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Desemprego é maior em sete anos em 13 capitais

Agora está explicado porque a inflação está baixa. É como o Requião costuma dizer: não tem inflação na Antártica, mas também não tem emprego. No site do IBGE Desemprego é o maior dos últimos sete anos em 13 capitais do país A taxa média de desocupação em 2018 foi a maior dos últimos sete anos […]

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Divulgação

Agora está explicado porque a inflação está baixa. É como o Requião costuma dizer: não tem inflação na Antártica, mas também não tem emprego.

No site do IBGE

Desemprego é o maior dos últimos sete anos em 13 capitais do país

A taxa média de desocupação em 2018 foi a maior dos últimos sete anos em 13 capitais do país, na contramão da média nacional, que reduziu de 12,7% em 2017 para 12,3% no ano passado. Além dessas capitais com alta no desemprego, a taxa para Salvador (BA) também subiu em 2018, porém o pico da série histórica segue em 2015 na capital baiana. Foi o que revelou a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNADC), divulgada hoje pelo IBGE.

O Sudeste foi a região com maior proporção de capitais com recorde de desemprego em 2018, com altas registradas em Vitória (12,5%), Rio de Janeiro (12,6%) e São Paulo (14,2%). Metade das capitais do Norte e dois terços das do Nordeste estão nessa situação. Apenas no Centro-Oeste nenhuma capital apresentou alta na taxa de desocupação.

Também houve aumentos no desemprego em oito regiões metropolitanas. Para o coordenador de Trabalho e Rendimento do IBGE, Cimar Azeredo, a comparação entre os dois recortes geográficos dá uma indicação das características dessa desocupação: “percebe-se que o problema é mais forte nos grandes centros urbanos, acompanhando as maiores concentrações da população. É um desemprego metropolitano, bem maior do que no interior do país”.

Mesmo nos estados em que a desocupação caiu entre 2017 e 2018, a situação não melhorou no longo prazo. “Observamos que nenhuma capital ou região metropolitana teve redução na desocupação entre 2014 e 2018. Ao contrário, há aumentos bastante expressivos no período”, explica Cimar.

Para o pesquisador, outro sintoma do problema é a carteira de trabalho, que sofreu queda em todos os estados entre 2017 e 2018. Na comparação mais longa, desde 2014 as quedas são ainda mais expressivas. “Isso revela a qualidade do emprego sendo gerado nos últimos anos. Com a redução da carteira de trabalho e o aumento da informalidade, a contribuição para a Previdência também cai, o que cria problemas mais à frente”, conclui Cimar.

Repórter: Eduardo Peret

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PNAD Contínua trimestral: desocupação cai em 6 das 27 UFs no 4º trimestre de 2018

No Brasil, a taxa de desocupação foi de 11,6%, 0,3 ponto percentual abaixo do trimestre anterior (11,9%). Considerando-se as variações estaticamente significativas, em 6 das 27 unidades da federação, a taxa caiu em relação ao terceiro trimestre de 2018. Por outro lado, a taxa subiu apenas na Bahia (1,2 p.p.), indo de 16,2% para 17,4%. As quedas ocorreram em Sergipe (-2,5 p.p.), Pernambuco (1,2 p.p.), Espírito Santo (-1,0 p.p.), Rio Grande do Sul (-0,8 p.p.), Paraná (-0,8 p.p.) e São Paulo (-0,7 p.p). No quarto trimestre de 2018, as maiores taxas de desocupação entre as unidades da federação foram Amapá (19,6%), Bahia (17,4%), e Alagoas (15,9%). As menores taxas de desocupação foram observadas em Santa Catarina (6,4%), Mato Grosso (6,9%) e Mato Grosso do Sul (7,0%). Entre as regiões, apenas a Sul não permaneceu estável nessa comparação (queda de 7,9% para 7,3%).

