Será a estreia de Bolsonaro fora do Brasil. Será muito interessante acompanhar a reação internacional às falas do presidente.
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Bolsonaro vai a Davos mostrar um Brasil livre de amarras ideológicas
Publicado em 14/01/2019 – 13:24
Por Andreia Verdélio – Repórter da Agência Brasil Brasília
O presidente Jair Bolsonaro disse hoje (14), na conta no Twitter, que a participação no Fórum Econômico Mundial, em Davos, na Suíça, de 22 a 25 de janeiro, será a oportunidade de mostrar um “Brasil diferente, livre das amarras ideológicas e corrupção generalizada.”
“Na próxima semana embarco rumo a Davos, Suíça, para participar do Fórum Econômico Mundial. Estou confiante e feliz com essa grande oportunidade de apresentar a líderes do mundo todo um Brasil diferente, livre das amarras ideológicas e corrupção generalizada.”
Será a estreia internacional de Bolsonaro e a primeira vez que o vice-presidente, general Hamilton Mourão, assumirá a Presidência da República em exercício.
Bolsonaro disse que o desejo é de “fazer comércio com o mundo todo”.
“Mostrarei nosso desejo de fazer comércio com o mundo todo, prezando pela liberdade econômica, acordos bilaterais e saúde fiscal. Com esses pilares, o Brasil caminhará na direção do pleno emprego e da prosperidade. Espero trazer boas experiências e avanços ao nosso país.”
Ao retornar ao Brasil, Bolsonaro pretende fazer a cirurgia para a retirada da bolsa de colostomia, em São Paulo, prevista para o dia 28.
O tema do fórum este ano é “Globalização 4.0: Moldando uma arquitetura global na era da quarta revolução industrial”. Na ocasião, os líderes mundiais devem discutir o esforço conjunto para a elaboração de uma agenda econômica global, regional e setorial.
Além dos líderes mundiais, devem comparecer ao fórum representantes de mais mil empresas internacionais, além de organizações não-governamentais e entidades estrangeiras. Serão quatro dias de reuniões destinadas a discutir questões relativas a economia, segurança na internet, geopolítica, cultura e indústria.
Edição: Fernando Fraga
Guimarães Roberto
15/01/2019 - 20h31
Se o Bozo disser que aqui não tem menor abandonado, que as prisões não estão superlotadas, que não existe déficit habitacional, que a reforma agrária é prioridade do governo, que está trabalhando para finalizar a demarcação das terras indígenas, que um plano consistente para a retomada do desenvolvimento deverá ser anunciado em breve, que programas de distribuição de renda serão ampliados e que não tem preso político, ele realmente estará apresentando um país diferente, um outro país. E será aplaudido pelos integrantes de sua comitiva. E só.
Mas corre o risco de ouvir de outros participantes a palavra: “LIAR”.
mario perz
15/01/2019 - 15h36
Bozónaro não vai abrir a boca pois se o fizer vai ser o centro das chacotas, é esperar para ver, deve levar o cão de guarda dele, o tal político, Sérgio Moro!!!
claudio
15/01/2019 - 12h12
Não haverá mais cirurgia para a retirada da “bolsinha”, prevista para mais ou menos 15 dias ou ela não existiu? ou foi uma fakeda?
Paulo
14/01/2019 - 18h24
Já que vai a Suíça poderá, quem sabe, dar uma passadinha na OIT, em Genebra, para se explicar a respeito de alguns Tratados internacionais de que o Brasil é signatário…
Ioiô de Iaiá
14/01/2019 - 16h28
O Boçal ser ignorado em Davos vai ser mais uma derrota dele em poucas semanas. Eu vou me divertir.
Luiz Cláudio
14/01/2019 - 16h06
Pro “mundo todo” ou vai sozinho ou vai levar recado.