A iniciativa alemã está sendo considerada, por especialistas, um passo na direção de um movimento mais amplo de protecionismo, uma onda que deverá se espalhar por todo o continente europeu.
Segundo o site Politico, a iniciativa é mais uma prova de que a Alemanha está se unindo à França para defender os seus “campeões nacionais” de avanços vindo dos EUA e China.
Liberalismo é para os trouxas. Enquanto promovem, nas regiões pobres, suas receitas neoliberais, os países ricos reforçam ainda mais os muros de proteção à sua economia e às suas indústrias estratégicas.
Os EUA está criando um grande BNDES, para apoiar as suas indústrias em operações no exterior, exatamente como o nosso BNDES fez, gerando muito empregos para brasileiros, e muitas divisas ao país.
Agora, a Alemanha, que sempre teve o seu BNDES próprio, vai mais longe e criará um fundo bilionário para apoiar a indústria nacional alemã.
Naturalmente, a preocupação é apoiar uma indústria de ponta, inovadora, avançada. E não premiar o atraso. O Estado, se gerido com inteligência estratégica, serve para regular o capitalismo, premiar o mérito e reduzir os ruídos (às vezes estrondos) provocados pelas disparidades econômicas.
Leia aqui (em inglês) a matéria no DW, canal público alemão, sobre o fundo em defesa da indústria. Abaixo, matéria no jornal português Público.
Enquanto isso, no Brasil, o próprio Estado, via Lava Jato (ou lavajatismo, porque já virou uma metástase), promove uma campanha de destruição de suas próprias empresas…
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No Público
Alemanha cria fundo para proteger empresas de aquisições estrangeiras
Estratégia alemã para a indústria prevê nacionalizações parciais e temporárias para garantir a existência de “campeões nacionais” que concorram com os EUA e a China.
Por Sérgio Aníbal
Numa tentativa de garantir que o país permaneça entre os líderes tecnológicos mundiais e as suas principais empresas não caiam em mãos estrangeiras, o governo alemão pretende criar um fundo destinado a assumir, em “circunstâncias excepcionais”, o controlo das empresas.
A medida, que já vinha sendo noticiada há alguns meses faz parte da Estratégia Nacional para a Indústria 2030 proposta oficialmente pelo executivo alemão esta terça-feira e que inclui a adopção de diversas acções por parte do Estado com o objectivo de desenvolver o sector industrial da maior economia europeia, assegurando a sua competitividade tecnológica a nível internacional.
A estratégia define que o Estado, “por um período limitado de tempo”, pode adquirir parte de empresas consideradas fulcrais a nível tecnológico e de inovação, se tal for necessário para impedir que estas passem a ser controladas por accionistas estrangeiros. Para defender a existência destes “campeões nacionais”, o Governo liderado por Angela Merkel prevê a criação de um fundo financeiro que estará disponível para ser usado em “casos muito importantes” nestas nacionalizações parciais e temporárias.
Na apresentação do plano, o ministro da Economia alemão assumiu que a aquisição por parte de uma empresa chinesa da empresa de robótica alemã Kuka em 2016 foi uma das razões por trás do plano agora delineado por Berlim. Peter Altmeier defendeu que é necessário que surjam novos “campeões nacionais e europeus” para que seja possível competir a nível tecnológico com a China e com os EUA.
O caso mais imediato em que este novo fundo, se vier a ser criado, pode ser utilizado é o da Siemens, que planeava juntar-se à francesa Alstom para conseguir fazer face à forte concorrência chinesa, mas que deverá ver essa intenção recusada pela Comissão Europeia.
A estratégia agora proposta pelo governo alemão inclui outras medidas, como a alteração das regras da concorrência para facilitar fusões que aumentem a competitividade internacional da empresas ou o aumento dos apoios públicos à inovação.
Numa conjuntura internacional marcada pelo ressurgimento de políticas comerciais proteccionistas e pela guerra aberta entre a China e os EUA pela liderança do sector tecnológico, a Alemanha dá agora um passo para, com uma maior intervenção estatal, assumir um papel mais importante neste conflito. Entre os partidos políticos alemãs, ouviram-se várias as críticas que foram da acusação de criação de uma “economia planificada” por parte do Partido Democrático Liberal até à acusação de dar mais poder às grandes empresas por parte do Partido da Esquerda.
tp.ocilbup@labina.oigres
Cybergoth
08/02/2019 - 09h49
Willkommen in Deutschland!