Já a taxa de desocupação média anual caiu em 18 das 27 unidades da federação em relação a 2017. As quedas ocorreram em Mato Grosso (-1,1 p.p.), Tocantins (-1,1 p.p.), Minas Gerais (-0,5 p.p.), Ceará (-1,3 p.p.), Goiás (-1,4 p.p.), Mato Grosso do Sul (-0,9 p.p.), Rio Grande do Sul (-0,3 p.p.), Santa Catarina (-0,7 p.p.), Paraná (-0,2 p.p.), São Paulo (-0,1 p.p.), Espírito Santo (-1,6 p.p.), Pernambuco (-1,0 p.p.), Paraíba (-0,3 p.p.), Rio Grande do Norte (-0,9 p.p.), Piauí (-0,1 p.p.), Pará (-0,7 p.p.), Amazonas (-1,8 p.p.) e Acre (-0,6 p.p.).
As maiores taxas médias anuais entre as unidades da federação foram: Amapá (20,2%), Alagoas (17,0%) Pernambuco (16,7%) e Sergipe (16,6%). As menores taxas foram observadas em Santa Catarina (6,4%), Mato Grosso do Sul (7,6%) e Mato Grosso (7,9%).

No quarto trimestre de 2018, a taxa de subutilização da força de trabalho (que agrega os desocupados, os subocupados por insuficiência de horas e a força de trabalho potencial) foi de 23,9%, o que representa 26,96 milhões de pessoas. Piauí (41,4%), Bahia (39,6%) e Maranhão (38,4%) apresentaram as maiores taxas de subutilização e as menores taxas foram em Santa Catarina (11,2%), Mato Grosso (14,3%), Rio Grande do Sul (15,5%).

Enquanto isso, a média anual foi de 24,4%, o que representa 27,4 milhões de pessoas. Piauí (40,4%), Bahia (39,6%) e Maranhão (38,6%) apresentaram as maiores taxas médias anuais de subutilização e as menores foram em Santa Catarina (10,9%), Mato Grosso (15,1%) e Rio Grande do Sul (15,1%).

O contingente de desalentados no quarto trimestre de 2018 foi de 4,70 milhões de pessoas de 14 anos ou mais de idade, valor estável em relação ao 3º trimestre de 2018 (4,78 milhões). Houve aumento de 8,1% frente ao 4º trimestre de 2018, quando eram 4,35 milhões de pessoas desalentadas. Os maiores contingentes estavam na Bahia (804 mil pessoas) e no Maranhão (512 mil) e os menores em Roraima e no Amapá, com 10 e 11 mil pessoas, respectivamente.

Por sua vez, a média anual em 2018 foi de 4,73 milhões de pessoas de 14 anos ou mais de idade, valor 13,4% maior que o de 2017 (4,17 milhões). Os maiores contingentes estavam na Bahia (820 mil pessoas) e no Maranhão (492 mil) e os menores em Roraima e no Amapá, com 12 e 13 mil pessoas, respectivamente.

O percentual de pessoas desalentadas (em relação à população na força de trabalho ou desalentada), no 4º trimestre de 2018, foi de 4,3%, estável em relação ao trimestre anterior (4,3%). Entre as unidades da federação, Maranhão (16,2%) e Alagoas (15,7%) tinham as maiores taxas de desalento e Rio de Janeiro (1,0%) e Santa Catarina (0,8%), as menores.

A média anual, enquanto isso, ficou em de 4,3%, taxa 12,3% maior que a de 2017 (3,9%). Entre as unidades da federação, Alagoas (16,4%) e Maranhão (15,7%) tinham as maiores taxas de desalento e Rio de Janeiro (1,1%) e Santa Catarina (0,8%), as menores.

No setor privado do país, 74,1% dos empregados tinham carteira de trabalho assinada. Os menores percentuais de empregados com carteira no setor privado estavam nas Regiões Nordeste (59,9%) e Norte (61,9%); o maior estava no Sul (82,9%). As UFs com os maiores percentuais foram Santa Catarina (86,8%), Rio Grande do Sul (82,0%) e São Paulo (80,3%), e as menores ficaram com Maranhão (50,6%), Piauí (52,2%) e Pará (53,6%).

No 4º trimestre de 2018, o número de empregados no setor privado sem carteira assinada ficou em 11,5 milhões, estável (variação de 0,3%) em relação ao trimestre anterior, com uma alta de 31 mil pessoas. Frente ao 4º trimestre de 2017, esse aumento foi de 3,8% (427 mil pessoas). Entre as UFs, as maiores proporções foram no Maranhão (49,4%), Piauí (47,8%) e Pará (46,4%), e as menores foram em Santa Catarina (13,2%), Rio Grande do Sul (18,0%) e São Paulo (19,7%). A taxa média anual dessa população ficou em 11,2 milhões de pessoas. Frente a 2017, houve aumento de 4,5% (482 mil pessoas). Entre as UFs, as maiores proporções na média anual foram no Mato Grosso (54,0%), Goiás (52,8%) e Maranhão (49,2%), e as menores foram em Santa Catarina (12,0%), Rio Grande do Sul (17,6%) e São Paulo (18,6%).

