Em sua primeira entrevista após ser empossado, o presidente Jair Bolsonaro falou que seu governo poderá colocar em discussão o fim da Justiça do Trabalho.
Entidades de advogados, servidores, juízes e procuradores organizaram, em resposta, o Movimento Nacional em Defesa da Justiça do Trabalho. Outras entidades da sociedade civil juntaram-se ao movimento, que ganhou corpo.
Estão ocorrendo hoje, em todas as regiões do Brasil, os primeiros atos de protesto do movimento. Veja aqui os locais e horários.
No dia 5 de fevereiro haverá ato nacional, em Brasília.
Bolsonaro tentou frear a mobilização falando para o presidente do TST que “não cogita acabar com a Justiça do Trabalho”.
Como a palavra do presidente vale tanto quanto uma cédula de três reais, os atos estão mantidos.