China trava uma guerra com EUA para defender uso de sua tecnologia na Europa

A China e os Estados Unidos se enfrentam globalmente, em várias seara. Mas
recentemente se aclara o embate econômico principalmente com uso da pressão dos EUA sobre alguns países para impedir sobre o uso de tecnologia chinesa

Foi neste ambiente que China refutou nesta terça-feira a ação dos EUA em alguns países por usarem equipamentos chineses em áreas como telecomunicações, dizendo que as iniciativas dos EUA são injustas e antiéticas.

Em visita ao leste europeu nesta semana,o secretário de Estado , Mike Pompeo, alertou aliados contra o envio de equipamento da Huawei, gigante de telecomunicações da China, em seu solo, dizendo que tornaria mais difícil para Washington “fazer parceria com eles”.

A chancelaria chinesa usou o porta-voz numa coletiva de imprensa com este tema para refutar os EUA. Hua Chuying fez uma análise crítica aos americanos:

“Por um período de tempo, o lado norte-americano trabalhou incansavelmente para fabricar várias razões injustificáveis ​​e retórica de ‘ameaça da China’, até ameaçou flagrantemente e criou uma barreira entre a China e outros países, assim como caluniou e suprimiu os direitos e interesses legítimos da China e de
nossas empresas em busca de desenvolvimento e cooperação ”

Sobre posição de países e governos , Hua acrescentou:

“Pelo lado da China esperamos que todos abandonem o preconceito ideológico, bem como a mentalidade de guerra fria e soma zero, para criar um ambiente justo, inclusivo, transparente e padronizado para uma cooperação internacional amigável e mutuamente benéfica.”

Em sua abordagem, o asiático condenou a atitude dos EUA em sendo uma potência importante utilizar este modelo de disputa. Nesta linha de pensamento ressaltou que a China acredita que a maioria dos países são transparente ao tratar com a intimidação dos norte-americano. Aproveitou para elogiar a postura do ministro de Relações Exteriores da Hungria, Peter Szijjarto, ignorando as preocupações dos EUA:

“Os laços entre a China e a Hungria de cooperação amigável entre os dois países não será direcionada , influenciará ou interrompida por nenhum outro país.”

Texto original: www.geonoticias.com.br

Tulio Ribeiro: Túlio Ribeiro é graduado em Ciências econômicas pela UFBA,pós graduado em História Contemporânea pela IUPERJ,Mestre em História Social pela USS-RJ e doutorando em ¨Ciências para Desarrollo Estrategico¨ pela UBV de Caracas -Venezuela
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