No quarto trimestre de 2018, 93,0 milhões de pessoas estavam ocupadas, 67,1% de empregados (incluindo empregados domésticos), 4,9% de empregadores, 25,6% de pessoas que trabalharam por conta própria e 2,3% de trabalhadores familiares auxiliares. As regiões Norte (33,2%) e Nordeste (29,0%) apresentaram os maiores percentuais de trabalhadores por conta própria. Entre as UFs, os maiores percentuais foram do Pará (35,1%), Amazonas (34%) e Maranhão (33,2%), enquanto os menores ficaram com Distrito Federal (20,4%), São Paulo (21,5%) e Santa Catarina (21,8%).

A média anual foi de 91,8 milhões de pessoas ocupadas. Entre eles, 25,4% de pessoas que trabalharam por conta própria. Entre as UFs, os maiores percentuais foram do Pará (34,8%), Maranhão (33,4%) e Amazonas (33,0%), enquanto os menores ficaram com o Distrito Federal (18,9%), São Paulo (21,4%) e Santa Catarina (22,2%).
O material de apoio desta divulgação está à direita.

Amapá teve a maior taxa de desocupação do quarto trimestre de 2018

No Brasil, a taxa de desocupação, no 4º trimestre de 2018, foi de 11,6%. Este indicador apresentou redução em relação ao 3° trimestre de 2018 (11,9%) e ao 4° trimestre de 2017 (11,8%). Em geral, as maiores taxas de desocupação foram observadas nos estados da Região Nordeste, e as menores nos da Região Sul.

No 4º trimestre de 2018, as Unidades da Federação que apresentaram as maiores taxas de desocupação foram Amapá (19,6%), Bahia (17,4%), e Alagoas (15,9%). As menores taxas de desocupação foram observadas em Santa Catarina (6,4%), Mato Grosso (6,9%) e Mato Grosso do Sul (7,0%).

Pará, Maranhão e Amazonas têm mais trabalhadores por conta própria

A população ocupada, no 4º trimestre de 2018, estimada em 93,0 milhões de pessoas, era composta por 67,1% de empregados (incluindo empregados domésticos),4,9% de empregadores, 25,6% de pessoas que trabalharam por conta própria e 2,3% de trabalhadores familiares auxiliares.

Nas Regiões Norte (33,2%) e Nordeste (29,0%), o percentual de trabalhadores por conta própria era superior ao verificado nas demais regiões. Por Unidades da Federação, os maiores percentuais de trabalhadores por conta própria foram do Pará (35,1%), Maranhão (33,2%) e Amazonas (34,0%), enquanto os menores ficaram com o Distrito Federal (20,4%), São Paulo (21,5%) e Santa Catarina (21,8%).

Santa Catarina tem o menor percentual de trabalhadores sem carteira (13,2%)

No 4º trimestre de 2018, o número de empregados no setor privado sem carteira assinada cresceu 0,3% em relação ao trimestre anterior, um incremento de 31 mil pessoas. Frente ao 4º trimestre de 2017, esse aumento foi de 3,8% (427 mil pessoas). Entre as UFs, as maiores proporções foram no Maranhão (49,4%), Piauí (47,8%) e Pará (46,4%), e as menores foram em Santa Catarina (13,2%), Rio Grande do Sul (18,0%) e São Paulo (19,7%). A taxa média anual dessa população ficou em 11,2 milhões de pessoas. Frente a 2017, houve aumento de 4,5% (482 mil pessoas).

Maranhão tem o menor percentual de trabalhadores com carteira assinada (50,6%)

No 4º trimestre de 2018, 74,1% dos empregados no setor privado tinham carteira de trabalho assinada, contra 75,3% no 3º trimestre de 2017, uma diferença de -327 mil pessoas. As Regiões Nordeste (59,9%) e Norte (61,9%) tinham os menores percentuais e a Região Sul (82,9%), o maior. Entre os trabalhadores domésticos, 28,4% tinham carteira de trabalho assinada. No mesmo trimestre do ano anterior a proporção era de 29,5%.

