Segue uma pesquisa fresca, divulgada hoje, sobre o avanço da violência contra as mulheres no Brasil. Abaixo, alguns gráficos selecionados.
No site do Forum Brasileiro de Segurança Pública
Visível e invisível: a vitimização de mulheres no Brasil 2° edição
Autor(es)/Pesquisador(es): Samira Bueno, Renato Sérgio de Lima, Cristina Neme Isabela Sobral, Marina Pinheiro, David Marques, Valéria Scarance, Maíra Zapater, Denice Santiago e Eugênia Villa
A pesquisa procura levantar informações sobre a percepção da violência contra a mulher e sobre a vitimização sofrida segundo os tipos de agressão, o perfil da vítima e as atitudes tomadas frente à violência.
Trata-se de pesquisa quantitativa elaborada pelo FBSP e pelo Instituto Datafolha, com abordagem pessoal dos entrevistados em pontos de fluxo populacionais. As entrevistas foram realizadas mediante a aplicação de questionário estruturado, elaborado pelo FBSP, com cerca de 15 minutos de duração. A pesquisa teve um módulo específico de autopreenchimento, com questões sobre vitimização aplicadas somente às mulheres. As entrevistadas que aceitaram participar deste módulo responderam sozinhas as questões diretamente no tablete, após orientação do(a) pesquisador(a). O universo da pesquisa é a população adulta brasileira de todas as classes sociais com 16 anos ou mais. A abrangência é nacional, incluindo Regiões Metropolitanas e Cidades do Interior de diferentes portes, em todas as Regiões do Brasil. As entrevistas foram realizadas em 130 municípios de pequeno, médio e grande porte, no período de 04 a 05 de fevereiro de 2019. A amostra total nacional foi de 2.084 entrevistas. A amostra total de mulheres foi de 1.092 entrevistas, sendo que destas 897 aceitaram responder o módulo de autopreenchimento (78%). Ambas as amostras permitem a leitura dos resultados no total do Brasil, pelas regiões: Sudeste, Sul, Nordeste e Norte/ Centro-Oeste. A margem de erro para o total da amostra nacional é de 2,0 pontos para mais ou para menos. A margem de erro para o total da amostra de mulheres participantes do autopreenchimento é de 3,0 pontos para mais ou para menos.
Publicação cadastrada em: 26 de fevereiro de 2019
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lucio
28/02/2019 - 07h50
mas que pesquisa absurda é esta???
quem é que em um ano nao sofre uma ameaça ou um xingamento? eu sou homem e sofri.
ao contrario é suprendente que 70% das mulheres nao sofreram algum tipo de violencia!
QUERIDA ESQUERDA, volte á ser a defensora dos trabalhadores, dos pobres, das politicas economicas socialdemocraticas… abandone a idiotice dos temas politicamente corretos.
se nao está fazendo um serviço á direita!
nao aguentamos mais de feminismo!!!
nunca se fala da violença das mulheres contra os homens.
nunca se fala dos privilegios das mulheres.
nunca se fala do aproveitamento financero das mulheres (é isto que quase sempre é o gerador da violencia).
Paulo
27/02/2019 - 18h37
Mais uma agenda cultural da esquerda que divide o povo brasileiro. Inventaram e juridicizaram um termo pra isso: feminicídio. Chegará o dia em que um homem branco não poderá mais sair às ruas sem ser estigmatizado e agredido…
Carlos Eduardo
27/02/2019 - 19h54
Ah sim, a morte de mulheres é uma invenção.
Na boa, vcs são doentes!
Paulo
27/02/2019 - 21h27
A morte de mulheres não é uma invenção, o feminicídio é que é…
Alan Cepile
28/02/2019 - 09h04
Pra bozominion feminicídio seria o que? Assassinato de porcos e galinhas?!
“FEMINICÍDIO: substantivo feminino. Assassinato proposital de mulheres somente por serem mulheres. [Por Extensão] Crime de ódio contra indivíduos do sexo feminino, definido também por agressões verbais, físicas e psicológicas. Etimologia (origem da palavra feminicídio). Do latim femina.ae, fêmea + cídio.”
lucio
28/02/2019 - 12h15
nao existe “matar por ser mulher”. a lei maria da penha é contra qualquer principio dos ultimos 3000 anos de sistemas juridicos. e alem disso, depois da lei as mulheres mortas aumentaram, entao é um fiasco.
a esquerda tem que parar de criar castas privilejadas (neste caso as mulheres) isto nao é socialismo! é exatamente o contrario!
e a esquerda, se existe um problema, tem que analizar as causas SCIENTIFICAMENTE (nao demagogicamente) para agir nas causas, e nao aumentar a repressao. isto é direita.
a esquerda tem que voltar materialista-scientifica e nao um circo dominado pelas “minorias”.
senao vai chegar gente até pior de B.
Ultra Mario
28/02/2019 - 01h08
É capaz de ver a mãe ser agredida e começar “ain mas e os homens brancos”. Vê se cresce.
Alan Cepile
27/02/2019 - 14h45
Mas a bozolândia relativiza esses dados aí talkey?!
rs
Borges
27/02/2019 - 12h09
Espero que haja uma melhora da educacao para mudarmos essa quadro deixado pelos governos incopetentes dos ultimos anos.