Edson
07/02/2019 - 21h45
Aqui é o contrário: criam-se fundos para empresas estrangeiras comprarem as empresas brasileiras
A FOICE DA MORTE
07/02/2019 - 18h19
Lá dos recantos sombrios das trevas vi umas sombras negras sobre a república… e vim colher algum fruto que não seja uma goiaba podre ou uma histérica manietadora de siririca vesga de desejos por uma mamadeira de piroca… vim!… a colher um falso esfaqueado… comigo não se brinca! que está agora com pneumonia e já está entupido de antibiótico… vou leva-lo!!!
AS MORTES DO BRASIL
08/02/2019 - 09h52
Aquele chiqueiro onde dormiam os meninos do Flamengo… tanto dinheiro no futebol… as mortes no Brasil são um descaso humano. Mariana, descaso. Minas Gerais, Vale, lucros, descaso, as mortes no Brasil. Tudo é descaso.
A oração dos pobres vai furar o céu e chegar a Deus !!!
Bozo & Andrade Artigos para Festas Infantis
07/02/2019 - 16h11
Enquanto o protecionismo é a “arte” da formação de robusto mercado interno e de defesa da renda nacional, o livre-cambismo é a “arte” de abrir os mercados externos a partir de posições hegemônicas, se preciso à força.
Não era por outra razão que Adam Smith (o liberal, e não o comuna que frequenta este blog) defendia algumas específicas restrições ao livre-comércio, justamente nos setores imprescindíveis à (re)afirmação dos interesses econômicos britânicos, já dominantes à época.
No final das contas, restam três tipos básicos de liberais: os crédulos, que são fanáticos, pouco importando para eles o quanto o mundo real desmente os manuais e a ideologia vulgar ; os espertos, que postergam para a eternidade a adoção de práticas que impõem aos outros; e os trouxas, que sempre se acharão modernos e atuais, mas que, no fundo, correspondem a uma imensa massa de manobra, requerida para manter em funcionamento esse sistema global.
Justiceiro
07/02/2019 - 13h39
No Brasil aconteceu “quase” o mesmo.
Lula e Dilma inventaram o “Clube dos Campeões Nacionais”, bancados com dinheiro do BNDES.
Dois crimes foram cometidos nessa tramoia;
1 – o BNDES tem que financiar empresas de pequeno e médio porte, as que criam mais empregos. Mas essas ficaram fora do CLUBE;
2 – Lula e Dilma escolheram um seleto grupo de megaempresários pra investir bilhões de reais.
Só que a contrapartida era a cobrança de propina.
Não tinha como dar certo.
E não deu.
Connected Car – 2020
06/02/2019 - 21h08
https://www.youtube.com/watch?v=XHXi7Bvi_gE
https://www.youtube.com/watch?v=sDk9Pn49vgc
https://www.youtube.com/watch?v=dA3p0FK4JxM
Infelizmente o Brasil ficou na rabeira em termos de indústria, desenvolvimento e
geração de serviços, empregos e renda. O golpe transformou o pais em uma república de bananas e goiabeiras. Bye Bye Brasil.
O JUIZ
06/02/2019 - 20h15
Então tá.
Os alemães sempre na ponta da tecnologia e do protecionismo.
Mas…apoiam os americanos no saque contra a Venezuela e portanto na desestabilização da America Latina.
Será que querem roubar um pouco de petróleo de lá também ?
Mostram portanto, que sua política externa é tão porca quanto a dos americanos assassinos e ladrões.
Não se pode admirar um povo assim.