As UFs com os maiores percentuais de empregados com carteira assinada foram Santa Catarina (86,8%), Rio Grande do Sul (82,0%) e São Paulo (80,3%), e as menores ficaram com Maranhão (50,6%), Piauí (52,2%) e Pará (53,6%).

Mulheres têm menor nível de ocupação que os homens

No 4° trimestre de 2018, as mulheres eram maioria tanto na população em idade de trabalhar no Brasil (52,4%), quanto em todas as Grandes Regiões. Porém, entre as pessoas ocupadas, predominavam os homens no Brasil (56,1%) e em todas as regiões, sobretudo na Norte, onde os homens representavam (60,2%).

O nível da ocupação dos homens no Brasil foi de 64,3% e o das mulheres de 45,6%, no 4º trimestre de 2018. O comportamento diferenciado deste indicador entre homens e mulheres foi verificado nas cinco Grandes Regiões, com destaque para a Norte, onde a diferença entre homens e mulheres foi a maior (22,9 pontos percentuais), e para o Sudeste, com a menor diferença (17,7 pontos percentuais).

Já na população desocupada, no quarto trimestre de 2018, as mulheres eram maioria (52,1%). Em quase todas as regiões, o percentual de mulheres na população desocupada era superior ao de homens. A exceção foi a região Nordeste (49,1%). Na Região Centro-Oeste, o percentual das mulheres foi o maior: elas representavam 55,8% das pessoas desocupadas.

A taxa de desocupação no Brasil, no 4º trimestre de 2018, foi de 11,6%, mas com diferenças significativas entre homens (10,1%) e mulheres (13,5%). Este comportamento foi observado nas cinco Grandes Regiões. As mulheres também se mantiveram como a maior parte da população fora da força de trabalho, tanto no país (64,7%) tanto em todas as regiões.

Taxa de desocupação para pretos e pardos é maior que a taxa nacional

O contingente dos desocupados no Brasil no 1º trimestre de 2012 era de 7,6 milhões de pessoas, quando os pardos representavam 48,9% dessa população, seguidos dos brancos (40,2%) e dos pretos (10,2%). No 4º trimestre de 2018, esse contingente subiu para 12,2 milhões de pessoas e a participação dos pardos passou a ser de 51,7%; a dos brancos reduziu para 34,6% e dos pretos subiu para 12,9%.

A taxa de desocupação, no quarto trimestre de 2018, dos que se declararam brancos (9,2%) ficou abaixo da média nacional (11,6%). Porém, a dos pretos (14,5%) e a dos pardos (13,3%) ficaram acima. No 1º trimestre de 2012, quando a taxa média foi estimada em 7,9%, a dos pretos correspondia a 9,7%, a dos pardos a 9,1% e a dos brancos era 6,6%.

No quarto trimestre de 2018, os pardos representavam 47,4% da população fora da força de trabalho, seguidos pelos brancos (42,5%) e pelos pretos (9,0%).

Rendimento médio permaneceu estável em todas as regiões

No 4º trimestre de 2018, o rendimento médio real de todos os trabalhos, habitualmente recebido por mês, pelas pessoas de 14 anos ou mais de idade, ocupadas na semana de referência, com rendimento de trabalho, foi estimado em R$ 2.254. Este resultado apresentou estabilidade tanto em relação ao trimestre imediatamente anterior (R$ 2.237) e também em relação ao mesmo trimestre do ano anterior (R$ 2.241). Nas Grandes Regiões, também houve estabilidade estatística nessas duas comparações.

Na comparação entre o 3º trimestre de 2018 e o 4º trimestre de 2018, a Região Sul (R$ 2.475) foi a única a presentar expansão estatisticamente significante do rendimento, enquanto as demais permaneceram estáveis. Em relação ao 4º trimestre de 2017, foi observada estabilidade estatística do rendimento médio em todas as regiões.

