O slogam do governo federal foi mal interpretado pelo povo. Mesmo durante a campanha, o então candidato esbravejava aos quatro cantos que Deus estaria acima de todos. Ocorre que em um país laico, todas as religiões e, portanto, deuses são respeitados.
Custamos a entender qual era esse deus referido pelo movimento bolsonarista. Trata-se do deus Mercado!
Pensava-se que seria um Deus de amor, respeito, solidariedade pelo povo, o Deus da vida. Aos poucos fomos percebendo que se tratava de um deus de ódio, de rancor, de barbárie e de morte.
Sim, o deus Mercado é bárbaro! Não possui conexão com o Deus de Abraão, Isaque e Jacó.
O deus Mercado tem conexão com belzebu.
Portanto, a privatização/capitalização do sistema Eletrobras, nada tem a ver com amor ao povo, mas com um projeto demoníaco de desastres, de destruição da natureza e da vida das pessoas, a exemplo do que ocorreu em Brumadinho (leia aqui).