Oblivion
06/02/2019 - 22h38
Acho que foi a proposta do texto foi exatamente mostrar que a ideia dos países desenvolvidos é exatamente pregar o neoliberalismo pra ralé (principalmente América latina e África) enquanto se digladiam com protecionismos e desenvolvimentismo. Enquanto isso aqui nesse quinto mundo estão destruindo tudo o que havia sobrado de soberania.. até compra de jato com tecnologia supersônica estão querendo criminalizar. Afinal, na cabeça dessa gente isso aqui deve ser mesmo uma grande colonia, pois até base estrangeira queriam colocar aqui. E se elegeram se dizendo patriotas, que pena dos eleitores (hahaha).
Fatos
07/02/2019 - 09h50
Fatos:
Rank liberdade economica Alemanha = 24° (ultra liberal)
Rank liberdade economica Brasil 150 (economia nao livre)
O brasil precisa de muito liberalismo para ser rico como uma Alemanha, Noruega,Suécia ou EUA.
Rank Mundial :https://www.heritage.org/index/ranking
Sofia
07/02/2019 - 10h42
Seus fatos não condizem com a realidade, portanto não passam de fake news,
https://voyager1.net/economia/a-suecia-e-seu-desenvolvimentismo-a-estrategia-que-rechacou-a-ideia-de-estado-minimo/
Fatos
08/02/2019 - 07h52
Sofia, Suécia é um dos mais liberais do mundo na economia, mas possui bem-estar social forte no lugar do estado mínimo.
Mas isso é bem diferente de socialismo, nao se confunda. Os governos suecos sempre foram centro-direita libearais.
Bem estar social ou impostos baixos tanto faz, o importante é ter a economia liberal e sem intervencao do governo. Todo pais rico sem essa condicao básica
Ernesto
07/02/2019 - 10h53
O que é que esta FATOS quer fazer que se sente proibido de fazer pois acha que a economia brasileira não é liberal o suficiente; No Brasil se pode até mineirar e causar prejuizos ambientais e ceifar vidas humanas impunemente. Qualquer um pode montar e empreeender qualquer espelunca sem a menor fiscalização.
Férias, 13 salários, estão sendo retirados. Previdencia desmantelada.
Se não pagar os impostos tem refiz ilimitado. Há milhões de trabalhadores em situação anáçoga a escravidão.
Waldo
07/02/2019 - 10h58
O Brasil só vai chegar a condição liberal que eles querem quando toda a classe trabalhadora forem escravos novamente.
Hugo
07/02/2019 - 11h03
Pega a empresa do papai é vá empreender na Alemanha, Noruega,Suécia ou EUA.
E nos mantenha informado. Estaremos atentos e torcendo para seu mega sucesso.
Fatos
08/02/2019 - 07h40
Sou empregado na Alemanha sim babaca, e entendo do que estou falando. Meu feedback é: é muito mais facil, rapido e limpo abrir uma emrpesa aqui. O Estado é bem liberal e o direito ao bem é profundamente assegurado. O bem estar social é forte alimentado com os impostos do mercado livre. Bem diferente de paises socialistas como no Brasil, Venezuela, Bolívia, onde abrir empresas é um CAos e o trabalhador é escravizado pois o Estado tira tudo dele.
Expat
08/02/2019 - 09h00
Com tanto conhecimento que você tem da Alemnha e com sua inteligência acima da média você deveria aproveitar as facilidades do liberalismo Alemão e sendo a Alemanha um pais super industrializado, o coração europeu industrial e abrir sua própria empresa. Você pode ser um novo milionário ou um bilonário que venceu na vida. No Brasil é muito díficil mesmo. Mas agora que você esta na Alemanha onde
você conhece tudo e não falta liberalismo você não tem mais desculpa para não ser um grande empresário e um grande industrial.
