Erika Macarena foi a delegada federal responsável pela operação da PF que resultou no suicídio do reitor da UFRJ Luiz Carlos Cancelier.
Ela já tinha obtido um cargo estratégico no governo Bolsonaro, como diretora do Departamento de Cooperação Internacional do Ministério da Justiça, a área que supervisiona (ou deveria fazê-lo) todos esses acordos estranhos que a Lava Jato andou celebrando com os Estados Unidos.
Agora será conselheira da COAF, um dos órgãos mais poderosos do Estado brasileiro, por causa do acesso às movimentações financeiras consideradas “irregulares” de todos os brasileiros.