On Reuters
Chevron to buy Pasadena refinery from Petrobras for $350 mln
HOUSTON (Reuters) – Chevron Corp said on Wednesday it would pay $350 million to buy a refinery in Pasadena, Texas, from Brazilian state oil company Petrobras, confirming a Reuters report from Monday.
In addition to the 110,000-barrel-per-day (bpd) refinery, Chevron will take ownership of a 466-acre (188.5 hectares)complex on the Houston Ship Channel that includes storage tanks with capacity for 5.1 million barrels of crude oil and refined products, as well as 143 acres of additional land, the company said.
“This expansion of our Gulf Coast refining system enables Chevron to process more domestic light crude, supply a portion of our retail market in Texas and Louisiana with Chevron-produced products, and realize synergies through coordination with our refinery in Pascagoula,” said Pierre Breber, executive vice president of Chevron downstream & chemicals.
Chevron, which reported a 150,000-bpd increase in shale production in the third quarter, has said it wants a second Gulf Coast facility to handle that crude and better supply its retail gasoline network. The Pasadena refinery produces mostly gasoline and distillates such as diesel.
The deal includes all of Petrobras subsidiary Pasadena Refining System Inc, which operates the refinery and tank farm and owns the adjoining property, and PRSI Trading LLC.
Once approved by regulators, the acquisition will become the second Gulf Coast refinery operated by Chevron and its only one in Texas.
Chevron, which reported a 150,000-bpd increase in shale production in the third quarter, has said it wants a second Gulf Coast facility to handle that crude and better supply its retail gasoline network. The plant produces mostly gasoline and distillates such as diesel.
Reporting by Erwin Seba; Additional reporting by; Shanti S Nair in Bengaluru; Editing by Sachin Ravikumar and Sandra Maler
Renato
31/01/2019 - 23h47
Mais um grande negócio que Lula, Dilma e o Petê fizeram para o Brasil !
Juvenal G. U
31/01/2019 - 13h51
Chevron vai comprar refinaria de Pasadena da Petrobras por US $ 350 mi
HOUSTON (Reuters) – A Chevron anunciou nesta quarta-feira que vai pagar US $ 350 milhões para comprar uma refinaria em Pasadena, Texas, da Petrobras, confirmando um relatório da Reuters divulgado na segunda-feira.
Além da refinaria de 110.000 barris por dia (bpd), a Chevron assumirá um complexo de 466 acres (188,5 hectares) no Houston Ship Channel, que inclui tanques de armazenamento com capacidade para 5,1 milhões de barris de petróleo bruto e refinados. produtos, além de 143 acres de terra adicional, disse a empresa.
“Essa expansão do nosso sistema de refino da Gulf Coast permite à Chevron processar mais petróleo bruto doméstico, suprir uma parte de nosso mercado de varejo no Texas e Louisiana com produtos produzidos pela Chevron e realizar sinergias através da coordenação com nossa refinaria em Pascagoula”, disse Pierre Breber. vice-presidente executivo da Chevron a jusante e produtos químicos.
A Chevron, que anunciou um aumento de 150.000 bpd na produção de xisto no terceiro trimestre, disse que quer uma segunda instalação da Gulf Coast para lidar com esse petróleo bruto e fornecer melhor sua rede de varejo de gasolina. A refinaria de Pasadena produz principalmente gasolina e destilados como diesel.
O negócio inclui toda a subsidiária da Petrobras, a Pasadena Refining System Inc, que opera a refinaria e a fazenda de tanques e possui a propriedade adjacente, e a PRSI Trading LLC.
Uma vez aprovada pelos reguladores, a aquisição se tornará a segunda refinaria da Gulf Coast operada pela Chevron e a única no Texas.
A Chevron, que anunciou um aumento de 150.000 bpd na produção de xisto no terceiro trimestre, disse que quer uma segunda instalação da Gulf Coast para lidar com esse petróleo bruto e fornecer melhor sua rede de varejo de gasolina. A fábrica produz principalmente gasolina e destilados como diesel.
Reportagem de Erwin Seba; Reportagem adicional por; Shanti S Nair em Bengaluru; Edição de Sachin Ravikumar e Sandra Maler
José Zimmermann Filho
31/01/2019 - 11h48
Desculpe Miguel, mas não sei inglês.