Assim como vimos nos debates que antecederam o primeiro turno, a esquerda “executiva”, que precisa gerenciar sistemas de saúde, gerar empregos, tem muito mais responsabilidade que a esquerda parlamentar, que pode se dar ao luxo de apenas se preocupar com as questões político-partidárias.
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No Estadão
Rui Costa (PT) diz que não medirá esforços para ajudar governo Bolsonaro
‘Eu jamais vou torcer contra o Brasil’ disse o governador reeleito da Bahia ao comentar que sempre optou torcer pelo País
Por Francisco Carlos de Assis, O Estado de S.Paulo
01 Janeiro 2019 | 18h19
O governador reeleito da Bahia, Rui Costa (PT), disse há pouco que não medirá esforços para ajudar o governo federal de Jair Bolsonaro. “Eu jamais vou torcer contra o Brasil”, disse o baiano. Ele comentou que, na época da ditadura militar, muitos entravam em dúvida se torceriam ou não pela seleção brasileira e que sempre optou por torcer pelo Brasil.
“Farei o que puder para ajudar o governo federal. Claro que vou fiscalizar para que o Estado da Bahia e o Nordeste não sejam prejudicados”, disse. Ele acrescentou, no entanto, que discorda do discurso de que a liberação da posse de armas de fogo, proposta por Bolsonaro, vai contribuir para a redução da violência.
“Discordo que num País em que 60 mil jovens morrem por ano que a distribuição de armas vai resolver a questão da violência”, disse, acrescentando que “distribuir armas para a população é como dar açúcar para adoçar a boca de um diabético.”
Promessa
Rui Costa disse ainda que um de seus projetos é levar água potável e saneamento básico para os bairros mais pobres e zonas rurais da Bahia. “Levar água para as pessoas é levar saúde em estado líquido”, disse.
O governador discursa neste momento na Assembleia Legislativa da Bahia, onde ele e seu vice, João Leão (PP) foram tomar posse para o segundo mandato frente à Executivo baiano.
Ival
03/01/2019 - 11h39
Por que não falou isso antes das eleições?
Típico oportunista.
ari
03/01/2019 - 19h36
Dos governadores do PT, a única que tem raízes no partido é a Fátima Bezerra. Os demais, tão logo eleito o Bolsonaro, correram para pedir-lhe a benção
Marcus Padilha
03/01/2019 - 09h53
O PT não cansa de ser trouxa? Quando foi governo convidou todo mundo pro banquete, agora que está na oposição se acovarda em troca de migalhas. E ainda tem quem defenda essas posturas.
Paulo
03/01/2019 - 08h33
Chega, Miguel.
Não insisto mais em ler o q vc escreve.
Roque
03/01/2019 - 15h12
É Miguel estes petistas te amam, kkkkk. Tudo agora é culpa sua e do Ciro… Na verdade eles nunca vão assumir os erros, desvios, roubos e pilantragens cometidas pelo calango bebum condenado. Haja mimimi das viúvas do condenado…
Luis Campinas
02/01/2019 - 18h15
A fala do governador foi correta e não vejo o que deva ser ressaltado nela. Não contrariou nenhuma orientação partidária e fez um discurso institucional. Lembremos tb que da forma que as coisas funcionam após a derrubada de Dilma (Sim serão um golpe até para Ciro) os governadores que não trilham os caminhos do executivo sofrem demais. Quer dz tb tem aquelas de um governo que falou em metralhar e exilar e atacar marxismo checando. Será que vamos naturalizar isso? Não valeria muito mais pautar isso do que buscar “diferenças” pequenas, para manter na pauta a estratégia do Ciro? Menos Miguel. Existe muito mais na política do que os interesses e ou visões dele! Por ex o que ele acha dos 8 reais a menos e os bilhões a menos na economia dos pobres imposto pelo Mito?+
Renato
02/01/2019 - 17h54
Governadores de esquerda já começaram a peidar !
Carlos Eduardo
02/01/2019 - 18h20
E quem disse que o PT é esquerda?
Paulo Cesar
02/01/2019 - 15h57
Pegando uma frase isolada e soltando fora de contexto.
Jornalismo padrão Veja.
Não há maior irresponsabilidade do que ser conivente com um governo que defende a tortura.
Miguel do Rosário
02/01/2019 - 17h51
Que frase fora de contexto. Ele falou isso mesmo, e falou muito bem, porque é responsável e governador.
Alan Cepile
02/01/2019 - 15h33
Essa petezada é muito hipócrita…. Um governador do PT fala que vai ajudar o bozo e a “militância” fala do editor do blog… kkkkkkk…. SÓ RINDO!!!!!
José Ricardo Romero
02/01/2019 - 15h30
Não aceitar esse lixo que é o governo Bolsonaro ( e não importa quantos milhões de votos ele teve) não é torcer contra o Brasil. É ter brio, personalidade, sangue nas veias, vergonha na cara. É possível que uma declaração semelhante venha lá do cárcere…
Carlos Lima
02/01/2019 - 14h32
Nossa Miguel, não imaginava que ficaria tão alegre….PQP. Já li muitas histórias de pinto no LIXO que parou de ciscar por lixo demais…Decepção,se temos parentes, porque Bozonáro não pode ter aderente…Isso não é responsabilidade executiva, isso estelionato eleitoral..
Injuriado
02/01/2019 - 14h23
Sim,pena que a Governadora do Rio Grande do Norte está indo pelo caminho contrário. Fala em não soltar a mão de ninguém. Não tem como pegar a mão do Lula pq tá preso,babaca.
Uma radical impotente…
Sebastião
02/01/2019 - 15h37
Sou petista, mas graças a Deus que Wagner e Rui não chegam a esse extremismo. Tem uma prefeita chamada Moema – que é mal avaliada, que ficava o tempo todo: FORA TEMER. Tinha Pimentel e Tião Viana, que largava seus estados pra ir pra Curitiba, pedir: LULA LIVRE. Pelo amor de Deus! Os eleitores escolheram eles, pra estarem nas cidades ou estados, cuidando-os. Não pra ficar o ano todo no palanque, fazendo campanha e manifestações. Brigar, sim. Mas pelos locais que eles governam, quando faltar recursos, e quando forem buscar investimentos. Daí, nem Pimentel nem Tião Viana obtiveram êxito no pleito de 2018. Esquecem de governar, e perigando Moema não ser reeleita. Essa parte política, tem que deixar pro legislativo de todas as esferas e pra militância. Se Fátima não amadurecer nessa parte, não fará uma boa administração. Tem que descer do palanque e governar. Brigar pelo estado e pela população que elegeu ela. E comprar briga, sim. Quando necessário. Pois pra isso que ela foi eleita. Mas, se ficar na politicagem, o resultado será péssimo pra ela e pra todos.
Olinto
02/01/2019 - 14h12
Cafezinho firme na batalha pela “autocrítica” do PT, por Ciro na liderança do “setor progressista” e pelas instituições “funcionando normalmente”.