Benoit
07/02/2019 - 11h27
Essa fundação Heritage é uma fundação arqui-conservadora/neo-liberal e não acho que se possa tomar com muita confiança o que eles dizem. Matt Bruenig mostrou num artigo há pouco tempo (Norway Is Far More Socialist Than Venezuela) que a Noruega é mais socialista do que a Venezuela. Na Alemanha há todo tipo de programa social, dinheiro para família com crianças, auxílio para custear estudos de estudantes com menos dinheiro (Bafög), há auxílio para pagar aluguel, há apartamentos sociais, há seguros desemprego, há auxílio social, há legislação trabalhista que protegem fortemente os empregados, que dificultam despedir empregados, empresas maiores têm que ter um representante dos trabalhadores na direção, há seguros de saúde. Quando houve a crise econômica e financeira de 2008, criaram um mecanismo para facilitar que as empresas mantivessem os seus empregados durante a crise e o Estado pagava parte dos salários. Em Viena, já na Áustria, uma boa parte dos apartamentos da cidade não podem ser alugados livremente no mercado tendo que manter alugueis sociais. São só alguns exemplos. Ou seja, para os olavetes, a Alemanha seria praticamente um país comunista. Por outro lado, a posição do Brasil nessa lista das economias liberais deve pôr o Brasil bem perto da Corea do Norte. Só para voce ver como se pode levar a sério essa lista da Heritage, pelo menos na medida em que ela deveria refletir aspectos econômicos. Na verdade ela considera outros critérios como a justiça, o Estado de direito, e aí realmente o Brasil deve estar mais próximo da Coréa do Norte do que da Alemanha.
Fatos
08/02/2019 - 07h33
Voces confundem toda hora bem estar social com socialismo. Noruega e Alemanha nao sao socialistas, mas possuem um grande programa de bem estar social.
Socialismo é quando o Estado controla os meios de producao, o que jamais é o que acontece na Noruega ou Alemanha, mas é o que esta acontecendo na Venezuela e Cuba. O bem estar social é a oposicao ao comunismo, que se alimenta de impostos gerados por uma livre-concorrencia livre e sem interferencia do governo.
Escravidao ocorre no socialismo, no bem estar social que eu defendo sao todos respeitados e com direitos assegurados.
Fatos
08/02/2019 - 07h47
Tem o rank do instituto Fraser se preferir.Alemanha em 25°. Brasil nem aparece nos top 50….
Ou site um rank de um instituto que vc respeita. Mas tenho ceteza que a verdade é uma. Liberdade economica = 1 Mundo. Estado controlador = pobreza
(Rank Fraser Canada no wikipedia)
https://en.wikipedia.org/wiki/List_of_countries_by_economic_freedom
original:
https://www.fraserinstitute.org/studies/economic-freedom
euclides de oliveira pinto neto
08/02/2019 - 09h01
Na Noruega, não existe todo esse “liberalismo”. As atividades economicas essenciais (energia, transportes, telecomunicações) são realizadas por empresas estatais ou de economia mista. Busque informações mais abalizadas e não se deixe influenciar por “estatisticas” e “pesquisas” com alta dose de mistificação…
Benoit
07/02/2019 - 11h31
A realidade é que a Alemanha é um país com uma posição muito precária, ela perdeu uma boa parte do território dela depois de 1945, esteve ocupada (formal ou informalmente) durante dezenas de anos, é um país pequeno sem recursos naturais nenhuns. Ela está constantemente sob pressão dos americanos e não tem autonomia suficiente para se afastar muito da linha americana. Aliás praticamente toda a Europa tomou a mesma posição na questão da Venezuela.
Benoit
07/02/2019 - 12h18
O meu comentário acima deveria ser uma resposta ao comentário sob o nome “Juiz”. Acho que por engano ele apareceu no lugar errado.
O JUIZ
07/02/2019 - 18h14
Amigo Benoit, tenho familiares na Alemanha.
Me mantenho bem informado sobre o que acontece lá.
Por isso me referi dessa forma.
Mas agradeço sua informação, assim aumentamos nosso conhecimento e o respeito ao divergente.
Grande abraço.
Renato
06/02/2019 - 19h14
“gerando muito empregos para brasileiros, e muitas divisas ao país.”……..e propina para o Petê. Que muitos empregos para brasileiros ? Quando o Petê/BNDES emprestou fortunas para países amigos e empreiteiras realizarem obras, pouquíssimos empregos foram gerados. Serviu só para manter o emprego de meia dúzia de engenheiros. Ou alguém acha que milhares de peões foram mandados para Venezuela/Cuba/África para tocar as obras ?
Alan Cepile
06/02/2019 - 20h14
Seu comentário é uma salada de desinformação total com desonestidade temperada com um discurso ideológico rasteiro e tacanho.
