazer um estoque de vaselina importada, já que a nacional está em falta. Olavo de Carvalho e Paulo Guedes só pensam naquilo.

Sergio Araujo

24/03/2019 - 19h04

Esse Maia nasceu e aprendeu a fazer politica (com o chefe dele Temer e o sogro) da mesma forma que conhecemos…dessa vèz sabe que nào vai ganhar nada em troca e tà fazendo o palhaço.

OBS: nenhum politico tem esse tal de “projeto para o Pais” (que nào significa absolutamnte nada), è sò uma palhaçada para fazer campanha e propaganda para abestaiados que acreditam.

Tudo è feito, decido e resolvido no dia a dia pois nào hà como prever absolutamente nada.

Ouvir politicos falar em projetos chega a dar vontade de vomitar de tantas besteiras.

Nilo

24/03/2019 - 13h51

O projeto deles e vender nossas estatais a preço de banana para países já muito ricos.
Vai ter um monte de desemprego e gente passando fome, se matando, roubando etc.
Não tem planejamento estratégico. A iniciativa privada irá resolver todos os problemas do Brasil, do povo.
A indústria naval já foi para as picas, a indústria aeronáutica idem, a construção civil tá praticamente parada. Resta só o agronegócio e os serviços que logo serão liquidados sem gente com dinheiro para pagar por esses serviços.
E questão de tempo.

Roque

24/03/2019 - 13h20

Botafogo, os primeiros projetos são aqueles que vc quer boicotar. Reforma da Previdência e Anticrime. Mas parece que vc não quer estes projetos né??? Eu sei que está chateado pq teu sogro está em cana, e que a casa caiu para ele. Pelo andar da carruagem o destino dele vai ser o mesmo do calango bebum condenado por corrupção ativa e lavagem de dinheiro. Os mesmo crimes que o o teu sogro adorado cometeu, e que talvez sejam os mesmos que a maioria dos parlamentares cometem. Faça um favor ao Brasil, coloque estes dois projetos para serem votados e mostre ao povo brasileiro que vc está do lado do povo honesto, trabalhador e ordeiro.

    LUPE

    24/03/2019 - 14h27

    Caro Roque, “comentarista” manjado,
    pago em dólares pelos patrões dele.
    Patrões que estão em pleno processo
    de destruição do Brasil,
    massacrar o povo.
    Povo massacrado, desesperado ,
    tem menores possibilidades de reagir
    aos roubos e pilhagens
    que os patrões dele
    perpetram contra o Brasil e os brasileiros.
    Por isso que o Roque “comentarista”
    defende a Reforma da Previdência.
    Além de ser um dos maiores roubos e pilhagens
    de todos os tempos,
    esta “Reforma” é o maior crime,
    a maior perversidade,
    a maior crueldade,
    a maior desumanidade
    contra os brasileiros.
    Principalmente aqueles com 50 anos ou menos……
    Mas a Grande Mídia,
    que TAMBÉM trabalha
    para os patrões do Roque “comentarista”,
    defende,
    “justifica” e até diz que a “Reforma”
    vai ser para o Bem do Brasil e dos brasileiros……………
    Sorry……………………

      Roque

      24/03/2019 - 14h49

      Neste copia e cola de novo??? Lupe de cú é rola… Sai do meu colo militonto, não curto viados…

        LUPE

        24/03/2019 - 15h52

        Caro Roque, traidor da pátria “comentarista”.
        Expõe expondo sua mente
        e sua alma de extrema direita.
        Sem escrúpulos, suja,
        sórdida, cheia de ódio.
        Espero que os leitores do Cafezinho fiquem alertas
        para o perigo, por menor que seja ,
        que você representa…………
        Para o Brasil e para os brasileiros…………….

Justiceiro

24/03/2019 - 11h47

Acha pouco a reforma da previdência e a lei anticrime que você quer boicotar igual está boicotando o projeto que acaba com o foro privilegiado?

Toma tento, Nonho, senão a gente te chuta como chutamos a honestona.

    LUPE

    24/03/2019 - 14h31

    Caro Justiceiro, “comentarista” também manjado, comp……………….. do Roque:
    O comentário que fiz para seu comp…………….. Roque
    serve para você tamb´m

    Tupper Road

    04/06/2019 - 08h27

    Podia aplicar a Lei AntiCrime no Guedes, por propor tal “reforma”.

Carlos Eduardo

24/03/2019 - 09h10

Maia tá coberto de razão.

Qual proposta desse governo para gerar emprego? Pra sair da crise? Pra segurança pública?

Só falação ideológica das mais rasteiras, daquelas que arrancam um risadinha irônica do Trump no jardim da Casa Branca.

Ganharam a eleição e não sabem o que fazer.

    Ivan

    24/03/2019 - 16h13

    Engraçado ver os pobres de direita fingindo que não viram a sua pergunta, rs.