Outras medidas de subutilização

A população desalentada é definida como aquela que estava fora da força de trabalho por uma das seguintes razões: não conseguia trabalho adequado, ou não tinha experiência ou qualificação, ou era considerado muito jovem ou idosa, ou não havia trabalho na localidade em que residia – e que, se tivesse conseguido trabalho, estaria disponível para assumir a vaga. Ela faz parte da força de trabalho potencial.

O contingente de desalentados no terceiro trimestre de 2018 foi de 4,70 milhões de pessoas de 14 anos ou mais de idade, valor estável em relação ao 3º trimestre de 2018 (4,78 milhões). Houve aumento de 8,1% frente ao 4º trimestre de 2018, quando eram 4,35 milhões de pessoas desalentadas. Os maiores contingentes estavam na Bahia (804 mil pessoas) e no Maranhão (512 mil) e os menores em Roraima e no Amapá, com 10 e 11 mil pessoas, respectivamente.

O percentual de pessoas desalentadas (em relação à população na força de trabalho ou desalentada), no 4º trimestre de 2018, foi de 4,3%, estável em relação ao trimestre anterior (4,3%). Entre as unidades da federação, Maranhão (16,2%) e Alagoas (15,7%) tinham as maiores taxas de desalento e Rio de Janeiro (1,0%) e Santa Catarina (0,8%), as menores.

A taxa combinada de subocupação por insuficiências de horas trabalhadas e desocupação (pessoas ocupadas com uma jornada de menos de 40 horas semanais, mas que gostariam de trabalhar em um período maior, somada às pessoas desocupadas) foi de 18,2% no Brasil, no quarto trimestre de 2018, o que representa 6,9 milhões de trabalhadores subocupados por insuficiência de horas trabalhadas e 12,2 milhões de desocupados. Por UF, as maiores taxas ocorreram em Piauí (30,5%), Bahia (30,4%) e Sergipe (29,0%) e as menores, em Santa Catarina (8,6%), Mato Grosso (11,0%) e Mato Grosso do Sul (11,3%).

A taxa combinada da desocupação e da força de trabalho potencial, que abrange os desocupados e as pessoas que gostariam de trabalhar, mas não procuraram trabalho, ou que procuraram, mas não estavam disponíveis para trabalhar (força de trabalho potencial), foi de 17,7% no quarto trimestre de 2018, o que representa 20,0 milhões de pessoas. Alagoas (30,7%), Maranhão (30,6%) e Bahia (28,4%) tiveram as maiores taxas; as menores foram em Santa Catarina (8,4%), Mato Grosso do Sul (9,9%) e Mato Grosso (10,2%).

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Comentários

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Xico

23/02/2019 - 17h31

No canal da globo o pais esta uma maravilha. Aquecimento total para o carnaval.
Pão e circo.

EU AVISEI

23/02/2019 - 10h45

Isso é que dá quando a administração do pais esta nas mãos de imbecis e de partidos de aluguel. O fascismo é cruel.

Paulo

22/02/2019 - 21h56

O desemprego tem-se mantido tão altaneiro, por tanto tempo, nos últimos anos, que chego a me perguntar se seria somente algo cíclico, realmente, como nas últimas décadas. Esta crise, inciada sob Dilma, perpetuada sob Temer e, agora, ao que tudo indica, sobrevivente no Governo Bolsonaro, parece não ter fim. É a maior que presenciei. Nem em tempos de hiperinflação houve algo sequer próximo desse desalento atual…

    João Álvaro Carneiro

    23/02/2019 - 17h55

    Paulo, acho que você está completamente enganado. No final do primeiro mandato da Dilma (em 2014), a taxa de desemprego no Brasil foi de apenas 6% (dados do IBGE). Como também sabemos, de fato, não houve o segundo mandato, pois a apresentação de “pautas-bomba” pela oposição, bem como a desaprovação de todos os projetos apresentados pelo governo, não foi possível manter a governabilidade do País. Posteriormente (em 31 de agosto de 2016 – afastada desde maio), a presidenta foi deposta.

João Ferreira Bastos

22/02/2019 - 16h06

O desemprego aumentou
A inflação aumentou
A corrupção aumentou

Era só tirar a Dilma
Flexibilizar as leis trabalhistas vai criar milhões de empregos
Todo apoio a lava jato

Agora eles dizem: Tem que fazer a reforma da Previdência

E ainda tem bolsolixo com a panela enfiada no cu


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