Vc sabe quantos trabalhadores a Odebrecht tem e teve?? Inclusive engenheiros?? Essa informação é importante pra darmos prosseguimento ao assunto…
Legal vc falar de Venezuela, Cuba e África deixando claro o ódio ideológico contra essas nações e povos, será que é o mesmo ódio contra, por exemplo, EUA e Portugal? Afinal, a Odebrecht fez obras lá tb, teve financiamento do BNDES tb, teve emprego pra americano e português tb…
Ah, vc não sabia disso? Então como disse Mano Brown, vai procurar saber!
Renato
07/02/2019 - 01h19
Obras no exterior, nem de longe, geram empregos como geram os produtos aqui manufaturados e exportados. Os muitos empregados da Odebrecht existem graças a obras realizadas em território nacional. O grosso da geração de empregos na construção civil é formada por peões, aquela turma que não vai ao exterior tocar a obra; essa mão de obra é local. Que eu saiba, BNDES não financiou as obras nem nos EUA nem em Portugal, mas se financiou é só postar os links aqui. Quanto ao ódio ideológico contra Venezuela, Cuba e África , não teria ódio algum se eu ,junto com os contribuintes brasileiros, não tivesse que pagar pelos calotes que eles estão dando no Brasil. Moçambique , Venezuela e Cuba já estão deixando de pagar parcela dos financiamentos concedidos pelo BNDES. Nessas transações quem lucrou foram os países que ficaram com as obras e não estão pagando, a Odebrecht que lucrou com as construções e o Petê com a propina. Quanto a EUA e Portugal, se é que o BNDES financiou alguma coisa por lá, acredito que eles não estão nos dando calote. Ah, antes que eu me esqueça, Lula foi , novamente , condenado,ba-ba-ca !
Alan Cepile
07/02/2019 - 09h05
Cara, organize as ideias antes de escrever… Quem comparou empregos aqui e no exterior foi vc, comparação vazia que não explica coisa alguma. Meio óbvio dizer que tem mais brasileiro trabalhando no Brasil do que fora, acontece o mesma com todos os demais países do globo terrestre… Legal….. Próximo assunto!
“O grosso da geração de empregos na construção civil é formada por peões, aquela turma que não vai ao exterior tocar a obra; essa mão de obra é local”
INFORME-SE!!! Vc não deve ser da área e não sabe o que tá falando… O que vc chama de peão? Aquele tiozinho que o mistura o cimento com enxada na calçada da tua casa pra fazer um reboco?? Ou operadores de empilhadeiras, de guindastes, soldadores, etc? Pq estes são considerados “peões” e estavam indo pra todo canto do mundo trabalhar, não só na construção civil mas no setor de óleo e gás tb. Pergunte a esses o que eles acham do tal moro e da Farsa Jato.
Quanto ao BNDES, ele simplesmente é campeão em financiamentos de exportação para os EUA, queria ver se fosse pra Cuba e Venezuela, seria uma choradeira ba-ba-ca
Renato
07/02/2019 - 19h38
Já que você é um sujeito que organiza as ideias ao escrever , vou continuar aguardando a relação das obras nos EUA e Portugal financiadas pelo BNDES; assim como vou aguardar os números dos tais ” milhares de empregos” criados para brasileiros pelas obras financiadas pelo BNDES no exterior . Se você puder mandar o nome de meia dúzia desses qualificadíssimos operadores de empilhadeiras, de guindastes e soldadores enviados pelas empreiteiras ao exterior para tocar obras no exterior , eu agradeceria. Quanto ao BNDES ser campeão de financiamento em exportações para os EUA, não me espanta, pois há cerca de 20 anos banco é o gestor do FGE, sendo responsável por garantir e bancar , contra calotes, TODAS a exportações realizadas por empresas brasileiras. Só que , ao contrário dos caloteiros Venezuela, Cuba e países africano, o Brasil não financia o governo americano, as empresas brasileiras que vendem produtos/serviços para empresa americanas, podendo até financiar até uma obrinha aqui ou ali para uma prefeitura ou estado americano. Eu sei que você gostaria que o Brasil também fosse campeão, com mais bilionários investimentos em países africanos , em Cuba e Venezuela ( onde o Brasil financia, aí sim, o país e não as empresas ali sediadas), mas aí o BNDES seria também o campeão em fornecer crédito a caloteiros. Continuarei aguardando os auspiciosos números resultantes das obras financiadas pelo BNDES no países amigos . Gostaria também que você discorresse sobre as vantagens de financiar obras em países que não pagam os financiamentos, como Venezuela , Cuba e Moçambique, entre outros. É possível que você veja ali algum bom negócio que eu, com minha ideologia tacanha não consiga enxergar.
