Mais Médicos: 2,4 mil vagas ainda precisam ser preenchidas
Publicado em 20/12/2018 – 17:58
Por Mariana Tokarnia – Repórter da Agência Brasil Brasília
Balanço divulgado hoje (20) pelo Ministério da Saúde mostra que 5.846 médicos que se inscreveram no Programa Mais Médicos se apresentaram nas cidades escolhidas ou iniciaram as atividades. Restam 2.448 vagas em 1.177 municípios e 28 Distritos Sanitários Especiais Indígenas (DSEI) para serem ocupadas. Os interessados em participar da seleção para as vagas que não foram preenchidas têm até amanhã (21) para se inscrever no site do programa.
Esses profissionais vão substituir os médicos cubanos que começaram a deixar o país no mês passado. Podem participar da nova chamada apenas os médicos que possuem registro no Brasil (CRM).
O Ministério da Saúde diz que atualizará o sistema ainda nesta quinta-feira com as vagas disponíveis. Os médicos que decidirem não comparecer mais às atividades devem informar ao município alocado, que comunicará a desistência ao Ministério da Saúde. Aqueles que desistiram ficam impossibilitados de escolher outro município.
Próximas etapas
A pasta informa que, ao todo, 10.205 profissionais brasileiros e estrangeiros formados no exterior, sem registro no Brasil, completaram a inscrição de participação no Programa Mais Médicos. O prazo para o envio da documentação dos profissionais encerrou no último domingo (16). As documentações de todos ainda estão em análise conforme edital.
Caso as vagas não sejam preenchidas nesta segunda etapa, nos dias 27 e 28 de dezembro, os médicos brasileiros formados no exterior terão acesso ao sistema para escolherem as vagas em aberto. Posteriormente, nos dias 3 e 4 de janeiro de 2019, os médicos estrangeiros terão a mesma oportunidade.
O Programa Mais Médicos foi criado em 2013 para ampliar a assistência na Atenção Básica fixando médicos nas regiões com carência de profissionais. O programa conta com 18.240 vagas em mais de 4 mil municípios e 34 DSEIs levando assistência para cerca de 63 milhões de brasileiros.
Edição: Fábio Massalli
hod OLIVEIRA
02/01/2019 - 18h33
A Verdade sobre as vagas não foram preenchidas: ou o Secretário de Saúde do município ou o Prefeito pediu % do pagamento do Medico, em dinheiro vivo ou as condições, do local de trabalho, são piadas prontas. simples assim.
Reginaldo Gomes
29/12/2018 - 13h39
“”””””””MAIS MÉDIUNS!!!! “””””””””””(JÁ!!!!)
É impossível que mais de quinhentas mulheres estejam mentindo . Abusos e crimes aconteceram e não tem como negar.
Também é IMPOSSÍVEL que mais de 10 milhões de atendimentos em 40 anos de trabalho sejam todos fraudulentos. Muitas curas aconteceram , dezenas de milhares (acredito).
CONCLUSÃO:
O caso João de Deus foi uma bomba!
E essa bomba estourou no colo da indústria farmacêutica, escolas de medicina , organização mundial da saúde, ministério da saúde, etc…. O que essas organizações tem a dizer de um sujeito que promove milhares de curas SEM REMÉDIOS, SEM HOSPITAIS , SEM MÉDICOS e DE GRAÇA a mais de quarenta anos?????????? Essas instituições materialistas tem capacidade de provar que os 10 milhões de atendimentos foram fraudulentos?? Tem coragem????
Deus e Jesus Cristo estão no comando e escreve certo por linhas tortas.
Graças a Deus.
Assim Falou Golbery
22/12/2018 - 02h10
A minha sugestão é que se crie a classe de médicos classe B, os quais só podem atuar nessas áreas carentes. Receberão diploma de nível superior de médico B todo formado em enfermagens, farmácia , possuidor de curso técnico em gera em áreia relacionado com saúde e todo que tenha notório saber (indicado por duas pessoas) em fazer curativo
Alan Cepile
22/12/2018 - 23h40
Boa sugestão, mas o Brasil não tem esse curso, se as primeiras turmas começarem no 2º semestre de 2019 (façamos de conta que é possível), os primeiros (e obviamente insuficientes) médicos estarão disponíveis no 2º semestre de 2025, e a necessidade urgente de atendimento para as áreas carentes é pro mês passado quando o bozo mandou embora os cubanos por pura (e idiota) ideologia que ele tanto diz (mentindo como sempre) ser contra.
Paulo
20/12/2018 - 21h46
Mas, afinal, por quanto tempo o médico tem que permanecer num mesmo posto? Porque, olha, pra permanecer “ad aeternum” numa comunidade indígena ou num município pequeno, infelizmente, só mesmo os médicos estrangeiros, dependendo da origem, ainda..é que, no Brasil, os médicos são profissionais de classe média pra cima, e que tem, provavelmente, uma auto-estima tão exacerbada que não aceitam deslocar-se tanto no espaço…
Raymond
21/12/2018 - 12h49
Onde anda o Queiroz ?
E por falar em onde anda… onde anda o Ciro ? Nunca mais vi mais gordo nem mais magro… Se vai na posse do bozo… vai saber… se o pt não vai ele vai, só pra contrariar, não ?
Brasileiro da Silva
21/12/2018 - 22h54
Ciro não sei, mas o Lula não comparecerá por que esta “preso” em um outro compromisso.
Raymond
22/12/2018 - 09h54
É, eu já sabia. Preço alto por defender os interesses do povo brasileiro. Mas terá vida longa. É amado. Não será o caso do falso moralista da famiglia toda envolvida. Que vai cair do poder na Páscoa. Após o carnaval. A mer.da já veio a público antes do Natal. Só o que se escutava nos mercadinhos era o mantra… onde está o Queiroz? No açougue… na padaria… Agora as piadas da ceia de natal serão outras. O que o Queiroz vai operar ? A globo não sabe o que o Queiroz tem ?
Renato
22/12/2018 - 16h09
“Preço alto por defender os interesses do povo brasileiro.”. Não sabia que defender os interesses da Odebrecht, da OAS, da Queiroz Galvão, da Camargo Correia, da ARG, de Eike Batista, da Venezuela , de Cuba, era defender os interesses do povo brasileiro !
Raymond
23/12/2018 - 10h31
Mas claro que sim coisa boba! O coiso defende o interesse dos USA capiche? Com Lula o Brasil tinha nome & emprego seu mer.da! E salários mais os direitos trabalhistas.
Alan Cepile
22/12/2018 - 23h45
Ciro tb não vai, está ocupado construindo uma oposição inteligente, algo impossível pra petezada passando vergonha cantando musiquinha de Natal em frente a PF.
Alan Cepile
22/12/2018 - 23h48
Os médicos brasileiros, salvo raras exceções, são formados por mauricinhos e patricinhas fúteis que se acham a nata da elite.