Paulo

23/03/2019 - 23h33

Botafogo, Botafogo, charlatão desde sempre. E trate de tomar prumo pró-Reforma da Previdência, senão a Rede Globo deixa de incensá-lo em horário nobre! E pare de boicotar o Projeto do grande Sérgio Moro só porque ele ajudou a por seu sogro pilantra Angorá atrás das grades…

lucio

23/03/2019 - 18h23

querido rodrigo maia.
o governo tem projeito sim, e estava escrito claramente no programa pre-eleitoral (de guedes):
– entregar empresas e riquezas para os americanos
– empobrecer a classe trabalhadora
mas nem precisava ler o programa, a direita sulamericana sempre teve estes objetivos.
a mentira descarada do “mito” hoje: “a nossa mão-de-obra é talvez uma das mais caras do mundo”.
a minha unica felicidade é che todos os DOENTES MENTAIS que o votaram vao sofrer muito.

    LUPE

    24/03/2019 - 14h38

    Caro Lucio
    Por favor permita-me acrescentar ao se comentário o seguinte:
    EMPOBRECIMENTO DE TODOS
    OS BRASILEIROS,
    De TODAS as classes sociais.
    COM EXCEÇÃO DE MENOS DE 1% (UM POR CENTO)
    OS IMENSAMENTE PRIVILEGIADOS
    (BANQUEIROS, GRANDES INVESTIDORES, ETC.)

ADEMIR FELIPE FREIRE

23/03/2019 - 16h39

Até parece que Rodrigo Maia tem algum projeto para o país. O interesse dele é puramente pessoal. Foi eleito presidente da câmara utilizando dinheiro do povo para fazer campanha nos estados e prometendo manter as mordomias dos deputados.

Sidnei

23/03/2019 - 16h16

Se depender do Bozo…. não tem reforma, nem nada. Tem tuíte!
O Guedes é que tem os projetos:
Rapelar o patrimônio brasileiro.

João

23/03/2019 - 14h48

E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará.

    LUPE

    23/03/2019 - 15h55

    Caro João
    Só que a Grande Mídia esconde,
    não noticia, não informa,
    mantém as pessoas desinformadas
    de que
    TODOS os projetos
    TODOS os decretos
    TODAS as propostas
    TODAS as iniciativas
    TODAS as declarações
    são para destruir,
    nenhuma para construir o país.
    Desemprego em massa,
    mais pobreza,
    mais criminalidade.
    Assim, sinto muito ,
    mas só quem lê o Cafezinho
    e outros blogs da esquerda
    conhecerá a Verdade .
    Só esses poucos se libertarão do
    Bossalnarismo………….

MIMIMILIKOS & AssoCIAtions

23/03/2019 - 14h46

O projeto do bozonazi e DESTRUIR TUDO que foi construido, ele mesmo disse isso.

    LUPE

    23/03/2019 - 15h08

    Caro Mimilikos
    Eu ia falar , mas, você chegou primeiro.
    Só fica a dúvida:
    Qual é orçamento
    previsto para a destruição do Brasil,
    em milhões e bons mais MIMiMI lhões
    de dólares
    para cada um ?

      LUPE

      23/03/2019 - 15h12

      OBSERVAÇÃO>>>>>>>>>>>
      >>>>Nosssos inimigos pagam (muito) bem,
      a quem colabora com eles…………….

Zé Maconha

23/03/2019 - 14h09

Essa conversa de nós-contra eles de novo?
Os ricos nunca ganharam tanto dinheiro nos governos do PT , desde os banqueiros até os pequenos empresários.
A classe média alta lucrou com a queda no desemprego a classe média baixa teve chance de por os filhos na faculdade.
Bolsonaro inventou o nós contra todos , por isso ruralistas já se arrependeram e agora até o mercado financeiro da sinais de que não aguenta esse desgoverno.
Só quem ganhou até agora foi a família Bolsonaro , os laranjas do PSL e os milicianos.

Marcos Pinto Basto

23/03/2019 - 13h52

Rodrigo Maia não alinha com a despreparação do desgoverno Bolsonaro em tratar dos assuntos que interessam ao Povo. Logicamente não revela suas reais intenções, mas os mais inteirados nos assuntos nacionais, sabem que vai tentar ajudar o sogro a livrar-se da prisão porque lhe deve muito da sua carreira política. A tal Reforma da Previdência como é apresentada pelo Paulo Guedes, é um verdadeiro atestado de sociopatia criminosa. Querem desmontar a Segurança Social do Povo brasileiro em benefício das instituições financeiras que já abocanham valores que deveriam estar sendo investidos no progresso da Nação. Maia não pode afirmar sua verdadeira opinião sobre tal reforma e aguarda pela gritaria popular que já está acontecendo.,

    ari couto

    24/03/2019 - 10h49

    Em algum momento, plagiarei sua expressão “atestado de sociopatia criminosa”

Ivan

23/03/2019 - 13h06

Chama a atenção a forma como o Maia se expressa na entrevista, parecendo que está falando de uma criança problema (bozo) e o jardim da infância (o governo).

Alan Cepile

23/03/2019 - 12h49

Sabe o que é pior?

Que o Rodrigo Maia tem razão…

SELMA GROFF

23/03/2019 - 12h33

NEM ISSO, POIS ESSA REFORMA NÃO PODE ACONTECER.????


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