Saudações e Lula Livre………………….em 2043, ba-ba-ca !
Alan Cepile
08/02/2019 - 10h39
Como sempre continua tendo que organizar melhor as ideias….
Vc quer o que? Que eu te envie lista de empregados de uma empresa privada?? Informações que só ela tem? Isso é sério mesmo??? Que debate produtivo!! Mas se é assim vamos lá, eu quero uma lista detalhada dos pagamentos, financiamentos e empréstimos que Cuba, Venezuela e sei lá mais quem tem com o BNDES, tb quero documentos mostrando de forma clara que o Brasil financia outros países (kkk) fico aguardo…. Vou usar a sua tática manjada, criar uma cortina de fumaça pedindo coisas escalafobeticas pro debate não avançar rsrs.
Alan Cepile
06/02/2019 - 18h55
Curioso, nenhum dos coxas que publicam aqui todos os dias em todos das as matérias como mental essa, que coisa…
O que houve? Faltando argumento pra dizer que a Alemanha tá errada e que o braZiu tá na contramão do mundo desenvolvido, né??
rs
Alan Cepile
06/02/2019 - 18h58
Odeio corretor de celular, mas enfim, deu pra entender.
“Viva o farsajatismo”
Batista
06/02/2019 - 17h42
“(…) a iniciativa é mais uma prova de que a Alemanha está se unindo à França para defender os seus “campeões nacionais” de avanços vindo dos EUA e China.”
Defender seus ‘CAMPEÕES NACIONAIS’, o que é isso, gente? O atraso na Alemanha e na França, só pode ser coisa de petistas infiltrados nos governos Merkel e Macron.
Chamem urgente o agora premiado ministro da justiça moro para explicar-lhes por que com sua operação lavajateira dizimou essas empresas turbinadas nos governos do PT, no Brasil, para possibilitar-lhe prender Lula, impedi-lo de ser eleger presidente novamente e acabar com essa besteira de ficar enchendo o saco dos americanos, querendo ser soberano e potência econômica.
Não vai sobrar nem Pão de Açúcar, Corcovado e Carnaval baiano, no passado futuro da colônia Brasil.
Renato
06/02/2019 - 19h20
A única coisa que o Brasil defendeu na época de Lula foram os ” CAMPEÕES DA CORRUPÇÃO” !
Bernard
06/02/2019 - 17h12
A Alemanhã copiando as políticas do PT para proteger as indústrias nacionais.
Minha nossa senhora !!!!!!
Tudo comunistas !!!!!!!!!!! HAHAHAHAHAHA HAHAHAHAHAHAH HAHAHAHHA
Miguel do Rosário
06/02/2019 - 17h34
Mais ou menos, Bernard. Leia esse thread https://twitter.com/dozepontozero/status/1093224395332567041
Renato
06/02/2019 - 19h18
Petistas deveriam enveredar pelo humorismo. Eles farão sucesso ! kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Republiqueta Pretoriana das Goiabeiras
06/02/2019 - 15h58
Por que o Guedes não tem plano econômico mer.da nenhuma !!!
Republiqueta Pretoriana das Goiabeiras
06/02/2019 - 15h56
Só nos resta a sorte… O óbito do chefe da famíglia… Mandar esse Guedes embora junto com a Damaris, o Chanceler… etc… Que assuma o Mourão mesmo… é menos idiota que essa raça de cancerosos! E devolva para a nação a verdade sobre a faKada. Vamos lá bactérias! Ajudem-nos!!! Porque essa merda assim o mercado não vai permitir… aposto.